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Conheça todas as versões do Hb20

Conheça todas as versões do Hb20 Um dos carros mais amados do Brasil, o Hb20 ganhou novas versões neste ano. Seu design ousado, aliado ao conforto, tecnologia, segurança e motor mais eficiente, garantem uma escolha inteligente.

Para quem já vendeu mais de 1,1 milhão de unidades, o desafio em manter-se no top 3 dos carros mais queridos do país, ganhou reforços importantes, como esportividade e modernidade.

Quer saber mais sobre Hb20 e suas versões? Leia o artigo que preparamos especialmente para o modelo da Hyundai.

Motores do Hb20

Câmbio manual ou automático, o queridão da Hyundai possui motores 1.0 e 1.6. Nos modelos 1.0, o motor litro flex aspirado tem câmbio manual. Na versão de câmbio automático, o motor é o turbo flex.

Os motores 1.6 contam com os motores litro flex aspirado de câmbio manual e flex aspirado com câmbio automático.

Novidades

O motor 1.0 Turbo GDI com injeção direta de combustível, presente nas versões Diamond, Diamond Plus e Evolution, é a grande novidade para as versões 2021 do Hb20. O motor chega a 120 cavalos de potência com gasolina e/ou etanol.

Este motor oferece transmissão automática de seis marchas e paddle shifts para a troca manual de marchas. Para quem gosta da comodidade do câmbio automático, mas não abre mão de “fazer” a troca de marchas, não precisa nem tirar as mãos do volante.

Outra agradável novidade é o motor 1.6 Gamma, detentor de quatro cilindros em linha e tecnologia flex. O 1.6 Gamma chega a 123 cv com gasolina e 130 cv com etanol, disponível com câmbio manual ou automáticos, ambos de seis marchas.

As versões do Hb20

Se liga nas versões hatch e sedã do Hb20:

Hb20 Sense 1.0: com direção elétrica e volante multifuncional, possui airbags frontais, banco do motorista com regulagem de altura, freios ABS, painel analógico, vidros elétricos dianteiros, ar-condicionado, cinto de três pontos e calotas de 14 polegadas.

Hb20 Vision 1.0: além dos itens da versão Sense, o Vision oferece chave canivete, alarme, vidros traseiros elétricos, retrovisor elétrico, maçanetas externas na cor do veículo e calotas de 15 polegadas.

Hb20 Evolution 1.0: conta com os mesmos itens do Vision. Os diferenciais são as belas rodas de liga leve de 15 polegadas, grade dianteira cromada, vidros elétricos com one touch, sensor de estacionamento traseiro, ajustes de altura e profundidade do volante, ar-condicionado digital, painel digital, controles de estabilidade e tração.

Hb20 Vision 1.6 MT: dispõe dos mesmos itens do Vision 1.0, acrescentando o motor 1.6 flex e câmbio manual.

Hb20 Vision 1.6 AT: vem com itens do Vision 1.6, porém, com câmbio automático de seis marchas, piloto automático, assistente de partida em rampa, limitador de velocidade, controle de tração e estabilidade, além do apoio para braço do motorista.

Hb20 Evolution 1.0 turbo AT: itens do Vision 1.6 AT, motor turbo 1.0 com injeção eletrônica, vidros dianteiros e traseiros elétricos one touch, ar-condicionado digital, ajuste de altura e profundidade do volante, chave canivete, sensor de estacionamento traseiro, antena tipo barbatana, lindas rodas de liga leve 15 polegadas diamantadas, painel digital e faróis de neblina.

Hb20 Diamond 1.0 turbo AT: a versão apresenta itens da Evolution 1.0 turbo AT, com a inclusão de airbags laterais, chave canivete inteligente com partida do motor por botão, câmera de ré, shifts para a troca manual de marchas, volante revestido de couro, acendimento automático dos faróis, farol com projetor e luzes diurnas de LED, retrovisor rebatível eletricamente, bancos traseiros rebatíveis 60/40 e start/stop.

Hb20 Diamond Plus 1.0 turbo AT: tem os mesmos itens da versão Diamond 1.0 Turbo AT, bancos de couro, alerta de frenagem autônomo, alerta de mudança involuntária de faixa de rodagem e monitoramento da pressão dos pneus.

Hb20 Launch Edition 1.6 AT: esta versão conta com os itens do Evolution 1.0 turb AT, câmera de ré, retrovisor rebatível eletricamente, airbags laterais, acendimento automático dos faróis, farol com projetor e luz diurna de LED e bancos traseiros rebatíveis 60/40.

Hb20 Sedã e Hb20X: nas versões sedã hB20S e do esportivo Hb20X, os itens correspondem aos mesmos apresentados nas versões hatch, acima.

O Hyundai Hb20 segue como um dos preferidos dos brasileiros. As novidades em design, conforto, tecnologia, segurança, desempenho e economia, são atrativos que garantem um bom negócio.

Quer saber mais sobre veículos? Siga nossas redes sociais e fique atualizado dos assuntos mais quentes do setor.hb20 https://www.chavesnamao.com.br/carros/pr-curitiba/hyundai-hb20/ Hyndai hb20 https://www.chavesnamao.com.br/carros/pr-curitiba/hyundai-hb20/

Prefeitura publica decreto que autoriza funcionamento de academias a partir desta quarta

As academias de musculação, clubes sociais e esportivos já podem voltar a funcionar a partir desta quarta-feira(19). A informação foi confirmada pela Prefeitura de Teresina, após a publicação do decreto 20018 que determinou normas específicas de funcionamento. 

De acordo com o decreto, o setor está autorizado a abrir, respeitando orientações para empregadores, trabalhadores e clientes das empresas e serviços com o objetivo de reforçar a prevenção e controle da disseminação da Covid-19.

 Entre as normas, é obrigatório o uso de máscara nas academias tanto para o trabalhador como para os clientes, recomendando-se a troca de máscara quando estiver úmida ou suja. O tempo máximo para a permanência com a máscara é três horas. Todos os profissionais deverão estar de máscara cobrindo boca e nariz durante todo o tempo e evitar tocar na face. O estabelecimento deve aferir a temperatura de todos que possam adentrar na academia ou no local da atividade física.

A orientação é que clientes evitem o compartilhamento de aparelhos, instrumentos, pesos e outros, e mantenham a higienização dos colchonetes, acessórios e equipamentos, imediatamente ao término de seu uso, utilizando álcool líquido 70% ou hipoclorito de sódio. A academia deve disponibilizar tapete sanitizante pedilúvio na entrada do local e de cada salas. Deve também posicionar kits de limpeza em pontos estratégicos das áreas com equipamentos, contendo toalhas de papel e produto específico de higienização, além de lavatório com água e sabão ou álcool a 70%.

A distância mínima de dois metros entre pessoas e aparelhos tem que ser respeitada. No caso de estúdios e academias em que o treinador e o aluno fiquem muito próximos, recomenda-se o uso de máscaras e face shield. Nesses casos, o treinador deve trocar a máscara e higienizar o face shield com álcool a 70% a cada atendimento de cliente. Quando não houver condições de cumprimento de distanciamento mínimo, deve-se instalar barreiras físicas entre um equipamento e outro. Deve-se ainda evitar atividades físicas que exigem contato físico entre os participantes, em dupla, trio e pequenos grupos juntos.

O decreto orienta ainda que academias de ginástica devem tomar medidas administrativas para reduzir, dentro do possível, o número de pessoas no ambiente. Recomenda-se que o estabelecimento abra em horários alternativos, para que o tráfego de clientes e profissionais não coincida com o pico de movimento do transporte público, e que procure trabalhar com horário agendado. Fica proibida a comercialização de produtos alimentícios no local.

A previsão de reabertura era só para setembro, de acordo com o decreto estadual, que é utilizado no decreto da Prefeitura de Teresina, mas que já autoriza da reabertura a partir de hoje. 

O Conselho Regional de Educação Física do Piauí (CREF) comemorou a autorização para a reabertura das academias. O presidente da instituição, Dannys Queiroz, ressalta que a medida é fundamental para possibilitar o acesso à saúde para a população da capital. 

"Estávamos angustiados por não poder estar atendendo  a sociedade com nossos serviços.Sabemos que somos essenciais para a sociedade.  O aumento da imunidade é questão de vida ou morte para as pessoas. Estamos muito felizes e gratos à Prefeitura pela coragem de fazer esse ato", destacou. 

Governo estuda MP para auxílio emergencial com valor abaixo de R$ 600

Ainda sem uma definição sobre o novo formato do Bolsa Família, o governo estuda usar uma MP (Medida Provisória) para prorrogar o auxílio emergencial com valor abaixo dos atuais R$ 600.

O ministro Paulo Guedes (Economia) sempre defendeu um valor de R$ 200 porque essa é a média aproximada do pagamento do Bolsa Família, mas auxiliares do governo contam com parcelas de R$ 300 e a possibilidade dos pagamentos até dezembro.

O presidente Jair Bolsonaro já defendeu uma redução gradual dos valores, uma medida que técnicos chamam de "desmame" do programa. Eles ressaltam, no entanto, que ainda não há definição sobre o valor.

A lei que rege o auxílio emergencial define que o benefício pode ser prorrogado atualmente por ato do Executivo sem a necessidade de validação do Congresso, desde que seja mantido o valor de R$ 600 (já que esse é o valor previsto no texto).

Após o encerramento dos três meses originais do programa (abril, maio e junho), o governo já liberou mais duas parcelas do auxílio (julho e agosto). O valor de R$ 600 foi mantido.
Com o encerramento dos repasses se aproximando e a ausência de um novo programa social, além das pressões políticas para que o auxílio tenha continuidade, a equipe econômica busca uma alternativa.

A tendência, segundo fontes, é viabilizar as parcelas com a criação de uma MP, ou seja, por um mecanismo legal diferente da lei atualmente em vigor. Isso abre caminho para que o auxílio tenha um formato diferente.

Embora a MP precise ser aprovada pelo Congresso posteriormente, o texto tem força imediata de lei e pode ser executado ainda durante as discussões.

Apesar de os parlamentares poderem alterar o valor, a equipe econômica ganhou o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), para baixar a quantia. "Concordo com o governo que não há espaço para a prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600", disse ele na semana passada após reunião com Guedes.

As discussões sobre os próximos passos do auxílio emergencial estão ligadas ao ritmo de abertura das atividades econômicas pelo país. Diferentes estados e cidades relaxaram as medidas de isolamento, permitindo a volta ao trabalho.

O secretário do Tesouro Nacional, Bruno Funchal, já afirmou que o tamanho do auxílio emergencial é menor hoje do que no começo da pandemia.

"Certamente a necessidade dessa dimensão é muito menor do que em março, no início [da pandemia], quando o Brasil praticamente parou", disse Funchal há cerca de duas semanas. "À medida que a economia está retomando, a necessidade reduz. Então a discussão tem que ser essa", afirmou, ressaltando que a decisão seria política.

Embora o Legislativo tenha liberado o governo para ampliar gastos relacionados à pandemia do novo coronavírus neste ano, a equipe econômica tenta evitar uma explosão de gastos e, por consequência, de endividamento público.

Com o cenário atual, técnicos já esperam que a dívida bruta do governo vai superar 100% do PIB (Produto Interno Bruto) neste ano. No encerramento do ano passado, o patamar estava em 75,8% do PIB.

O auxílio emergencial é a medida mais cara do pacote anticrise, e já demanda R$ 254,4 bilhões em recursos. Desse total, R$ 167,6 bilhões já foram efetivamente depositados nas contas dos beneficiários. Cada mês custa aproximadamente R$ 50 bilhões, considerando as regras atuais.

O programa foi instituído após o agravamento da crise de saúde, com o objetivo de dar assistência a trabalhadores informais, fortemente impactados pelas políticas de isolamento social e restrições de circulação nas cidades.

Inicialmente, Guedes propôs parcelas de R$ 200 por beneficiário. O Congresso pressionou por um aumento para R$ 500, mas o valor acabou fechado em R$ 600 após aval do presidente Jair Bolsonaro.

Para tentar evitar mais meses de auxílio emergencial, o Ministério da Economia está revisando programas sociais (como o abono salarial) para cortar despesas e redesenhar o Bolsa Família (quer seria rebatizado como Renda Brasil). O programa, no entanto, ainda está sendo desenhado pela equipe econômica.

Fonte: Folhapress

Caixa reduz horário de atendimento em agências a partir desta terça (18)

A partir desta terça-feira (18), as agências da CAIXA passarão a funcionar em novo horário, das 8h às 13h, para o atendimento a serviços essenciais. O banco garante que não é preciso madrugar nas filas, pois todas as pessoas que chegarem nas agências durante o horário de funcionamento serão atendidas.

Os recursos do Saque Emergencial do FGTS e do Auxílio Emergencial podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem. Os usuários que precisam atualizar o cadastro no aplicativo, podem enviar a documentação pelo próprio App.

Pagamentos em espécie

Nesta terça-feira começa o saque em espécie do Auxílio Emergencial para os beneficiários do Bolsa Família com NIS final 1. Já no Saque Emergencial do FGTS, atualmente, podem realizar saque em espécie os trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro.

Os pagamentos do Auxílio Emergencial e do Saque Emergencial do FGTS seguem os calendários já divulgados. Confira nos links abaixo:

http://www.caixa.gov.br/auxilio/

http://www.caixa.gov.br/beneficios-trabalhador/fgts/saque-FGTS/

Canais digitais

A CAIXA orienta os clientes a acessarem os serviços do banco por meio dos canais digitais. Consulte abaixo os serviços disponíveis no Internet Banking CAIXA – Internet e celular.

Estão disponíveis ainda os serviços em aplicativos para acesso a informações e transações de cartões de crédito, FGTS, benefícios sociais e habitação.

Últimos números

Até o momento, o banco já pagou R$ 156,8 bilhões para 66,2 milhões de pessoas. Foram 223,5 milhões de pagamentos. O site auxilio.caixa.gov.br recebeu 1,62 bilhão de visitas e a central exclusiva 111 registra mais de 441 milhões de ligações. O aplicativo CAIXA | Auxílio Emergencial teve 112,7 milhões de downloads e o aplicativo CAIXA Tem, para movimentação da poupança digital, ultrapassa 202 milhões de downloads.

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