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Teresina Shopping participa da 'Semana do Brasil' com descontos de 5% até 70%;

Os clientes do Teresina Shopping já podem se preparar para a segunda edição da Semana do Brasil, que acontece de 03 a 13 de setembro. Essa será a primeira grande promoção do varejo depois da reabertura dos negócios. E para ajudar os clientes a encontrar as melhores ofertas, a digital influencer, Karol Damião, do @Guiadasamigas estará dando dicas de achadinhos nas redes sociais.

“O Teresina Shopping participa da ação nacional e preparou uma liquidação com ofertas imperdíveis. Nosso objetivo é ajudar a girar o estoque por meio de descontos atrativos em todas as lojas participantes. No Teresina Shopping lojas dos setores de vestuário, calçados, acessórios, móveis, eletrônicos e muito mais estarão com descontos de até 70%”, revela Fernando Oliveira, Superintendente do Teresina Shopping.

Segurança
Para garantir a segurança de todos durante a Semana de ofertas, o Teresina Shopping adotou uma série de medidas sanitárias de prevenção à Covid-19. É obrigatório o uso de máscaras em todas as dependências do shopping. Nas cancelas de entrada foram instalados sensores de proximidade para liberação do cartão de estacionamento, eliminando a necessidade de toque. Nas portas de acesso há pias com água e sabão para higienização das mãos, além de sinalização do fluxo de entrada e saída do shopping. 

Na entrada também é feita aferição de temperatura de cada cliente com termômetro digital ou medidor automático. A entrada nas lojas é controlada e todos os estabelecimentos receberam sinalização na vitrine sobre a quantidade máxima de pessoas que devem permanecer dentro da loja, isso foi feito de acordo com a metragem do espaço.

Espalhados por todo o Shopping ainda existem pedal de álcool em gel 70% para higienização sempre que necessário. Dentro dos elevadores, também há dispenser de álcool e aviso de posicionamento interno. Além disso, foi adquirido um esterilizador, que atua como circulador de ar, dentro dos elevadores.

Nas escadas rolantes foram instalados esterilizadores com lâmpadas UVC que automaticamente esteriliza os corrimões das escadas, que também possuem demarcação com indicativo de distanciamento de três degraus para cada cliente. Os cuidados com higienização também são constantes no Teresina Shopping e foram reforçados nas áreas comuns como banheiros, corrimãos, maçanetas e caixas eletrônicos. A qualidade do ar-condicionado do Shopping, é tradada e certificada por meio de laudos técnicos.
 

Caixa paga hoje auxílio emergencial para nascidos em março

A partir desta sexta-feira (04), a Caixa Econômica Federal vai depositar a quinta parcela referente ao auxílio emergencial para os beneficiários nascidos no mês de março.

Como nas parcelas anteriores, os beneficiários continuarão recebendo os valores primeiro em contas digitais para só depois conseguirem sacar os recursos conforme um cronograma estabelecido pela Caixa – evitando aglomerações nas agências.

De acordo com o calendário fornecido pela Caixa, os saques terão início no dia 19 de setembro e encerrarão no dia 29 de outubro.

Depósito do 5º pagamento (para quem já recebeu quatro parcelas)

Nascidos em janeiro: depósito em 28/08 e saque em 19/09

Nascidos em fevereiro: depósito em 02/09 e saque em 22/09

Nascidos em março: depósito em 04/09 e saque em 29/09

Nascidos em abril: depósito em 09/09 e saque em 01/10

Nascidos em maio: depósito em 11/09 e saque em 03/10

Nascidos em junho: depósito em 16/09 e saque em 06/10

Nascidos em julho: depósito em 18/09 e saque em 08/10

Nascidos em agosto: depósito em 23/09 e saque em 13/10

Nascidos em setembro: depósito em 25/09 e saque em 15/10

Nascidos em outubro: depósito em 28/09 e saque em 20/10

Nascidos em novembro: depósito também em 28/09 e saque em 22/10

Nascidos em dezembro: depósito em 30/09 e saque em 27/10

Reforma administrativa proíbe progressões automáticas e abre caminho para fim da estabilidade

Após quase um ano de adiamentos sucessivos, o governo Jair Bolsonaro apresentou nesta quinta-feira (3) as linhas gerais da proposta de reforma administrativa, que pretende racionalizar o serviço público e reduzir gastos com pessoal.

A medida proíbe progressões automáticas de carreira, como as gratificações por tempo de serviço, e abre caminho para o fim da estabilidade em grande parte dos cargos, maior rigidez nas avaliações de desempenho e redução do número de carreiras.

Sem efeito sobre os atuais servidores e dependente de futuras regulamentações para mudar regras consideradas sensíveis, a medida não deve gerar economia aos cofres públicos no curto prazo.

O pacote atinge futuros servidores dos três Poderes na União, estados e municípios, mas preserva categorias específicas. Juízes, procuradores, promotores, deputados e senadores serão poupados nas mudanças de regras.

O governo argumenta que essas categorias obedecem a normativos próprios, que não podem ser alterados por sugestão do Poder Executivo. Eventuais mudanças para elas precisariam ser propostas pelos próprios órgãos ou incluídas pelo Congresso.

Nos planos do governo, também estão a redução das remunerações de entrada no serviço público e a ampliação do número de faixas de salário para evolução ao longo da carreira. Esses pontos devem ser tratados em projetos que serão apresentados em um segundo momento.

No início da noite desta quinta, membros do governo devem se dirigir ao Congresso para protocolar a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que representa a primeira etapa do pacote.

O texto formalizado nesta quinta torna mais rigoroso o processo de seleção para entrada em um cargo público. Hoje, a pessoa aprovada passa por três anos de estágio probatório, que usualmente não cria nenhum impedimento para a nomeação efetiva.

Com a nova regra, a pessoa passará por dois anos com um vínculo mais frágil, considerado de experiência, e mais um ano de estágio probatório. Após as etapas, o governo selecionará os aprovados de acordo com as vagas disponíveis e a classificação aferida após o período de experiência.

Ao apresentar a proposta, o secretário especial de Desburocratização do Ministério da Economia, Caio Mário Paes de Andrade, reconheceu que a reforma é "politicamente sensível".

Em defesa do projeto, ele disse que a reestruturação é necessária para modernizar o Estado brasileiro e melhorar o serviço prestado à população.
Batizada pelo governo de PEC da Nova Administração Pública, a medida define que as contratações no serviço público terão diferentes níveis de estabilidade.

A regra permanecerá em molde semelhante ao atual, com maior segurança no cargo, para carreiras típicas de estado, como diplomatas, militares e auditores fiscais. A delimitação exata da lista de carreiras, no entanto, será fruto de regulamentação futura.

Para o restante dos servidores concursados, haverá um contrato de trabalho por tempo indeterminado, com estabilidade mais flexível.

Será menor a rigidez para o caso de o governo precisar, por exemplo, fazer desligamentos por conta de restrições fiscais. Esses postos terão função mais abrangente, facilitando remanejamento de pessoal para áreas com maior necessidade.

No terceiro nível, sem estabilidade, trabalhadores poderão ser contratados com prazo determinado. A ideia é usar esses serviços para demandas pontuais e temporárias.

Críticos da medida afirmam que o fim da estabilidade coloca em risco a atuação dos servidores, que ficariam mais vulneráveis a pressões políticas.
Segundo técnicos do Ministério da Economia, a norma não vai permitir demissões baseadas em critérios arbitrários ou por preferências político-partidárias.
A reforma não atinge os servidores em atividade hoje, que seguirão com a prerrogativa da estabilidade e não sofrerão mudança de salário.

O texto apresentado nesta quinta também amplia o poder dado ao presidente para governar por meio de decretos, que não dependem de aprovação do Congresso. Ele poderá, por exemplo, reorganizar órgãos públicos e transformar cargos, desde que não haja aumento de despesa.

A proposta ainda proíbe a liberação de férias anuais superiores a 30 dias. Também será vedada a aposentadoria compulsória como forma de punição de servidores.

A iniciativa define que o servidor não poderá ter jornada de trabalho reduzida sem corte de salário em proporção equivalente.

Enquanto o governo discute uma medida no Congresso que poderá cortar jornadas e salários de servidores em momento de aperto fiscal, a reforma administrativa garante uma proteção para as carreiras típicas de estado. Elas ficarão livres desses cortes salariais.

O envio da reforma administrativa ao Congresso foi adiado ao menos seis vezes nos últimos doze meses. O texto, preparado pela equipe econômica, estava pronto no Palácio do Planalto desde o fim do ano passado, mas seguia travado por ordem de Bolsonaro.

No mês passado, o então secretário Paulo Uebel, responsável pela proposta, pediu demissão alegando insatisfação com a demora no envio do texto. Após pressão do ministro Paulo Guedes (Economia) e cobrança do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Bolsonaro decidiu autorizar a apresentação da proposta.

Com a reforma, o governo também pretende promover uma drástica redução do número de funções no serviço público. Atualmente, são 117 carreiras que abrigam mais de 2.000 cargos diferentes.

O pacote será dividido em três fases. Na segunda etapa, o governo pretende apresentar propostas para reestruturar as avaliações de desempenho e extinguir carreiras.

A terceira fase criará um novo marco regulatório do serviço público e tratará dos salários dos servidores.

A equipe econômica trabalha para reduzir o número de carreiras para algo entre 20 e 30. A lista de postos extintos também só será conhecida em um segundo momento.

Outro ponto que será apresentado apenas no futuro é o redesenho das tabelas salariais. O governo quer reduzir os salários de entrada e criar mais faixas para progressão ao longo da carreira. Esses detalhes serão tratados em projeto de lei em outra fase da reforma.?

Mesmo com o apoio do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), líderes avaliam que a reforma terá dificuldades no Congresso neste ano. Por ser uma PEC, a proposta tem tramitação longa e depende de apoio de 60% da Câmara e do Senado. Um projeto como esse depende de uma ampla negociação política com partidos.

Outro fato citado nos bastidores do Legislativo é que, com a proximidade das eleições municipais, o assunto pode gerar desgaste, principalmente a deputados que tentam concorrer a prefeituras.

Técnicos do governo acreditam que a aprovação da reforma, em sua integralidade, demandará debates no Congresso até 2022.

Fonte: Folhapress 

Conheça os elementos de segurança da nova cédula de R$ 200

A nova nota de R$ 200 entrou oficialmente em circulação nesta quarta-feira (2). O Banco Central divulgou imagens da cédula, que traz o lobo-guará como personagem.

As cores da nova cédula são cinza e sépia e ela tem 142 por 65 milímetros, exatamente o mesmo tamanho da nota de R$ 20. O custo de aquisição para o BC é de R$ 325 a cada mil unidades.

Em 2001, o BC fez uma enquete com a população com uma lista de animais em extinção para que elas escolhessem qual elas gostariam de ver estampados nas cédulas. Em primeiro lugar ficou a tartaruga-marinha, que está na nota de R$ 2, em segundo, o mico-leão dourado, que foi para a de R$ 20, e em terceiro lugar ficou o lobo-guará, que agora estampará a nota de R$ 200.

Confira os elementos de segurança da nova cédula:

Microtexto
Com uma lente de aumento, é possível ver o valor da nota impresso em tamanho muito pequeno em várias áreas. Por exemplo, em torno do lobo-guará, e dentro do numeral (no verso).
Número escondido
Ao colocar a nota à altura dos olhos, na posição horizontal e em local bastante iluminado, vê-se o número 200 aparecer próximo à parte de trás efígie.
Fio de segurança
Ao colocar a nota contra a luz, fica visível, próximo ao meio da nota, um fio escuro sem inscrições.
Quebra-cabeça
Ao colocar a nota contra a luz, é possível ver que as partes do desenho do verso completam as da frente, formando o número 200.
Número que muda de cor
Ao movimentar a nota, é possível ver que o número 200 muda de azul para verde. Uma faixa brilhante parece rolar pelo número.
Marca-d´água
Contra a luz, vê-se, na área mais clara da cédula, a figura de um lobo-guará e o número 200, em tons que variam do claro ao escuro.
Elementos fluorescentes
Sob luz ultravioleta, é possível ver que o número 200 aparece na frente, um pouco acima do valor de face. Além disso, a numeração vermelha do verso fica amarela e pequenos fios se tornam visíveis em vermelho, azul claro e azul escuro.
Alto-relevo
Pelo tato, sente-se o relevo em algumas áreas da nota, como nas legendas "REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL", nos numerais que indicam do valor de face, nas laterais da frente da cédula, na faixa vertical de folhas, flores e frutos, na marca tátil e na efígie da República (frente) e lobo-guará (verso).


Fonte: Folhapress 

Nota de R$ 200 entra em circulação nesta quarta; saiba como evitar golpes

Depois de muito suspense e questionamentos, o Banco Central revelou nesta quarta-feira, 2, às 13h30, a nova nota de 200 reais. Serão colocadas em circulação a partir desta quarta, até o fim do ano, 450 milhões de notas, que terão o lobo-guará em sua face.

O Banco Central divulgou na cerimônia o desenho da nova cédula, bem como detalhes que buscam impedir a sua falsificação.

É preciso olhar a cédula contra a luz e verificar se há uma marca d’água. E passar os dedos sobre a sua face e perceber elementos em alto relevo. São duas características presentes nas notas verdadeiras.

O lançamento da nova nota de 200 reais — a sétima da família do real — no fim de julho foi seguido de muita resistência. Organizações de combate à corrupção e integrantes do Ministério Público criticaram a decisão do BC, alegando que a nota facilitaria a lavagem de dinheiro.

Uma ação protocolada pelos partidos PSB, Rede e Podemos no Supremo Tribunal Federal (STF) tenta impedir a entrada em circulação da nova cédula, mas não havia sido julgada até a noite da terça-feira.

Outra crítica apontava para o aumento da digitalização dos meios de pagamento como razão para que o BC não precisasse colocar a nota em circulação.

O Banco Central, por sua vez, argumenta que a concessão do auxílio emergencial a cerca de 60 de milhões de brasileiros desde abril e o aumento do hábito de guardar dinheiro em casa — prática conhecida como entesouramento — deram base à decisão.

E justificou que cancelar a circulação causaria prejuízo milionário aos cofres públicos, na medida em que cerca de 20 milhões de notas de 200 reais já foram produzidas.

A nota tem tons de cinza, azul e sépia e traz o animal lobo-guará porque ele ficou entre os animais mais votados em uma pesquisa feita pelo Banco Central na época do lançamento das notas de R$ 2 e R$20, que tem a ilustração de uma tartaruga-marinha e de mico-leão-dourado.

A cédula tem as mesmas dimensões que a nota de R$ 20, o que facilitou sua produção.

Elementos de segurança
Marca d’água e quebra cabeça

Assim como todas as cédulas da família do real, a de 200 reais também tem a marca d’água. Além disso, tem uma espécie de “quebra-cabeça”, que forma o número 200 no lado superior esquerdo.

Número que muda de cor

Repare na barra brilhante que parece rolar pelo número e na mudança de cor, do azul para o verde.

Número escondido

Coloque a nota na altura dos olhos, na posição horizontal, em um local bem iluminado, e veja o número 200 que está oculto no lado direito da cédula.

Alto-relevo

Passe os dedos sobre o lobo-guará, o número de 200 e sobre a inscrição Banco Central do Brasil no lado da nota em que aparece o animal. No lado da efígie da República, o relevo está na inscrição República Federativa do Brasil, nas flores e folhas nas laterais e em "200 reais".

Fonte: Exame



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