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Mega-Sena acumula; prêmio vai a R$ 6,5 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2.286 da Mega-Sena, sorteados nesta quarta-feira (5) no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo.

Os números sorteados foram 09 - 21 - 30 - 41 - 42 - 43.

A quina teve 28 acertadores e cada um vai receber R$  56.321,66. As 1.649 apostas ganhadoras da quadra terão o prêmio individual de R$ 1.366,20.

A estimativa de prêmio do próximo concurso, no sábado (8), é de R$ 6,5 milhões para quem acertar as seis dezenas.

As apostas na Mega-Sena podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio em lotéricas ou pela internet.

A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 4,50.


Fonte: Agência Brasil

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Nova gasolina chegará aos postos do Piauí até dezembro, diz sindicato

Nos primeiros meses da pandemia da Covid-19, o consumidor conseguiu abastecer o veículo com o litro de gasolina por até quatro reais em Teresina. Mas, desde a semana passada, o reajuste na bomba pegou muitos de surpresa e a tendência é do preço aumentar ainda mais com a chegada da nova gasolina. No Piauí, o consumidor final deverá ter acesso ao novo produto no mês de novembro. 

De acordo com a  Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), os produtores de combustíveis são obrigados, a partir desta segunda-feira (3), a oferecer  a "nova gasolina automotiva", que seria de melhor qualidade, sendo menos nociva aos motores e ao meio ambiente. No entanto, há o período de adaptação.

O coordenador executivo do Sindicato dos Postos Revendedores de Combustíveis do Piauí, Anorcil Andrade, relata que ainda não há uma previsão do quanto a nova gasolina irá custar ao consumidor final. As distribuidoras terão 60 dias para se adequar ao fornecimento do novo produto, a partir desta segunda-feira (03). Para os postos revendedores esse prazo de adaptação é maior, será de 90 dias. 

A nova gasolina, além de garante uma qualidade melhor da sustância no mercado, promete dificultar as adulterações do produto possibilitando o melhor desempenho do veículo. 

"Nós teremos uma gasolina de melhor qualidade, que vai melhorar o consumo do veículo, ou seja, o carro vai ficar mais econômico, vai ganhar mais rendimento, rodar mais com menos combustível. Com isso, você gera a possibilidade da redução de poluentes. Está se inserindo novos componentes técnicos que vai gerar maiores gastos em termos de produção. Automaticamente, isso gera um custo maior na conta". 

Não há dados oficiais do quanto essa nova gasolina irá gerar na redução do consumo pelo veículo, mas que deverá ficar na cada dos 5% em comparação ao produto anteriormente fornecido. 

Antes, nos primeiros meses da pandemia, os consumidores chegaram a abastecer com o litro da gasolina a R$ 3,98, hoje esse valor está na média de R$ 4,49. Fonte: Cidadeverde.com

411 mil empresas reduziram empregados na 1ª quinzena de junho, diz IBGE

Na segunda quinzena de junho, 411 mil empresas reduziram a quantidade de empregados em relação à primeira quinzena do mês, sendo que 61,8% delas diminuíram em até 25% o quadro de pessoal. Os dados são da Pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, que integram as Estatísticas Experimentais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A maioria das empresas em funcionamento, 78,6% delas, o equivalente a 2,2 milhões de companhias, manteve o número de funcionários na segunda quinzena de junho em relação à quinzena anterior. Uma fatia de 14,8% indicaram demissões, e 6,3% aumentaram o número de empregados.

Na segunda quinzena de junho, 46,3% das empresas em funcionamento não tiveram alteração significativa na sua capacidade de fabricar produtos ou atender clientes, mas 43,1% relataram dificuldades, enquanto 10% registraram facilidades.

Quanto ao acesso aos fornecedores, 50,9% não perceberam alteração significativa, mas 40,9% tiveram dificuldades.

Mais da metade (52,9%) das empresas em funcionamento reportaram dificuldades em realizar pagamentos de rotina na segunda quinzena de junho, enquanto 40,6% consideraram que não houve alteração significativa.

"Se a gente fizer um ranking de impactos, a gente percebe que dois se sobressaem: impacto sobre as vendas, mas tem também o impacto na capacidade de realizar pagamentos de rotina. O impacto nas vendas era esperado, porque é mais flexível pelo lado da demanda. Mas isso começa a contaminar a cadeia de pagamento", observou Alessandro Pinheiro, coordenador de Pesquisas Estruturais e Especiais em Empresas do IBGE. "A gente vê quem está doente, não o quanto está doente", ponderou Pinheiro.

Entre as ações adotadas para atenuar os efeitos da pandemia do novo coronavírus nos negócios, 86,1% das empresas em funcionamento declararam ter implementado ações de prevenção e manutenção de medidas extras de higiene.

Entre as empresas em funcionamento, 42,5% mantiveram funcionários em trabalho domiciliar (teletrabalho, trabalho remoto e trabalho à distância), e 28% anteciparam férias dos empregados.

Uma fatia de 33,5% das empresas declarou ter alterado o método de entrega de seus produtos ou serviços, enquanto 13,5% lançaram ou passaram a comercializar novos produtos ou serviços na segunda quinzena de junho.

Entre as companhias em atividade, 43,9% adiaram o pagamento de impostos e 12,4% conseguiram uma linha de crédito emergencial para o pagamento da folha salarial.

"A gente não está contando se ela tomou a medida pela primeira vez, mas a continuidade de algumas medidas", esclareceu Pinheiro

Na segunda quinzena de junho, 39,2% das empresas afirmaram que foram apoiadas pela autoridade governamental na adoção de medidas emergenciais contra a pandemia. Essa percepção de apoio dos governos foi mais elevada entre as companhias que adiaram o pagamento de impostos (70,4% delas) e entre as que conseguiram linhas de crédito para o pagamento da folha salarial (76,4%).

 


Fonte: Estadão Conteúdo 



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