86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Justiça condena Jôve Oliveira a retirar ofensas ao deputado estadual Marden Menezes

A radialista e suplente de deputado estadual recém empossada, Jôve Oliveira foi condenada pela Justiça, com decisão liminar da juíza Gláucia Mendes de Macêdo a retirar postagens ofensivas ao deputado estadual Marden Menezes, publicadas nas suas redes sociais.

Instituto Opinar, devidamente registrada na Justiça Eleitoral e divulgada em diversos meios de comunicação, com resultado de intenções de voto para eleições municipais de Piripiri, no qual mostrava Jôve em desvantagem em relação ao atual prefeito, Luiz Menezes. 

A juíza entendeu como injusta as acusações e em concessão da tutela de urgência, nos moldes do artigo 300, caput e § 1º, do CPC, obriga Jôve a retirar, em prazo adequado, os vídeos que veiculam ofensas ao deputado Marden Menezes tudo sob pena de multa diária à ser estipulado, em caso de descumprimento.

O deputado estadual disse estar satisfeito com a decisão, mas considera um absurdo o fato de que nem mesmo as decisões da justiça estão sendo capazes de educar o comportamento da radialista Jove Oliveira que insiste em continuar caluniando e difamando. “Infelizmente não é de hoje que venho sofrendo esse tipo de ataque, e mais uma vez busquei a justiça para reparar os meus direitos”, frisou Menezes.

Flávio Bolsonaro é diagnosticado com covid-19; senador está sem sintomas

O senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) foi diagnosticado ontem com a covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, informou a assessoria do parlamentar.

Flávio está sem sintomas e em isolamento em sua residência em Brasília. O senador está utilizando hidroxicloroquina e azitromicina, embora ainda não haja comprovação médica dos medicamentos no tratamento da covid-19.

O senador é o quarto da família Bolsonaro a ser infectado pelo vírus com confirmação pública. Antes dele, já foram infectados seu pai e presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e seu irmão Jair Renan e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro.

Segundo o presidente e a primeira-dama, ambos não estão mais com o vírus. A mãe de Jair Renan e ex-mulher de Jair Bolsonaro, Ana Cristina Siqueira Valle, também publicou nas redes sociais que o filho está curado.

Fonte: uol

'A vontade é encher tua boca com porrada', diz Bolsonaro após repórter perguntar sobre Queiroz


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou neste domingo (23) ter vontade de agredir um repórter do jornal O Globo após ser questionado sobre os depósitos feitos pelo ex-policial militar Fabrício Queiroz na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Durante uma visita de cinco ministros a ambulantes da Catedral de Brasília, o jornalista questionou o presidente sobre os motivos para o ex-assessor do seu filho Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) ter repassado R$ 89 mil para a conta de Michele.

Inicialmente, o presidente rebateu perguntando sobre os supostos repasses mensais feitos pelo doleiro Dario Messer à família Marinho, proprietária da Rede Globo.

Segundo a revista Veja, em depoimento no dia 24 de junho, Messer disse que realizou repasses de dólares em espécie aos Marinhos em várias ocasiões a partir dos anos 1990. A família nega qualquer irregularidade.

Após a insistência do repórter sobre os pagamentos à primeira-dama, Bolsonaro, sem olhar diretamente para o repórter, afirmou: "A vontade é encher tua boca com uma porrada, tá?".

A reportagem presenciou o episódio. A imprensa questionou o presidente sobre a fala, mas Bolsonaro não respondeu.

A quebra do sigilo bancário de Fabrício Queiroz revelou novos repasses à primeira-dama Michelle Bolsonaro.

De acordo com a revista Crusoé, os extratos colocam em dúvida a justificativa sobre empréstimos apresentada até aqui pelo presidente. Entre as transações de Queiroz, até o momento se sabia de repasses que somavam R$ 24 mil para a mulher do presidente.

Desde então, Bolsonaro não havia se manifestado sobre o assunto.
Em 2018, em entrevistas após a divulgação do caso Queiroz, Bolsonaro disse que o ex-assessor repassou a Michelle dez cheques de R$ 4.000 para quitar uma dívida de R$ 40 mil que tinha com ele (essa dívida não foi declarada no Imposto de Renda).

Também afirmou que os recursos foram para a conta de sua mulher porque ele "não tem tempo de sair".

A reportagem confirmou as informações obtidas pela revista Crusoé e apurou que o repasse foi ainda maior. Queiroz depositou 21 cheques na conta de Michelle de 2011 a 2016, no total de R$ 72 mil.

De outubro de 2011 a abril de 2013, o ex-assessor repassou R$ 36 mil à primeira-dama, em 12 cheques de R$ 3.000. Depois, de abril a dezembro de 2016, Queiroz depositou mais R$ 36 mil em nove cheques de R$ 4.000.

A reportagem também apurou que a mulher de Queiroz, Márcia Aguiar, repassou para Michelle R$ 17 mil de janeiro a junho de 2011. Foram cinco cheques de R$ 3.000 e um de R$ 2.000. Assim, no total, Queiroz e Márcia depositaram R$ 89 mil para primeira-dama de 2011 a 2016, em um total de 27 movimentações.

Até o momento, o presidente não se manifestou sobre os depósitos à primeira-dama.

Bolsonaro parou na Catedral após almoçar no apartamento de um amigo em Brasília.

Após trechos da delação de Messer serem revelados, em nota, a família Marinho negou as acusações do doleiro e ressaltou que ele não apresentou provas.

"A respeito de notícias divulgadas sobre a delação de Dario Messer, vimos esclarecer que Roberto Irineu Marinho e João Roberto Marinho não têm nem nunca tiveram contas não declaradas às autoridades brasileiras no exterior. Da mesma maneira, nunca realizaram operações de câmbio não declaradas às autoridades brasileiras", afirma a nota dos Marinho.

PEDRO LADEIRA E RENATO ONOFRE (FOLHAPRESS)
BRASÍLIA, DF

Presidente Estadual do Cidadania Mário Rogério esteve reunido com o prefeito Luiz Menezes

O presidente estadual do Cidadania 23, Mário Rogério, esteve reunido sexta-feira (21) com o prefeito de Piripiri, Luiz Menezes, para acertarem os detalhes para a manutenção da coligação visando as próximas eleições municipais. O partido participou da chapa vitoriosa em 2016, quando, ainda como PPS, indicou o candidato a vice e agora, sob o comando do médico Carlos Renato, reafirmou o apoio à reeleição do prefeito. Participaram da reunião ainda, o vereador Eldenis Barbosa, daquele município e o presidente da Executiva de Teresina, Ítalo Renato.

Mário Rogério disse que a decisão do Cidadania 23 se deve ao bom trabalho realizado por Luiz Menezes, em seus mandatos e que ele é, seguramente, o que pode manter a cidade, a quarta maior do Piauí, na rota do desenvolvimento, como tem acontecido ao longo dos anos.

 Ficou certo ainda que o partido vai apoiar também a reeleição do vereador Eldenis Barbosa.

Bolsonaro cita auxílio 'até dezembro' sem confirmar o valor

Em visita ao Rio Grande do Norte, o presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer, na tarde desta sexta-feira, 21, que o auxílio emergencial será prorrogado até dezembro deste ano, mas ressaltou que o benefício não pode ser definitivo. Bolsonaro discursou durante cerimônia na cidade de Ipanguaçu (RN). Como já fez anteriormente, ele deixou claro que as novas parcelas ainda não possuem valores definidos.

Esta semana, Bolsonaro sinalizou que o valor deve ser um meio termo entre os R$ 200 defendidos pela equipe econômica e os atuais R$ 600 destinados a trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus. Hoje, ele ressaltou que a população precisa começar a ter consciência de que, mesmo prorrogado, o benefício não será eterno.

"O auxílio emergencial foi bem vindo, mas ele custa R$ 50 bilhões por ano. Infelizmente, ele não pode ser definitivo, mas vamos continuar com ele, mesmo que com valores diferentes, até que a economia realmente possa pegar no nosso País", disse Bolsonaro no evento. "Vai até dezembro, só não sei qual vai ser o valor", acrescentou.

Mais uma vez, Bolsonaro fez acenos ao Congresso, ao mencionar a relevância que os parlamentares tiveram para o governo na votação na Câmara que manteve veto presidencial ao reajuste de servidores públicos até 2021.

"Logicamente, o Legislativo não é um corpo único, ali têm as várias correntes. Mas, entre as várias correntes, a maioria dela passou a marchar ao nosso lado", disse Bolsonaro. Em seguida, ele ressaltou que os congressistas foram "muito valorosos" ao trabalhar pela manutenção do veto que, na visão dele, iria "complicar o Brasil na questão econômica". O presidente chamou os votos favoráveis ao governo de "corajosos".

Mais cedo, em Mossoró, o presidente chamou os parlamentares de "sócios". "Com o time que nós temos, com os nossos sócios, no bom sentido, no Congresso Brasil, nós atingiremos os nossos objetivos", afirmou. Ele viajou acompanhado de ministros e lideranças do 'centrão', como o presidente do PP, senador Ciro Nogueira (PI).

Pela manhã, Bolsonaro também citou os parlamentares em mais um momento para agradecê-los. "Agradecer também a grande parte do Congresso Nacional, onde temos valorosos parlamentares aqui, que têm nos dado o apoio para que esse sonho, esse objetivo seja concretizado. Obrigado, senhores parlamentares", disse o presidente.

Nesta quinta, 20, após forte investida, juntamente com os partidos do Centrão e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o governo conseguiu manter a proibição de reajuste de servidores públicos até 2021. O veto do presidente Jair Bolsonaro foi mantido por 316 votos a 165 votos.


Fonte: Estadão Conteúdo 



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna