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Celso de Mello determina depoimento presencial de Bolsonaro sobre acusações de Moro

O ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou pedido para que o presidente Jair Bolsonaro preste depoimento por escrito à Polícia Federal no inquérito que apura se ele tentou interferir no comando da Polícia Federal para proteger familiares e aliados.

O depoimento de Bolsonaro é uma das providências finais do inquérito aberto em abril a partir das declarações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro.

Consultado sobre o formato da oitiva, o procurador-geral da República, Augusto Aras, defendeu que o chefe do Executivo respondesse às questões por escrito. Foi Aras que pediu a apuração do caso.

"O senhor presidente da República -que, nesta causa, possui a condição de investigado- deverá ser inquirido sem a prerrogativa que o art. 221, § 1º, do CPP confere, com exclusividade, apenas aos chefes dos Poderes da República, quando forem arrolados como testemunhas e/ou como vítimas", afirmou Celso de Mello.

O CPP é o Código do Processo Penal e no artigo mencionado por Celso de Mello há a previsão de que autoridades, entre elas o presidente da República, preste testemunho por escrito, em casos nos quais não figura como investigado. O dispostivo, porém, não define como deve ser tomado um depoimento caso ele seja alvo da investigação.

Aras havia argumentado ao STF que "dada a estatura constitucional da Presidência da República e a envergadura das relevantes atribuições atinentes ao cargo, há de ser aplicada a mesma regra em qualquer fase da investigação ou do processo penal".

O ministro do STF determinou ainda que seja assegurado ao ex-ministro Moro o direito de, a seu critério, por meio de advogados, estar presente ao interrogatório de Bolsonaro, garantido inclusive que se faça perguntas ao presidente, caso as entenda necessárias e pertinentes.

A investigação que levou ao depoimento do ex-ministro Sergio Moro à Polícia Federal e que provocou a análise e divulgação do vídeo de uma reunião ministerial foi aberta a pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, e autorizada pelo ministro Celso de Mello, do STF, relator do caso.

O teor do vídeo e os depoimentos em curso são decisivos para a PGR concluir se irá denunciar o presidente Jair Bolsonaro por corrupção passiva privilegiada, obstrução de Justiça e advocacia administrativa por tentar interferir na autonomia da Polícia Federal.

Ministros de Estado, delegados e uma deputada federal já prestaram depoimento no inquérito que investiga a veracidade das acusações do ex-juiz da Lava Jato contra o chefe do Executivo.

O objetivo é descobrir se as acusações do ex-ministro da Justiça contra Bolsonaro são verdadeiras ou, então, se o ex-juiz da Lava Jato pode ter cometido crimes caso tenha mentido.

Após apuração da PF, a PGR avalia se haverá acusação contra Bolsonaro. Caso isso ocorra, esse pedido vai para a Câmara, que precisa autorizar sua continuidade, com voto de dois terços.

Em caso de autorização, a denúncia vai ao STF -que, se aceitar a abertura de ação penal, leva ao afastamento automático do presidente por 180 dias, até uma solução sobre a condenação ou não do investigado.?


Fonte: Folhapress 

ELEIÇÕES 2020 | Diretório do PT de Piripiri realiza convenção

Foi realizada no início da noite dessa quinta-feira, 10, a Convenção Municipal do Partido dos Trabalhares de Piripiri, onde foram homologados os nomes dos candidatos a vereador do partido para as eleições municipais desse ano. Além disso, o PT também apresentou o nome do ex-gerente do Armazém Paraíba, em Piripiri, Hilton Osório, como candidato a vice-prefeito, compondo a chapa encabeçada pela pré-candidata a prefeito de Piripiri, Jôve Oliveira (PTB).


Participaram da convenção outras lideranças locais e estadual, tais como: o deputado estadual Francisco Limma, presidente estadual do PT, o deputado federal Merlong Solano, o presidente do MDB em Piripiri, Revétrio Sousa, o ex-prefeito de Piripiri, Odival Andrade, dentre outras.

Nesta quinta feira convenção do Partido dos Trabalhadores

Convidamos todos os companheiros e simpatizantes a participar da convenção do Partido dos Trabalhadores que será realizada na sede do partido com início previsto para às 17:00h. A convenção homologará os candidatos a vereadores e a vice prefeito e a coligação para o majoritário que caminhará com a pré-candidata do PTB Jove Oliveira.

João Vicente Claudino expulsa ex-prefeito de Cocal José Maria do PTB após admitir roubo

O presidente regional do PTB, João Vicente Claudino, expulsou José Maria Monção do partido por ter confessado, durante convenção do partido, que roubava quando era prefeito de Cocal.

José Maria Monção chocou o Brasil, no domingo (6) a, o comparar sua gestão com a do atual prefeito, Rubens Vieira (PSDB), e dizer que “não roubou tanto quanto” Vieira.oão Vicente Claudino, disse que com as declarações o ex-prefeito tornou-se um réu confesso e que agiu como se estivesse em um campeonato de desvio de dinheiro público.

"Ele se tornou um réu confesso, se não fez isso em juízo, fez em público. Não estou surpreendido pelas declarações, ele sempre teve esse estilo jocoso, debochado, mas fui pego de surpresa por ele ainda estar filiado. Quando soube das declarações, pedi para verificarem, comuniquei ao partido, e por meio de uma comissão provisória, tomamos a decisão da expulsão de imediato, no primeiro dia útil após a declaração, terça-feira. O que ele fez foi como se estivesse em um campeonato de desvio de dinheiro público, querendo saber quem roubou mais”, falou João Vicente Claudino.

João Vicente Claudino afirmou que a declaração do ex-prefeito José Maria Monção de que teria roubado para dar ao povo não se justifica.   MN



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