86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Instituto Data Max divulga pesquisa para prefeito de Teresina

O Instituto Data Max divulgou nesta segunda-feira (26) pesquisa de intenção de votos para prefeito de Teresina. Dr. Pessoa, do MDB, aparece em primeiro com 39,27%. Em segundo vem o candidato do PSDB, Kleber Montezuma, com 21,18%, seguido de Fábio Abreu (PL) com  12,69%.

Fábio Novo (PT) aparece na pesquisa em 4º lugar com 5,50% das intenções de voto.

Os demais candidatos tiveram as seguintes intenções de voto:

Major Diego (1,40%), Simone Pereira (1,31%), Lucineide Barros (1,21%), Fábio Sérvio (1,03%), Gessy Fonseca (0,84%), Lourdes Melo (0,65%), Pedro Laurentino (0,37%), Mário Rogério (0,28%), Gervásio Santos (0,28%).

Brancos e nulos somam 6,44%. Não sabem ou não responderam 7,56%.

A pesquisa, encomendada pelo MDB, foi registra no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número 04117/2020. Foram ouvidas 1072 pessoas de 20 a 24 de outubro. A margem de erro é de 2,99%. O nível de confiança é de 95%. 

Fonte: Cidade Verde

Governo quer bancar obras com dinheiro de emendas

O plano do governo para bancar obras dos ministros Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) e Tarcísio Freitas (Infraestrutura) incomodou bancadas estaduais do Congresso.

A proposta, que precisa do aval da Câmara e do Senado, prevê a retirada de verba de emendas dessas bancadas –inclusive do Norte e Nordeste– para financiar projetos e dar mais poder aos ministros.

Após pressão da ala liderada por Marinho, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) propôs destinar R$ 6,1 bilhões a obras de infraestrutura e, em contrapartida, reduzir o orçamento de diversos ministérios, como Educação e Cidadania, inclusive em programas que haviam sido considerados prioritários pelos parlamentares.

O Congresso reagiu. Mais de 200 pedidos de alteração no texto foram apresentados ao projeto de lei.

O primeiro da lista é do líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), para impedir "o cancelamento dos recursos destinados pela bancada do Amazonas para pavimentação e o manejo de resíduos sólidos da região metropolitana de Manaus". A verba em jogo é de R$ 69 milhões.

O projeto de Bolsonaro também desagradou a bancada de Goiás. O grupo contesta o corte de R$ 44 milhões no orçamento de projetos que foram escolhidos pelos deputados e senadores do estado.

"Isso não foi discutido com a gente antes. Somos um grupo suprapartidário, que defende o interesse do estado. Me surpreendi com a proposta do governo", disse a líder da bancada, Flávia Morais (PDT-GO).

A maior perda –de R$ 24 milhões– retira dinheiro de apoio a projetos de desenvolvimento sustentável em Goiás e transfere o valor para o mesmo tipo de ação, mas num campo do Orçamento sem destinação específica.

Essa mudança de rubrica proposta pelo governo daria mais poder aos ministros de Bolsonaro, pois caberia a eles decidirem onde aplicar um dinheiro que, antes, havia sido destinado a um estado ou município pelo Congresso.

Apesar de reunirem diversas siglas, as bancadas estaduais tendem a defender os recursos para suas bases eleitorais. Por isso, tentarão desidratar o plano da ala comandada por Marinho.

Alguns líderes afirmam que, diante do detalhamento dos cortes, não há clima para votar o projeto de financiar as obras públicas neste ano, programa que tem sido chamado de Pró-Brasil. Até mesmo o vice-líder do governo no Senado, Elmano Férrer (PP-PI), quer alterar a proposta do Planalto. O senador tenta preservar mais de R$ 20 milhões para obras em duas rodovias federais que cortam o Piauí.

"Os cancelamentos [previstos no projeto de lei] impõem pesados prejuízos a políticas públicas meritórias em várias áreas e em diversas regiões do país", escreveu Férrer ao justificar o pedido de alteração no texto.

O deputado Fausto Pinato (PP-SP), que faz parte de um bloco parlamentar alinhado ao governo, também contestou a estratégia da equipe de Bolsonaro. Para ele, a tentativa de cancelar emendas com destinação específica e colocar a verba numa rubrica ampla (nacional) causa "patente prejuízo ao trabalho de regionalização feito no Congresso Nacional".

Na oposição, as críticas são ainda mais contundentes. Coordenador da bancada do Ceará, o deputado Eduardo Bismarck (PDT) afirmou que o cancelamento, como proposto pelo governo, prejudicaria a educação, saúde e segurança pública "justamente quando os estados e municípios mais precisam desses recursos." Ele disse esperar que sejam acatadas as emendas propostas.

A deputada federal Natália Bonavides (PT-RN) disse que, com o PLN, o governo "está sacrificando a educação básica, superior e profissional.

"No Rio Grande do Norte, por exemplo, em plena pandemia, o governo federal pretende tirar mais de R$ 3 milhões da saúde e de recursos que seriam destinados à melhoria da estrutura da segurança pública no enfrentamento da violência", disse. "Se o governo quer investir em obras de infraestrutura, que invista sem sacrificar os serviços públicos e os direitos da população."

Na busca de R$ 6,1 bilhões, a equipe econômica propôs remanejar o dinheiro hoje reservado para outras áreas. Os ministérios que mais perdem são Educação (R$ 1,4 bilhão), Economia (R$ 615 milhões) e Cidadania (R$ 385 milhões).

Enquanto o projeto não é votado, a fatia do Orçamento que pode ser cortada fica bloqueada e não pode ser usada.

Procurados, os Ministérios da Infraestrutura e Desenvolvimento Regional atribuíram a outras pastas a definição dos cortes propostos. O Ministério da Economia disse que cada pasta que, de acordo com o projeto, pode perder verba foi responsável por elencar onde seria a tesourada.

Deputados e senadores da comissão que acompanha as atividades do Ministério da Educação também se posicionaram contra os cortes na área. O dinheiro, segundo eles, poderia ser investido, por exemplo, na melhoria das condições para que alunos de baixa renda possam ter acesso a aulas virtuais na pandemia.

"Isso [o projeto do Planalto] mostra o descaso do governo com a educação brasileira", argumenta Felipe Rigoni, coordenador do grupo.


THIAGO RESENDE E DANIELLE BRANT
FOLHAPRESS

Campanhas já gastaram R$ 12,8 milhões para 'bombar' anúncios

Seja em repasses diretos ou por meio de subcontratadas, o Facebook foi a empresa que mais faturou com as eleições municipais nestas três primeiras semanas de campanha, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Até ontem, 5.096 candidatos de todo o País haviam declarado gasto de R$ 12,8 milhões com impulsionamento de propaganda na internet para a rede social norte-americana.

No topo da lista está o candidato à prefeitura de Fortaleza José Sarto (PDT), com gasto de R$ 420 mil. Em São Paulo, a maior declaração de gasto é de Bruno Covas (PSDB). O tucano declarou à Justiça Eleitoral gasto de R$ 200 mil para que a rede social exibisse suas mensagens para mais pessoas. A campanha confirma ter feito tal compra, mas afirma que nem todas as despesas foram executadas e que parte desse valor poderá não ser utilizado.

O Facebook permite que anunciantes modulem os anúncios que querem espalhar para grupos específicos. É possível escolher se o objetivo é que mais homens ou mais mulheres vejam a mensagem, de qual faixa etária específica, ou de determinados gostos. Um usuário da rede que, por exemplo, passa mais tempo vendo fotos do cães e curte páginas de proteção ao animal é mais propenso a receber anúncios de pessoas que escolheram atingir amantes de cachorros.

Foi o que fez a candidata a vereadora que mais gastou (R$ 180,4 mil) com o impulsionamento na campanha, Andreza Romero (PP), do Recife. "Nossas propostas ressaltam a importância da causa animal, e grande parte das pessoas sensíveis ao nosso trabalho com os animais está nas redes sociais", afirmou sua campanha. "Apostamos em um nicho de eleitores mais ideológico, que acompanham nosso trabalho de resgate e ajuda a protetores e ativistas não de agora, mas há anos."

Essa possibilidade de direcionamento de mensagens específicas para certos públicos está no centro das denúncias de manipulação eleitoral em outros países a partir de 2015 por meio da rede social. Nestas eleições, a rede tem uma página onde algumas informações sobre os anúncios são divulgadas. Não é possível ver quem a página anunciante queria atingir, mas é possível verificar, em cada anúncio, qual é o perfil do público mais atingido.

No caso de Covas, as propagandas impulsionadas que trataram da volta às aulas foram mais vistas por mulheres acima dos 35 anos em São Paulo - sua campanha afirma que, por uma questão de estratégia, não comenta o perfil do eleitor que busca atingir nas propagandas.

O cientista político Cleyton Monte, do Laboratório de Estudos sobre Política, Eleições e Mídias (Lepem) da Universidade Federal do Ceará, disse que a minirreforma eleitoral permite esses impulsionamentos. Uma das vantagens desse modelo, afirmou, é que o candidato chega a mais pessoas "se tiver uma campanha com mensagem clara, com proposta de marketing coerente".

Desequilíbrio

Monte aponta, no entanto, que o modelo provoca desigualdade de condições entre os concorrentes. "Quem tem mais poder econômico para investir, quando muitas vezes são as grandes campanhas, acaba tendo um maior acesso, uma maior capilaridade nestes espaços."

"Por ser a internet um meio mais democrático do que as mídias tradicionais, propicia ao eleitor oportunidade para conhecer um número maior de candidatos, suas propostas e seus históricos", disse Djalma Pinto, cientista político e especialista em Direito Eleitoral.

O Facebook faturou, diretamente, R$ 3,3 milhões, segundo os dados do TSE. Mas parte das candidaturas está declarando os gastos como repasses às empresas DLocal (R$ 6,1 milhões) e Adyen (3,5 milhões), companhias de pagamento eletrônico com sede na Ilha de Malta e na Holanda, respectivamente, usadas pela rede social para receber as faturas. Parte dos recursos vem do fundo eleitoral.

Fortaleza é a cidade que registra maior gasto com impulsionamento em campanhas. Além de Sarto, líder no quesito, é na cidade que estão o segundo e o terceiro colocados: Capitão Wagner (Pros) e Célio Studart (PV). Sarto não quis comentar sua estratégia. Capitão Wagner e Studart relacionaram o gasto na campanha online à pandemia do coronavírus e à dificuldade de fazer agenda na rua. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fdonte: Estadão

Lula vira réu pela quarta vez na Lava Jato acusado de lavagem de dinheiro na Petrobras

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) virou réu pela quarta vez na Operação Lava Jato no Paraná. O juiz Luiz Antonio Bonat recebeu nesta sexta-feira (23) a denúncia do MPF (Ministério Público Federal) contra o petista e mais três pessoas por lavagem de dinheiro na Petrobras.

Segundo o documento, Lula era "comandante e principal beneficiário do esquema de corrupção que também favorecia as empreiteiras cartelizadas", como a Odebrecht. O ex-ministro Antonio Palocci e Paulo Okamotto, presidente do Instituto Lula, também são réus no processo.

A ação afirma que Lula "teria dado aval para que importantes diretores da Petrobras fossem nomeados para atender aos interesses de arrecadação de propinas em favor dele próprio e de outros integrantes do PT, PP e PMDB, com o envolvimento de outros funcionários públicos de elevado status na administração pública".

Entre os mencionados estão os ex-ministros José Dirceu, da Casa Civil, e Palocci, da Fazenda. Segundo o MPF, ele teria atuado na arrecadação e no gerenciamento de propina para o PT. Ao UOL, a defesa do ex-presidente disse que a ação é "mais um ato de perseguição contra o ex-presidente Lula porque aceitou processar mais uma ação penal descabida".

"A mesma decisão desconsidera que Lula já foi definitivamente absolvido pela Justiça Federal de Brasília da absurda acusação de integrar uma organização criminosa, assim como desconsidera decisão do Supremo Tribunal Federal que retirou da Justiça Federal de Curitiba a competência para analisar o assunto", afirmou o advogado Cristiano Zanin Martins.

A reportagem procurou a defesa dos outros réus citados na ação, mas não teve resposta até a publicação deste texto.

Foto: Folha Press



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna