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Em menos de dois meses, deputados do Piauí usaram quase R$ 170 mil do cotão da Câmara

Desde que assumiram seus mandatos, em fevereiro, os deputados federais piauienses usaram quase R$ 170 mil da cota parlamentar cedida pela Câmara Federal.

Quem mais gastou neste período foi a deputada Marina Santos (SD). De acordo com a transparência da Casa, foram registradas R$ 31.218,68 em despesas reembolsadas.

Em seguida aparecem os deputados Flávio Nogueira (PDT), que usou R$ 25.709,01; Átila Lira (PSB), reembolsado em R$ 25.153,99; e Júlio César (PSD), com gastos em R$ 24.832,98.

O recurso reembolsa despesas comprovadas com passagens aéreas, telefonia, serviços portais, manutenção de escritório de apoio, alimentação, hospedagem, frete de aeronaves ou locação de veículos, combustível, serviço de segurança privada, divulgação da atividade parlamentar, entre outras.

Cada deputado do Piauí tem direito a R$ 40.921,77 por mês em cota parlamentar.

Veja os valores gastos pelos demais deputados da bacada piauiense. Fonte: 180graus

Capitão Fábio Abreu (PR) - R$ 20.793,61
Iracema Portella (PP) - R$ 15.037,12
Margarete Coelho (PP) - R$ 13.742,43
Assis Carvalho (PT) - R$ 6.002,20
Marcos Aurélio Sampaio (MDB) - R$ 4.593,01
Rejane Dias (PT) -     R$ 2.724,76


Piauí economiza R$ 100 milhões nos primeiros meses do pacote de cortes de gastos

A equipe econômica do Governo do Estado deve anunciar nas próximas semanas os primeiros resultados da política de corte de gastos. As medidas foram anunciadas pelo governador, Wellington Dias (PT), ainda ao tomar posse para o quarto mandato.


A meta do Governo é atingir, até o final de 2019, uma economia no valor de R$ 400 milhões. De acordo com o secretário de Fazenda, Rafael Fonteles, até o momento, a economia já teria atingido o valor de R$ 100 milhões.

Rafael explica que apenas a secretaria de Fazenda já teria atingido um corte nas despesas no valor de R$ 11 milhões.

“É um esforço que vem sendo feito por todos os gestores para que cada pasta possa atingir a meta de cortes. Só para se ter uma idéia, apenas a Secretaria de Fazenda já economizou R$ 11 milhões neste período. Vamos economizar ainda mais nos próximos meses. Nas próximas semanas o governo deve anunciar uma economia inicial que já teria alcançado R$ 100 milhões”, disse.

Na terça-feira (26), as comissões técnicas da Assembleia Legislativa, que apreciam a proposta de reforma administrativa, farão reunião conjunta para acelera a votação da proposta. De acordo com o governo, a aprovação das medidas de redução do tamanho da máquina administrativa é essenciais para que a meta de R$ 4oo milhões passa ser atingida.

O governador Wellington Dias destaca a importância da redução das despesas para que o Estado mantenha a capacidade de investimentos.

“Temos vários focos com a reforma administrativa. Um deles é adequar as despesas às receitas. É um corte que vai alcançar, em 2019, cerca de R$ 400 milhões para que não possamos perder capacidade de investimentos. As receitas próprias foram importantes para o Estado continuar investindo, e também, para não atrasar a folha”, disse o governador Wellington Dias.

Fonte: cidadeverde.com

Caixa 2 é o crime eleitoral mais apurado pela Polícia Federal

O caixa 2 foi o crime eleitoral mais investigado em 2018 pela Polícia Federal no País. Ao todo, o órgão abriu 1.188 investigações sobre esse delito, que representam 42% do total de apurações, superando a corrupção eleitoral, a chamada compra de votos (354 casos). Os dados da Divisão de Assuntos Sociais e Políticos da PF mostram ainda que, ao todo, foram instaurados no Brasil 2.792 inquéritos por crimes eleitorais no ano passado, um aumento de 150% em relação às eleições de 2014.

Os dados foram obtidos pelo Estado por meio da Lei de Acesso à Informação. "O caixa 2 é uma exceção na Justiça Eleitoral, em que a maioria dos crimes ainda é de pouca expressão, casos periféricos ou cometidos no interior, como a compra de votos", afirmou o procurador da República Pedro Barbosa Pereira Neto, que atua em São Paulo na área eleitoral. Entre 2006 e 2016, a maioria dos procedimentos eleitorais abertos pela PF estava relacionada à acusação de compra de voto. 

No entanto, é Justiça Eleitoral que deverá ter a atribuição, segundo decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de analisar todos os casos de corrupção cometidos em razão das eleições.

Previsto no artigo 350 do Código Eleitoral (Lei 4.737/65), o caixa 2 é punido com até cinco anos de prisão, sendo agravada quando o autor é funcionário público. "A investigação sobre caixa 2 é mais técnica. Deve-se fazer a prova da movimentação financeira e compará-la com o que foi declarado à Justiça Eleitoral", afirmou o delegado Edvandir Paiva, presidente de Associação dos Delegados de Polícia Federal. Para ele, não é só o caixa 2 que é um crime difícil de ser comprovado. O mesmo acontece com a compra de votos. "Quase sempre você só consegue a materialidade dela quando existe o flagrante."

O ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) André Jorge concorda que o problema é a dificuldade em se encontrar provas de caixa 2. "Ninguém comete crime de caixa 2 à luz do dia."

Em razão das dificuldades para tornar uma investigação em um processo criminal, o Ministério Público Eleitoral tem apostado em ações pedindo a cassação dos mandatos dos infratores eleitos. "Isso é muito mais efetivo do que se brigar pela condenação criminal, que só vai tornar o político inelegível no futuro, em razão da Lei da Ficha Limpa", afirmou o procurador.

Dificuldade

A dificuldade para a apuração dos crimes eleitorais pode ser medida por outro dado obtido pelo Estado. A Polícia Federal demora em média um ano para concluir a investigação de uma denúncia de crime eleitoral. O total de casos solucionados em cada ano representa em média 90% do número de inquéritos abertos para apurar esses crimes. Em 2018, por exemplo, em 58,2% dos casos não foram encontrados indícios da existência do crime ou de sua autoria. Em 34,3%, os acusados foram indiciados.

Para o delegado e o procurador, uma das razões principais para isso acontecer é o denuncismo eleitoral. Políticos adversários se denunciam mutuamente para usar as investigações em seus palanques. "Tudo para provocar desgaste no adversário", disse o procurador. 

O número de casos concluídos com o indiciamento de acusados, no entanto, vem crescendo no País. Em 2015, eles somavam 26,8% do total e, neste ano, já são 35% - em menos de 3 meses já foram abertas 609 investigações pela PF.

Para o advogado Anderson Pomini, especialista em direito eleitoral e ex-secretário municipal de Justiça de São Paulo, esses números jogam por terra o argumento que a Justiça Eleitoral tem estrutura para julgar os crimes eleitorais. Para ele, "a Polícia Federal não está conseguindo dar vazão". "Não tem estrutura. Os crimes eleitorais, na ordem de importância da PF, se tornam subsidiários."

No caso da Justiça Eleitoral, o Ministério Público Eleitoral tem em São Paulo apenas 2 procuradores da República - nos outros Estados há apenas um procurador designado para os tribunais eleitorais. "O STF quis nos colocar como responsáveis pelo combate à corrupção no País. Estamos sobressaltados sobre o que vai acontecer", afirmou o procurador da República. Para ele, a Justiça Eleitoral sempre foi uma jurisdição de menor importância

Além do caixa 2 e da compra de votos, os crimes que mais foram investigados no País em 2018 foram o registro falso de eleitor, a propaganda ilegal e a violação do sigilo do voto. Em terceiro lugar no ranking, o registro falso de eleitor provocou a abertura de 275 inquéritos, seguido pela propaganda irregular (258) e pela violação do sigilo, com 81 casos - crime ligado ao fenômeno do uso de celular para fotografar a urna eletrônica. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Estadão Conteúdo

Caminhoneiros se mobilizam para nova paralisação

O governo acompanha atentamente as primeiras movimentações de caminhoneiros no País, que ameaçavam dar início a nova paralisação. A classe entende que os principais compromissos assumidos pelo governo Michel Temer no ano passado não estão sendo cumpridos.Os monitoramentos são feitos pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que tem por missão se antecipar aos fatos para evitar problemas para o governo. As investigações apontam que teve início uma articulação por meio de mensagens de WhatsApp, que já começam a falar em paralisações para o dia 30 de março. O governo quer evitar, a todo custo, que qualquer tipo de paralisação aconteça. Não quer, nem de longe, imaginar que pode enfrentar o mesmo problema que parou o País no ano passado.

Os primeiros dados são de que, neste momento, o movimento não tem a mesma força percebida no ano passado, mas há temor de que os caminhoneiros possam se fortalecer e cheguem ao potencial explosivo da última greve. Dentro do Palácio, o objetivo é ser mais ágil e efetivo e não deixar a situação sair de controle por ficarem titubeando sobre o assunto, como aconteceu com o ex-presidente Michel Temer, no ano passado.

Na semana passada, Wallace Landim, o Chorão, presidente das associações Abrava BrasCoop, que representam a classe de caminhoneiros, teve reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx LorenzoniChorão também teve encontro com a diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e, na sexta-feira, 22, se reuniu com o secretário executivo do Ministério da Infraestrutura, Marcelo Sampaio.

Segundo Landim, os ministros disseram que, até a próxima semana, o próprio presidente Jair Bolsonaro deve se manifestar sobre os pedidos dos caminhoneiros. Na pauta de reivindicações da classe estão três pleitos. O primeiro pedido diz respeito ao piso mínimo da tabela de frete. Os caminhoneiros reclamam que as empresas têm descumprido o pagamento do valor mínimo e cobram uma fiscalização mais ostensiva da ANTT. A agência, segundo Landim, prometeu mais ações e declarou que já fez mais de 400 autuações contra empresas.

O segundo item da pauta é o preço do óleo diesel. Os caminhoneiros querem que o governo estabeleça algum mecanismo para que o aumento dos combustíveis, que se baseia em dólar, seja feito só uma vez por mês, e não mais diariamente. Wallace Landim afirma que não é a favor de uma paralisação no próximo dia 30, porque acredita que o governo tem buscado soluções, mas diz que "o tempo é curto" e as mudanças estão demorando. "Não acredito que deva ocorrer greve no dia 30, mas paralisações não estão descartadas. Estamos conversando."

Por meio de nota, o Ministério de Infraestrutura declarou que, no Fórum dos Transportadores Rodoviários de Cargas realizado na sexta-feira, esteve reunido com lideranças do setor e ouviu as demandas. O governo confirmou que tratou do piso mínimo, pontos de paradas e descanso e o preço do óleo diesel. /COLABOROU RENATO ONOFRE.

Fonte: terra

Vice-presidente Hamilton Mourão virá a cidade Pedro II, no mês de abril

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão virá a Teresina no dia 26 de abril para a abertura da 24ª Convenção Lojista do estado.

O senador Elmano Férrer (PODEMOS-PI) liderou uma comitiva de empresários piauienses que esteve com o vice-presidente da República, para convidá-lo para participar do evento.

De acordo com o senador, Hamilton Mourão confirmou a participação na abertura da Convenção e irá proferir a conferência magna sobre as perspectivas econômicas para o desenvolvimento do país.

Na oportunidade, o General Mourão disse ainda que deverá fazer uma visita a Pedro II, onde tem origens familiares.



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