Avaliação do governo Bolsonaro é a pior no mesmo período desde FHC, diz Ibope
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- Categoria: Política
- Publicado: Quarta, 20 Março 2019 23:16
- Escrito por Redação
Pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (20) mostra os seguintes percentuais de avaliação do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL):
- Ótimo/bom: 34%
- Regular: 34%
- Ruim/péssimo: 24%
- Não sabe/não respondeu: 8%
A avaliação positiva do presidente caiu 15 pontos percentuais desde a posse. Em fevereiro, segundo a pesquisa, 19% consideravam o governo “ruim/péssimo”; 30%, “regular”; e 39% o avaliavam como “bom/ótimo”.
Pesquisa Ibope — Foto: Arte/G1
A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre 16 e 19 de março.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, considerando a margem de erro, que é de 2 pontos, para mais ou para menos.
Maneira de governar
A pesquisa também avaliou a opinião dos entrevistados sobre a maneira de governar do presidente da República:
- Aprovam: 51%
- Desaprovam: 38%
- Não souberam ou não responderam: 10%
Em fevereiro, 57% aprovavam e 31% desaprovavam.
Confiança
Outro ponto questionado pelo Ibope foi sobre a confiança dos entrevistados em relação ao presidente:
- Confia: 49%
- Não confia: 44%
- Não souberam ou não responderam: 6%
Em fevereiro, 55% afirmaram confiar no presidente e 38% disseram não confiar.
Comparação com outros presidentes
O Ibope fez uma comparação entre os resultados de pesquisas de avaliação da administração dos últimos presidentes eleitos, realizadas no mesmo período de governo.
Avaliação dos últimos presidentes eleitos, feita nos três primeiros meses de governo — Foto: Arte/G1
A avaliação positiva de Jair Bolsonaro é inferior àquelas registradas para Fernando Henrique Cardoso (1º mandato), Lula (1º e 2º mandatos) e Dilma Rousseff (1º mandato). No entanto, ela é maior que as de Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff no início do segundo mandato.
Sobre a pesquisa
- Margem de erro: 2 pontos percentuais para mais ou para menos
- Entrevistados: 2.002 pessoas
- Quando a pesquisa foi feita: 16 e 19 de março
- Nível de confiança: 95%
Fonte: G1