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Prefeitura de Piripiri através do Telecentro Comunitário, irá ofertar 120 vagas para o curso básico de informática

As inscrições estão abertas e a previsão do início das aulas é no dia 1° de abril.

Prefeitura de Piripiri, através do Telecentro Comunitário, irá ofertar 120 vagas para o curso básico de informática, com carga horária de 72 horas. As inscrições estão abertas e a previsão do início das aulas é no dia 1° de abril.

TCE manda bloquear contas de prefeituras, câmaras e regimes de previdência

O Tribunal de Contas do Estado do Estado do Piauí (TCE-PI) determinou, na sessão plenária desta quinta-feira (14), o bloqueio das contas de 15 prefeituras, sete câmaras municipais, dois Regimes Próprios de Previdência Social e um consórcio municipal, que não entregaram as prestações de contas referentes ao período até novembro de 2018. 

O bloqueio foi solicitado pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas, Leandro Maciel do Nascimento, e aprovado por unanimidade pelo Pleno do TCE-PI.

Com o bloqueio das contas, os gestores ficam impedidos de fazer pagamentos, saques e outras movimentações bancárias. O desbloqueio só é autorizado após a apresentação das prestações de contas.

As prefeituras atingidas pela decisão são Bertolínia, Bocaina, Colônia do Piauí, Conceição do Canindé, Jardim do Mulato, Manoel Emídio, Miguel Alves, Morro Cabeça no Tempo, Novo Oriente do Piauí, Paes Landim, Pajeú do Piauí, Passagem Franca do Piauí, Redenção do Gurguéia, Santa Luz     e Sebastião Barros.

Também terão as contas bloqueadas as câmaras municipais de Dom Expedito Lopes, Jacobina do Piauí, Morro Cabeça no Tempo, Passagem Franca do Piauí, Pau D Arco do Piauí, Regeneração e Sebastião Barros.

O TCE-PI determinou ainda o bloqueio das contas dos Regimes Próprios de Previdência Social de  Itainópolis e de São Julião, além das contas do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento do Território dos Cocais.

O Tribunal de Contas vai agora adotar os procedimentos internos para comunicar a decisão aos bancos, para que o bloqueio seja efetivado. Caso alguma prefeitura, câmara ou o consórcio regularize a situação antes de a medida ser efetivada, o nome é imediatamente excluído da lista de bloqueio.


Fonte: AsCom

Prefeitura de Brasileira vai homologar concurso público realizado em 2017

O Assessor Jurídico da Prefeitura de Brasileira Dr. Carlos Douglas, disse hoje, que "na última terça-feira, dia 12 de março, houve uma audiência entre a Prefeita Paula Araújo e o Promotor de Justiça Dr. Nivaldo Ribeiro, depois de várias demandas judiciais que transcorreram após a realização do Concurso Público realizado pela Prefeitura de Brasileira no ano de 2017 (Edital 001/2017) a Prefeita Paula Araújo vai homologar concurso e convocar e efetivar os que foram aprovados para as vagas que o município disponibilizou no edital e de acordo com a necessidade convocar os que estão no cadastro reserva. Fonte: PortalBrasileira.

 

Bancada da bala usa tragédia em escola para defender armas

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), reagiu a tentativa de parlamentares da Frente de Segurança Pública de defender a flexibilização do porte de armas como alternativa para evitar tragédias como a de Suzano. Um pouco antes do massacre, o presidente Jair Bolsonaro disse a jornalistas que dormia com uma arma ao lado da cama no Palácio do Alvorada. 

"O que eu espero é que alguns não defendam que, se os professores estivessem armados, teriam resolvido o problema. Pelo amor de Deus. Espero que as pessoas pensem um pouquinho primeiro nas vítimas dessa tragédia e depois compreendam que o monopólio da segurança pública é do Estado. Não é responsabilidade do cidadão. Se o Estado não está dando segurança é responsabilidade do gestor público da área de segurança", disse Maia, que pediu a suspensão da sessão da tarde desta quarta, 13, em homenagem às vítimas.

Sem citar nomes, Maia afirmou que a ideia aventada por alguns defensores da ideia do porte de armas, levaria a uma "barbárie". "Já não basta o debate sobre posse. Um pedido como esse não é sobre posse, é sobre porte em área urbana. Aí passamos para uma proposta de barbárie no Brasil que não deve avançar", afirmou.

As falas de Maia respondem ao senador Major Olímpio (PSL-SP) e ao deputado Capitão Augusto (PR-SP), que defenderam a liberação da posse como uma saída para evitar ou minimizar o ataque. Durante reunião da Comissão de Constituição de Justiça (CCJ) do Senado, Olímpio disse que "se tivesse um cidadão com uma arma regular dentro da escola, professor, servente, policial aposentado, ele poderia ter minimizado o tamanho da tragédia" e atacou o Estatuto do Desarmamento e os críticos do decreto assinado por Bolsonaro que flexibilizou a posse de arma. Para o parlamentar, apesar do decreto presidencial, a legislação continua muito restritiva e peca por omissão. "Vamos, sem hipocrisia, chorar os mortos, vamos discutir a legislação: onde nós estamos sendo omissos?", indagou o parlamentar.

Filho do presidente, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) destacou que armas não servem apenas para matar, mas também para defender. "A gente sempre vai na argumentação que a arma é um pedaço de metal. Faz tão mal quanto um carro. Ou seja, para fazer mal, precisa de uma pessoa por trás." 

De acordo com o Capitão Augusto, líder da Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como Bancada da Bala, a tragédia não altera a intenção do grupo de colocar na pauta a discussão sobre o direito ao porte de arma. O parlamentar disse que no próximo dia 20 a frente será oficializada "com mais de 300 nomes", que defenderão as mudanças imediatas da atual legislação "Os desarmamentistas vão tentar usar esse fato para criticar a proposta. Não vamos ceder. O direito a posse e ao porte é o que a população quer."

Governo

O presidente, pelo Twitter, prestou solidariedade às vítimas da tragédia. "Presto minhas condolências aos familiares das vítimas do desumano atentado ocorrido nesta quarta na Escola Professor Raul Brasil, em Suzano. Uma monstruosidade e covardia sem tamanho. Que Deus conforte o coração de todos!" Já o vice-presidente Hamilton Mourão afirmou que casos como o de Suzano estão acontecendo com mais frequência no País. "É muito triste. A gente tem de chegar à conclusão por que isso está acontecendo. Essas coisas não aconteciam no Brasil, aconteciam em outros países", disse o vice.

EUA

Nos Estados Unidos, ataques em escolas são mais frequentes e já motivaram uma série de mobilizações contra o acesso a armas. O massacre de Columbine, que completará 20 anos em abril, é o mais lembrado. Depois dele, crianças passaram a ser treinadas para se proteger em caso de atentados. 

O número de ataques no país vem aumentando nos últimos anos. Segundo levantamento do jornal Washington Post, só em 2018, foram 25 tiroteios em colégios. O episódio mais recente de grandes dimensões ocorreu em uma escola de Parkland, na Flórida, em fevereiro do ano passado.

Depois do ataque, que deixou 17 mortos, o presidente Donald Trump chegou a sugerir armar e treinar professores e funcionários para reagir. A declaração de Trump teve repercussão negativa entre profissionais da Educação, que fizeram campanhas. Uma delas pedia que os professores fossem "armados" com mais livros e recursos. As informações são do jornal O Estado de S Paulo.

Fonte: FolhaPress

Comemorações dos 196 anos da Batalha do Jenipapo relembra os heróis esquecidos


O dia foi de festa, de formalidades e homenagens aos vivos em Campo Maior, pela passagem dos 196 anos da Batalha do Jenipapo nessa quarta-feira (13/03). Evento sangrento que ajudou a consolidar a independência do Brasil da coroa Portuguesa. As informações são do Campo Maior em Foco.

Apesar de ter ganhado destaque nacional nos últimos anos, com sessões solenes no Congresso Nacional e a inclusão em livros “best-seller” como o “1822” do jornalista e escritor Laurentino Gomes, a data já foi muito mais representativa na cidade e na região, com caravanas de alunos vindas de diversas cidades da região e grande público assistindo a solenidade.

Nesta quarta-feira, as comemorações iniciaram ao meio dia com missa na Catedral de Santo Antonio, seguida de Culto na Primeira Igreja Batista, mas a maior autoridade do estado, o governador Wellington Dias só compareceu à solenidade cívica no monumento Heróis do Jenipapo, com mais de duas horas de atraso. O governador marcou para hoje uma audiência em Brasília.

    Campo Maior em Foco
    Campo Maior em Foco
    Campo Maior em Foco

Marcada para iniciar as 16hs, eram 17:02min. quando o cerimonial anunciou que o governador deixava flores no cemitério dos heróis. Em seguida houve discurso do prefeito de Campo Maior, Professor Ribinha, que disse ser grato aos que lutaram  para que o Brasil hoje seja liberto, mas que os campomaiorense continuam outra batalhas e citou os desafios deles como prefeito da cidade, tendo saída do interior, sendo filho de agricultor.

O governador Wellington Dias foi o segundo a falar e se fez um resumo da história da Batalha, dizendo que foi uma decisão importante para a História do Brasil.

Logo em seguida teve a entrega das medalhas “Ordem Estadual do Mérito Renascença do Piauí”, por parte do governo do estado; e “Mérito Heróis do Jenipapo” entregue pela prefeitura municipal.

Ao todos, foram homenageadas 28 pessoas pelo governo do estado e 27 pelo governo municipal.

PEÇA BATALHA DO JENIPAPAPO RELEMBRA NOMES COMO DE MARIELE FRANCO E FERNANDA LAGES

O ponto alto do evento, já com pouquíssimas autoridades e quase nenhum dos homenageados com as medalhas, o espetáculo “Batalha do Jenipapo” de Franklin Pires, abordou a temática dos heróis esquecidos.

Já quase no final da apresentação, a peça fez homenagem a pessoas, que segundo a organização, lutaram por ideias e, assim como os heróis do jenipapo, ficaram esquecidos. O objetivo foi dar voz a essas pessoas.

Foram citados nomes como de Marielle Franco, Fernanda Lages, Chico Mendes, Yarla Lima Barbosa, Palhaço Chocolate, entre outros.

Assim que o nome era falado, também saia o som de um disparo de arma e um dos atores caiu no chão.



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