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A beleza da galaxia NCG 1365

eza

A galáxia espiral barrada NGC 1365 é uma verdadeira ilha majestosa do universo. Ela tem cerca de 200 mil anos-luz de diâmetro. Localizada a cerca de 60 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Fornax, a NGC 1365 é um membro dominante do aglomerado de galáxias Fornax. Essa bela imagem colorida e nítida mostra de forma intensa as regiões de formação de estrelas nas porções terminais da barra e ao longo dos braços espirais, e detalhes das linhas de poeira cortando o núcleo brilhante da galáxia. No núcleo dessa galáxia temos um buraco negro supermassivo central. Os astrônomos acreditam que a proeminente barra da NGC 1365 tem um papel crucial na evolução da galáxia, extraindo gás e poeira do turbilhão de formação de estrelas e finalmente alimentando de material o buraco negro central da galáxia.

Fonte:

https://apod.nasa.gov/apod/ap171012.html

Foto de satélite mostra gigantescas dunas de areia em Marte

Essa imagem foi feita pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter da NASA, ou MRO e mostra um possível local onde os grãos de areia estão sendo produzidos em Marte atualmente. Descoberta em imagens da chamada Camera Context da sonda MRO, essa região exibe material escuro que está sendo erodido de camadas escuras do embasamento de uma depressão semicircular perto da fronteira entre as terras altas do hemisfério sul marciano e das terras baixas do hemisfério norte. Lineamentos no talude suportam a noção de que esses sedimentos escuros são derivados localmente, e não se acumulam aqui por coincidência por conta dos ventos.

Os grãos de areia que geram as dunas na Terra e em Marte possuem uma existência perigosa devido à maneira com a qual viajam. A areia soprada pelo vento é levantada da superfície de cada planeta antes de cair no solo, e passar por um processo chamada saltitação onde ela é reboteada várias vezes até sedimentar num determinado local.

Os grãos de areia também podem rolar pelo chão à medida que são soprados pelo vento, e eles sofrem o impacto de outros grãos de areia que podem estar voando pela superfície. Todos esses repetidos impactos tendem colocar os grãos de areia no solo, suavizando-os em uma forma mais esférica e quebrando pequenos fragmentos que servem como suprimento para os vastos depósitos de poeira encontrados em Marte. Esse processo destrói os grãos de areia e limita o intervalo de tempo que as partículas existem. O fato de vermos dunas de areias ativas hoje em Marte necessita que as partículas de areia precisam ter seus grãos de areia trocados de tempos em tempos. Onde estão as fontes modernas de areia em Marte?

A Universidade do Arizona em Tucson, opera a câmera HiRISE, que foi construída pela empresa Ball Aeorospace & Technologies Corp., em Boulder, no Colorado. O Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, uma divisão da Caltech, em Pasadena, na Califórnia, gerencia o Mars Reconnaissance Orbiter Project para o Science Mission Directorate da NASA em Washington.

Crédito da Imagem: NASA/JPL-Caltech/Univ. of Arizona

Fonte:

https://www.nasa.gov/image-feature/jpl/pia22043/where-does-the-sand-come-from

Blog Space Today

Kronos, a estrela devoradora de planetas.

Astrônomos descobriram que uma estrela parecida com o Sol localizada a cerca de 350 anos-luz de distância da Terra está consumindo uma quantidade de rocha equivalente a 15 Terras. Chamada de Krono, o Titã que comia crianças na mitologia grega, a estrela é o caso mais claro e dramático já conhecido de uma estrela parecida com o Sol consumindo seus próprios planetas, disse Semyeong Oh, astrofísico da Universidade de Princeton em Nova Jersey e principal autor do artigo que descreve o estudo.

“Mesmo se o Sol comece todos os planetas do Sistema Solar interno, ele não chegaria nem perto à anomalia que nós observamos nessa estrela”, disse David hogg, co-autor do estudo do Flatiron Institute em Nova York. A pesquisa não começou buscando por uma estrela consumindo seus planetas. Os astrofísicos estavam analisando um catálogo de novos dados estelares obtidos pela sonda GAIA da Agência Espacial Europeia, procurando por pares de estrelas com velocidades e trajetórias similares. Esses pares de estrelas são normalmente formados por estrelas g6emeas que são formadas muito próximas com o mesmo ingrediente. As análises finais levaram à identificação de Kronos e de seu irmão menos conhecido Krios. Cujas designações oficiais são HD 240430 e HD 240429, e elas estão a cerca de 350 anos-luz de distância da Terra.

Os elementos cruciais para essa descoberta foram, primeiro confirmar que o par de estrelas era de fato uma estrela binária, e depois observar a química incomum de Kronos. Outros pares foram identificados com uma química diferenciada, mas nenhum com uma química tão diferenciada como o par Kronos e Krios.

A maioria das estrelas que são ricas em metal como a Kronos, possuem todos os outros elementos enriquecidos no mesmo nível. Já Kronos possui elementos voláteis suprimidos, o que faz dela uma estrela bem estranha no contexto geral dos padrões de abundância estelar.

Em outras palavras, Kronos, tem um nível extremamente alto e fora do normal de minerais formadores de rochas, incluindo magnésio, alumínio, sílica, ferro, cromo, sem ter um nível igual de elementos voláteis, aqueles que na sua maior parte são encontrados na forma gasosa, como o oxigênio, o carbono, nitrogênio, e o potássio.

Fonte:

http://www.financialexpress.com/lifestyle/science/astronomers-find-sun-like-star-that-devoured-its-own-planets/893299/

Blog Space Today

Empresas disputam corações e mentes para promover projetos de exploração de Marte

A guerra por Marte já começou. E é uma disputa não entre países, mas entre empresas.

O palco do primeiro confronto será o Congresso Astronáutico Internacional, que está acontecendo nesta semana em Adelaide, na Austrália. Há alguns meses, Elon Musk, dono da SpaceX, já havia anunciado que apresentaria no evento as mudanças no plano de sua companhia para a conquista marciana.

No congresso do ano passado, que aconteceu em Guadalajara, no México, Musk apresentou a primeira versão do ITS, sigla para Sistema de Transporte Interplanetário. O que sua empresa descobriu de lá para cá é que o projeto sairia caro demais, e ninguém tinha ideia de onde viria o dinheiro.

As mudanças parecem resolver esse dilema. Para termos os detalhes, teremos de aguardar o pronunciamento de Musk na sexta-feira, mas já sabemos, por declarações anteriores dele, que o veículo diminuiria um pouco de tamanho, para facilitar sua fabricação nas atuais instalações da SpaceX, e ganharia outros usos, além da viagem a Marte.

No Twitter, Musk escreveu: “grandes melhorias e algumas aplicações inesperadas serão reveladas na sexta-feira no IAC 2017, na Austrália”.

Mas inesperado mesmo foi ver, de última hora, a tradicionalíssima empresa Lockheed Martin também reservar um horário no mesmo evento, no mesmo dia, para apresentar seus próprios planos para a exploração de Marte.

A companhia, claro, já tem um pezinho nos planos da Nasa para enviar astronautas às imediações do planeta vermelho em algum ponto da década de 2030, uma vez que é responsável pelo projeto da cápsula Orion, que deve fazer seu primeiro voo tripulado ao espaço profundo no início da próxima década.

O que eles pretendem apresentar no IAC, contudo, é bem mais arrojado: uma arquitetura detalhada para realizar uma missão tripulada orbital a Marte até o final da década de 2020, além da apresentação de um módulo de pouso e decolagem capaz de levar astronautas ao solo marciano e depois trazê-los de volta.

Uma diferença entre os dois projetos é que o da SpaceX é apresentado como algo que a empresa vai fazer de qualquer jeito — com ou sem recursos do governo americano. Já a apresentação da Lockheed Martin soa mais como papo de vendedor para a Nasa, que no momento planeja uma pequena estação espacial em órbita lunar para testar as tecnologias para a futura missão marciana.

Quem vai chegar primeiro? Alguém vai chegar primeiro? Isso só o futuro vai dizer.

Fonte: Mensageiro Sideral

Astronomia: Por Marte, SpaceX vai a todo lugar

GANA PARA MARTE
Há um ano, Elon Musk apresentou a primeira versão do plano da SpaceX para promover a colonização de Marte. O ponto fraco do projeto, ele mesmo admitia, é que ninguém sabia de onde sairia o dinheiro para financiá-lo. Na última sexta-feira, Musk apresentou uma atualização do plano, e agora diz que sabe como pagar por ele.

GRANA PARA MARTE
A solução para arrecadar os US$ 10 bilhões necessários foi colocar a SpaceX para concorrer consigo mesma. É isso aí. A empresa tentará tornar seus atuais produtos obsoletos, com um veículo reutilizável e multiuso, capaz de fazer tudo que seus atuais foguetes e cápsulas fazem, por um preço competitivo. Com isso, todos os recursos ganhos pela empresa poderão financiar o desenvolvimento do novo sistema.

FAZ-TUDO
A arquitetura envolve um foguetão imenso acoplado a uma espaçonave-foguete, reabastecida em órbita para viajar até destinos distantes, como Marte. A ideia é que o sistema, totalmente reutilizável, possa servir a uma série de funções, como lançar satélites, recolher lixo espacial, levar suprimentos e astronautas à estação espacial e até mesmo pousar na Lua. Ou seja, tudo que a Nasa já contratou a SpaceX para fazer e ainda mais.

DA TERRA PARA A TERRA
A aplicação mais radical, contudo, é exclusivamente terráquea. Segundo Musk, o sistema poderia realizar voos rápidos entre cidades distantes, a um preço que as pessoas poderiam pagar. Imagine ir de São Paulo a Tóquio em menos de uma hora, com direito a uma passadinha no espaço — as companhias aéreas podem ter muito com que se preocupar.

2022
Para missões a Marte, a nave teria de ser reabastecida para voltar à Terra, mas o combustível poderia ser fabricado no planeta vermelho a partir de dióxido de carbono e água. Musk projeta o primeiro voo de carga marciano para 2022, e o primeiro pouso tripulado para 2024. É um cronograma extremamente otimista e cheio de “ses”. Mas tem uma grande virtude: jamais pareceu tão fácil tornar a humanidade uma civilização multiplanetária.

A coluna “Astronomia” é publicada às segundas-feiras, na Folha Ilustrada.

Fonte: Mensageiro Sideral



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