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Confira as imagens fantásticas das nuvens de tempestades pelo mundo

Nessa época em que as chuvas assolam o nosso país é bom ver que essa não é uma exclusividade nossa e que no meio de tanta destruição e tristeza, alguém consegue tirar algo praticamente artístico.

As imagens aqui, parecem cenas de ficção científica.

Mas embora pareça uma nave mãe alienígena, essa incrível foto é na verdade uma impressionante nuvem de tempestade conhecida como super célula.

A poeira varrida pelo vento e a chuva dominam a parte central da tempestade enquanto que anéis de nuvens se formam ao redor.

Uma árvore localizada em primeiro plano parece um brinquedo quando colocada perto de um fenômeno natural dessa intensidade.

Essa foto é apenas uma que faz parte do portfolio do eletricista Sean Heavey (parte desse portfolio pode ser acompanhado nesse post). A nuvem de super célula foi fotografada em Julho de 2010 a oeste da cidade de Glasgow no estado americano de Montana.

Mr. Heavey, tem 34 anos é um fotógrafo amador e criou essa imagem panorâmica juntando na verdade três fotos de 400 que ele tirou para que a cena parecesse realmente com a cena violenta que ele presenciou no meio de 2010.

Impressionante pelo tamanho, mas essa tempestade causou pouco danos, e algumas horas depois já havia se movido. Sistemas de tempestades massivas como essa normalmente são centradas em mesociclones, ar ascendente em rotação que gera chuvas torrenciais e ventos altíssimos.

Fazendo fotos de tempestades nos últimos sete anos, esse ano, o Mr. Heavey e suas obras de arte foram prestigiadas com o prêmio da National Geographic.

Essa foto com o singelo nome de Nave Mãe, recebeu esse apelido devido a sua similaridade  com uma nave alienígena. A fotografia na verdade demorou quatro anos para ser feita, ou seja, ele precisou esperar esse tempo para capturar os ângulos corretos que favorecessem a imagem.

“Eu tenho dois amigos que são caçadores de tempestade e sempre me desafiaram para sair com eles”, explica Sean.

“Eu normalmente acho que simplesmente você precisa estar no lugar certo e na hora certa para realizar uma foto como essa. Em Julho felizmente consegui as condições ideais  e graças a essa foto estou colhendo os frutos. Normalmente não existe um tempo desse em Montana, eu senti isso como a tempestade perfeita. Eu senti que poderia andar por dentro da chuva e pelo vento até chegar ao centro da tempestade, olhar para cima e ver o olho de Deus”.

Conhecida como a “mãe dos tornados”, um mesociclone pode ter mais de 6 milhas de largura e produzir mais que 60 tornados.

Essas severas tempestades se formam quando o ar frio e seco encontra com o ar quente e úmido dos trópicos.

O vento entra na tempestade começa a rodopiar e então se forma um funil. O ar no funil gira rapidamente e cria uma área de baixa pressão que está sugando mais ar e objetos que ele a encontra no caminho.

Se o ciclone atinge uma região que não é úmida nem tem ar quente, ele morre. Se ele ficar confinado nesse funil, contudo, a nuvem em rotação se estica na direção do solo e pode isso gerar um tornado gigante.

“Eu senti de perto quando criança o poder de uma tempestade e nunca admiti que elas pudessem me assustar pelo resto da vida”, diz ele.

“Desde que eu me mudei para Glasgow, eu viajo muito como eletricista para visitar meus clientes. Eles sempre perguntam por que eu carrego uma máquina fotográfica junto e depois que entenderam a minha paixão, me ajudam muito no registro de tempestades”.

 

Fonte: http://www.dailymail.co.uk/sciencetech/article-1334672/Jaw-dropping-image-enormous-supercell-cloud-Glasgow-Montana.html

Blog Space Today

Semana de Ciência e Tecnologia discute importância da matemática

Começa hoje (23) a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). Até domingo (29) governos, escolas, universidades, centros de pesquisa, empresas e organizações da sociedade civil vão promover eventos em todo o país com a finalidade de chamar a atenção dos brasileiros para a importância da produção científica em várias áreas, da educação à economia.

A expectativa do Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) é de que haja 100 mil atividades, de cerca de 2 mil instituições e mais de mil cidades. Até o momento, 23 estados e o Distrito Federal já informaram que vão participar da semana. Apenas o Acre, Alagoas e o Piauí não devem promover eventos. Os estados com o maior número de atividades cadastradas são Minas Gerais, o Rio de Janeiro, São Paulo e Roraima. A programação está disponível no site oficial do evento.

Segundo Sonia Costa, coordenadora da semana e diretora do MCTIC, o objetivo da iniciativa é aproximar a produção científica e tecnológica dos estudantes. “A semana contribui para cultivar a prática interativa de nossos acadêmicos e cientistas com a educação básica. Não existe a cultura dos nossos cientistas de divulgar o conhecimento. Trabalhos acadêmicos são finalizados e nós leigos não conseguimos ter a compreensão da importância daquilo”, avalia Costa.

Matemática

Esse esforço de popularização vai ter como foco um assunto considerado difícil por muitos estudantes. O tema da edição deste ano é “A matemática está em tudo”. Na avaliação educacional internacional Pisa, o desempenho de estudantes na disciplina foi o pior entre as habilidades analisadas (também são medidos o conhecimento em ciências e a capacidade de leitura). Na última edição, em 2015, a nota do país em matemática foi 377, menor do que na edição anterior, em 2012, quando chegou a 389. No ranking mundial dessa disciplina a partir da Pisa 2015, o Brasil ficou em 66º lugar.

O intuito da SNCT é mostrar como a matemática faz parte do cotidiano das pessoas. Na economia, diversas operações financeiras dependem de modelos e equações. Quando uma pessoa pede um empréstimo, boa parte das instituições financeiras usa cálculos sofisticados para a chamada análise de risco. O mesmo vale para a compra de ações por instituições financeiras ou fundos de investimento.

Outro exemplo é o setor petrolífero. Companhias como a Petrobras furam poços em grande profundidade. Essa atividade envolve uma série de riscos, desde a fixação dos instrumentos que fazem o poço até o ato de extrair o petróleo de modo a evitar vazamentos e acidentes ambientais. “Em todas essas etapas a matemática está envolvida. Isso exige a resolução de equações muito complicadas. Matemáticos desenvolvem maneiras de simular essas ações no computador”, explica Roberto Imbuzeiro, professor e pesquisador do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa).

Os cálculos e equações são a base para os computadores e todas as atividades feitas de maneira informatizada. A coleta e o processamento de dados em larga escala, chamados de “Big Data”, e o uso de algoritmos e de inteligência artificial também envolvem modelos matemáticos complexos que definem as informações que serão consideradas e a correlação entre elas. Esses recursos vão além apenas da área de tecnologias da informação e estão se espalhando cada vez mais por setores da economia. Segundo relatório da consultoria Frost e Sullivan divulgado neste ano, o mercado do chamado "Big Data" movimentou em 2016 R$ 3,5 bilhões no Brasil.

Fernando Senna, estudante, 17 anos, medalha de ouro na Olimpíada Latino Americana de Astronomia e Astronáutica, ocorrida no Chile neste ano, conta que a matemática o faz perceber como o mundo funciona. “O nosso universo depende de leis que são expressas matematicamente e eu acho incrível como podemos conhecer coisas que estão a anos luz de distância e ver como tudo isso funciona”, afirma.

Mudanças na educação

Na avaliação de Jhames Matos Sampaio, matemático e professor do Instituto de Ciências Exatas da Universidade de Brasília, a alta carga de conteúdos contribui para alimentar a resistência de muitos alunos em relação à matemática. Para mudar esse quadro, seria preciso investir em um tratamento mais lúdico dos assuntos. “As pessoas enxergam a matemática como uma punição, ou algo muito difícil. O aluno de ensino médio poderia ver menos conceitos para poder trabalhar mais a prática”, defende Sampaio.

Robôs aprendem a jogar futebol imitando humanos.

Driblar o adversário, encontrar espaço para um passe ou um chute e ainda fazer o gol. São muitos os desafios para quem joga futebol profissionalmente ou apenas se diverte no campinho do bairro. As jogadas e combinações no futebol que são ensinadas aos atletas desde a infância também são desafiadoras para um time de robôs que têm aprendido a andar, chutar e levantar, e cada novo movimento é construído a partir desses passos.

Um projeto desenvolvido pela Universidade de Campinas (Unicamp), em conjunto com Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), usa diversos tipos de processos de aprendizagem e constrói robôs que são estimulados em ambientes com simuladores de alta fidelidade, introduzindo algoritmos de aprendizagem e transferindo-os para os robôs reais. O trabalho destaca-se por reunir sistemas cognitivos que fazem os robôs aprenderem a enxergar as coisas, a se comportar e a tomar as decisões corretas, retransmitindo esses comportamentos e aperfeiçoando-os.

“Uma das formas de aprender é por imitação e também por interação com o ambiente. O robô interage com o mundo e aprende como se comportar da melhor forma, de acordo com o que a gente quer, como correr, andar, pegar alguma coisa. A gente escreve algoritmos de aprendizado por reforço para que eles aprendam como realizar determinadas tarefas”, explica a pesquisadora e professora da Unicamp Esther Luna Colombini.

Ela é também integrante do Institute of Electrical and Electronic Engineers (IEEE), sediado nos Estados Unidos e com escritório no Brasil. O IEEE, que se dedica ao avanço da tecnologia para a humanidade, acaba de lançar a série Como os Robôs Aprendem, com participação de cientistas do mundo todo e membros do organização, com expertise em robótica.

A tarefa do futebol de robôs vem sendo trabalhada em diversos projetos há mais 20 anos, mas os desafios dos cientistas continuam. “O que fazemos é desenvolver novas técnicas e novas arquiteturas de robôs para tentar fazer isso da melhor forma possível. Por exemplo, a caminhada de robôs é um problema seríssimo.Não tem [solução] para caminhada bípede, e para fazer as tarefas típicas do futebol de robôs, e principalmente de robôs humanoides e altos, que é o caso do nosso, ainda não é um problema resolvido na literatura [científica]. Então, o nosso desafio é construir um robô em que a estrutura dele seja relativamente diferente. Isso impõe algumas complexidades maiores no sistema”, diz Esther.

O desenvolvimento dos robôs vai além da prática do futebol. Segundo a pesquisadora, as técnicas são experimentadas e estudadas dentro desse contexto porque é complexo, mas podem ser transferidas para diversas outras áreas da ciência. “O projeto de locomoção de robôs pode ser transferido para um exoesqueleto que ajude uma pessoa que tenha deficiência, por exemplo.” Esther enumera outros casos.

“O sistema que usamos para o robô se localizar dentro do campo pode ser usado por um robô que está fazendo a limpeza de uma casa saber onde está, quais áreas já limpou, para onde tem que ir. O mesmo sistema de localização pode ser usado por um robô aéreo que vai identificar desmatamento em uma área. Muitas vezes o uso não é direto, mas as técnicas são usadas para cenários parecidos”, detalha.

Atualmente, muitos robôs são usados para finalizar procedimentos cirúrgicos ou agilizar processos em fábricas. Por essa razão, não necessariamente precisam ser “humanos”, pois interagem com menos frequência. Mas é fundamental que os robôs que passarão a ter maior interação com seres humanos ou que serão usados para entretenimento estejam mais próximos aos humanos em comportamento, movimento e até na fala.

“Cada vez mais os robôs estão sendo usados em aplicações onde tem humanos, isso significa que eles têm que aprender a não colidir com humanos, a entregar objetos, tem toda essa parte de coordenação dos movimentos, mas também têm a parte de entender as emoções humanas, como reconhecer a voz, o humor, então temos muitos estudos da parte da psicologia e da cognição para tentar refletir isso nos robôs”, acrescenta Esther.

O futuro da robótica

Para a professora, atualmente, os robôs já estão bem inseridos em tarefas específicas. “Já temos robôs de serviço presentes da educação, a robótica é uma ferramenta educacional utilizada em diversos níveis. Nos Estados Unidos, já temos uma quantidade maciça de casas que têm os robôs aspiradores de pó, de piscina, para tarefas muito específicas. No Japão já existem robôs para fazer companhia aos idosos em casa. A perspectiva é que esses robôs estejam nas casas maciçamente e em diversas tipos de aplicação.”

Mesmo com todo o avanço, a pesquisadora acredita que os robôs das histórias de ficção científica ainda demoram. “Ainda está longe de ser a Rose, das casas dos Jetsons*, um ser completo que entende completamente tudo o que você quer. Teremos robôs muito bons para tarefas específicas, mas nada ainda que seja visto nos filmes de Hollywood.”

De acordo com a pesquisadora, o desenvolvimento da robótica se deve a uma mudança de direção. “Essa área está focando muito em algo que é típico do humano, que é a capacidade de aprender, isso é o que está mudando a área. Em vez de fazermos programas que resolvam os problemas da forma como mandamos, queremos necessariamente que o sistema aprenda com o ambiente a resolver da melhor forma”.

Robôs enfrentarão campeões do mundo

Esther explica que o futebol foi escolhido pela complexidade de implantar o aprendizado do esporte nos robôs. “O futebol de robôs é uma tarefa extremamente complicada: o robô tem que saber quem ele é, onde ele está, como se locomove, quem é adversário, quem não é. Então, um dos maiores desafios da inteligência artificial no momento é ter um time de robôs humanoides jogando sozinho o futebol de robôs.” E o desafio já tem data marcada. Em 2050, um time de robôs humanoides totalmente autônomos vai enfrentar e derrotar a equipe humana campeã da Copa do Mundo de 2050.

“O desafio foi proposto há 20 anos, quando o Deep Blue ganhou do Garry Kasparov no xadrez. Esse era o grande desafio da inteligência artificial. Então a RoboCup, uma federação internacional formada por um grupo de professores de inteligência artificial, propôs esse novo desafio, o time de robôs vencer os campeões da Fifa em 2050.”

A eventual conquista do jogo não deve gerar impacto imediato, mas esse não é o objetivo da RoboCup. “Construir um robô que joga futebol não gerará, por si só, impacto social e econômico significativo, mas a realização certamente será considerada uma grande conquista para o campo”, informa o site oficial da organização.

Sonda espacial chinesa deve cair na Terra em breve

A estação espacial chinesa Tiangong-1 de 8.5 toneladas, originalmente lançada em 2011, tem visto sua órbita rapidamente decair e agora espera-se que ele entre na atmosfera da Terra nos próximos meses.

Os oficiais chineses disseram às nações unidas em 2016 que eles perderam a habilidade de corrigir a altitude da estação e esperam que ela caia na Terra entre Outubro de 2017 e Abril de 2018. Mas Jonathan McDowell, astrofísico da Universidade de Harvard disse que ela está agora entrando na atmosfera de maneira mais acelerada e provavelmente a sua queda aconteça antes do planejado.

“Agora ela está com um perigeu abaixo dos 300 quilômetros e está numa atmosfera mais densa, o que faz com que sua taxa de decaimento seja maior, eu acredito que ela irá cair nos próximos meses, final de 2017, início de 2018”, disse McDowell.

O astrofísico disse que existe uma pequena chance de que pedaços da estação com cerca de 100 kg fiquem intactos e atinjam o solo a grande velocidade.

A Tiangong-1 é bem pequena para os padrões de estações espaciais, e só pode acomodar uma pequena tripulação de três taikonautas. Seu objetivo primário foi servir como um protótipo para as futuras estações espaciais chinesas  e para futuras naves espaciais chinesas.

É pouco provável que os cientistas terão mais do que algumas horas para acompanhar a entrada da Tiangong-1 na atmosfera, e dizer quando e onde ela vai cair mesmo, mas é pouco provável que a sua queda aconteça numa área populosa, mesmo porque a maior parte do planeta é água. Até mesmo quando outras naves caíram na Terra, como a monstruosa Skylab com suas 77.5 toneladas, ou até mesmo o Upper Atmospheric Research Satellite, ninguém saiu ferido.

Fonte:

Blog Space Today

https://gizmodo.com/chinas-tiangong-1-space-station-will-crash-to-earth-in-1819485184

Governo do Piauí inaugura Data Center na Agência de Tecnologia da Informação

O governador Wellington Dias inaugurou na manhã desta segunda-feira (16), o Centro de Operações, Monitoramento e Data Center Nelson Alves de Souza, que recebeu investimento na casa dos R$ 7 milhões, instalado na Agência de Tecnologia da Informação – ATI.

O Data Center é um espaço projetado para abrigar servidores, sistemas de armazenamento de dados (storages) e ativos de redes (roteadores). Por rodar sistemas cruciais do governo, a guarda do local é primordial. Portanto, o Data Center Nelson Alves de Souza conta com diversos níveis de segurança e controles de acesso, tendo sido planejado e preparado para ameaças como inundação, impacto, arrombamento, fogo, calor e umidades excessivas, projéteis, outros.

Esse espaço tecnológico conta ainda com um Núcleo de Monitoramento e Operações de Redes para gerenciar crises, atendimentos, despacho de operações de sustentação da rede de dados do Governo e aplicações do Estado. O Data Center beneficiará diretamente todos os órgãos da Administração Pública com ganho de escalabilidade, centralização, redução dos custos de implantação e manutenção, propiciando também serviços de melhor qualidade aos piauienses.

 



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