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Raios cósmicos revelam uma câmara secreta na Grande Pirâmide do Egito

A Grande Pirâmide de Gizé, também conhecida como a Pirâmide de Quéops, foi erguida durante o reinado de Faraó Quéops, que governou entre 2509 e 2483 AEC. Apesar de ser um dos maiores e mais antigos monumentos da Terra, não há consenso sobre como foi construído.

Para conhecer melhor sua estrutura interna, uma equipe internacional de pesquisadores liderada por Kunihiro Morishima da Universidade de Nagoya (Japão) e Mehdi Tayoubi do Heritage Innovation Preservation Institute (França) mergulharam nos segredos da pirâmide usando uma ferramenta não invasiva: os múons.

Essas partículas são um subproduto dos raios cósmicos que vêm do espaço e, embora apenas interajam com a matéria, são parcialmente absorvidos quando penetram na rocha. As trajetórias dos múons são diferentes quando atravessam o ar ou a rocha, o que permite que eles sejam usados para distinguir as cavidades das formações sólidas.

Com essa técnica, os pesquisadores descobriram que a grande pirâmide esconde uma câmera desconhecida, cujos detalhes foram publicados na revista Nature: “É um vácuo que tem pelo menos 30 metros de comprimento, composto por uma ou mais estruturas, com uma disposição horizontal ou inclinada, e que está localizado entre 50 e 70 metros acima do solo logo acima da Grande Galeria – a principal estrutura interna conhecida até agora na grande pirâmide –, além de ter uma seção transversal semelhante a ela”.

Um grande vazio e um corredor

Três equipes independentes usaram diversas tecnologias de múons para confirmar, com um nível de confirmação de 99,9999%, a existência dessa cavidade ou vácuo, chamado de ScanPyramids Big Void. Em outubro de 2016, os pesquisadores anunciaram a descoberta de outra cavidade na face norte da construção milenar.

ScanPyramids Big Void foi observado pela primeira vez com filmes de emulsão nuclear instalados na chamada Câmara da Rainha por cientistas da Universidade de Nagoya. Mais tarde foi confirmado pelos hodoscópios de cintilação instalados na mesma câmara por uma equipe da organização japonesa KEK (High Energy Accelerator Research Organization) e reconfirmado novamente com detectores de gás fora da pirâmide por pesquisadores franceses da Commissariat à l’énergie atomique (CEA) e a Universidade Paris Saclay.

Os autores reconhecem que a estrutura exata e o papel dessa cavidade oculta permanecem desconhecidas, mas consideram que a descoberta abrirá o caminho para futuros estudos que ajudem a entender melhor a pirâmide e seu processo de construção, bem como afirmar: “Essas descobertas mostram como a física moderna de partículas pode lançar uma nova luz sobre o patrimônio arqueológico mundial”.

 

Fonte: Universo Racionalista

2017: Um ano de luas cheias!

Você acha que todas as Luas Cheias do ano são iguais? Não são. Para você ver as pequenas diferenças considere montar um painel com as 12 Luas Cheias do ano. Da parte superior esquerda até a parte inferior direita, as imagens do painel acima representam cada lunação de Novembro de 2016 até Outubro de 2017, em imagens feitas do Paquistão.

As Luas Cheias consecutivas são todas mostradas na mesma escala, assim, diferente da famosa ilusão da Lua, as mudanças no tamanho aparente mostradas aqui são reais. A mudança é causada pela variação na distância da Lua devido à sua órbita elíptica ao redor da Terra. Na Lua Cheia de Agosto de 2017, a parte escura é a sombra da Terra, já que nessa Lua Cheia tivemos um eclipse parcial da Lua.

Existe algum exagero na cor mas mesmo assim é possível notar pequenas mudanças se você analisar detalhadamente as imagens. Isso acontece porque a Lua entre uma fase cheia e a outra ela oscila um pouco o que muda a iluminação e consequentemente a coloração. Esse efeito é conhecido como libração, é mais dramático e mais fácil de ver em um vídeo, como no vídeo abaixo, no vídeo é possível ver a Lua oscilando durante um mês.

Fonte: Blog Space Today  

https://apod.nasa.gov/apod/ap171105.html

Estudo neurocientífico busca as raízes do suicídio

O suicídio é um enigma. Menos de 10% das pessoas com depressão tentaram suicidar-se e cerca de 10% dos que o tomam em suas próprias vidas nunca foram diagnosticadas com alguma condição de saúde mental.

Agora, um estudo está tratando de determinar o que acontece no cérebro quando uma pessoa tenta suicídio e o que os distingue essas pessoas do resto. Os resultados poderão ajudar os pesquisadores a entender se o suicídio é impulsionado por algum aspecto da biologia do cérebro e se não é apenas um sintoma de uma desordem mental.
 

O projeto recrutará 50 pessoas que tentaram cometer suicídio nas duas semanas anteriores a inscrição no estudo. Carlos Zarate, um psiquiatra no Instituto Nacional de Saúde Mental em Bethesda, Maryland, e seus colegas compararão a estrutura e a função do cérebro dessas pessoas com outras 40 pessoas que tentaram suicidar-se há mais de um ano, 40 pessoas com depressão ou ansiedade que nunca tentaram suicídio e um grupo de 40 pessoas sanas. Desta maneira, os pesquisadores esperam entender os mecanismos cerebrais associados com o impulso de matar-se a si mesmo.

A equipe de Zarate também administrará ketamina, um fármaco psicoativo conhecido como uma “droga de festa”, ao grupo que tentou suicidar-se mais recentemente. A ketamina, que é por vezes utilizado para tratar a depressão, pode deter pensamentos e comportamentos suicidas de forma rápida – incluindo casos em que não tem efeito sobre outros sintomas de depressão. É sabido que seus efeitos duram cerca de uma semana.

Para alguns pesquisadores, essas descobertas sugerem que a ketamina afeta os circuitos cerebrais específicos do pensamento suicida. Mas John Mann, psiquiatra da Universidade de Columbia em Nova York, disse que a química cerebral anormal e a genética também podem predispor a uma pessoa a tentar suicidar-se em momentos de grande tensão, como depois de perder um emprego.

Escrito em genes?

 

Há evidência de que a genética influencia no risco de suicídio de uma pessoa. Por exemplo, os familiares biológicos de crianças adotadas que cometeram suicídio são várias vezes mais propensos a tirar a própria vida do que a população em geral.

Fabrice Jollant, psiquiatra da Universidade de McGill em Montreal, Canadá, sugere que essa influência genética está relacionada com a impulsividade e o julgamento falho, em vez de uma enfermidade mental específica. Jollant descobriu que os parentes próximos de pessoas que se suicidaram eram mais impulsivos que um grupo de controle quando jogaram um jogo de apostas concebido para testar a tomada de decisões. “Parece que isso é algo herdado”, disse Jollant.

Outros pesquisadores estão buscando biomarcadores que permitirão aos médicos detectar pessoas com maior risco de suicídio. Alexander Niculescu, psiquiatra da  Universidade de Indiana, em Indianápolis, e seus colegas identificaram um conjunto de seis genes cuja expressão mostra-se alterada no sangue de pessoas que cometeram suicídio. A equipe descobriu que ao combinar esses biomarcadores com os dados de uma aplicação que controla o estado de humor e os fatores de risco, se pode predizer, com uma precisão maior de 90%, se as pessoas com transtorno bipolar ou esquizofrenia serão eventualmente diagnosticadas por uma tentativa de suicídio.

E Mann está utilizando a tomografia por emissão de pósitrons para rastrear melhor o biomarcador estudado, a molécula ativa da serotonina, nos cérebros das pessoas que tentaram suicídio. Seus padrões alterados de serotonina são similares aos observados depois da morte nos cérebros de pessoas que suicidaram, disse Mann.

Embora os níveis de serotonina sejam alterados em pessoas com depressão, Mann encontrou diferenças entre as pessoas que tentar suicidar-se e os que estão deprimidos mas que não têm antecedentes às tentativas de suicídio. Também demonstrou que os níveis de serotonina se alteram em maior grau em aqueles cujas as tentativas de suicídio foram mais graves – tais como tomar uma garrafa inteira de analgésicos – do que em aqueles cujas tentativas tem sido menos drásticas.

Com informações do Universo Racionalista

Publicado na Nature

Site mostra tudo que o Google sabe sobre você

Se você usa frequentemente os serviços do Google - como Gmail, Youtube ou Maps - pode ficar surpreso ao descobrir a quantidade de informações que a empresa sabe sobre você. Embora tenha sido lançado em maio, o recurso da companhia ainda é pouco conhecido.

A ferramenta Minha Atividade mostra páginas visitadas seguindo uma linha do tempo, as pesquisas feitas no Youtube e revela quais aplicativos foram utilizados recentemente.

De acordo com a revista 'Exame' o objetivo da página é fazer com que o Google "conheça" mais seus usuários, e possa acertar com maior precisão propagandas que sejam de maior interesse em sites e apps parceiros da empresa.

Fonte: Tech ao Minuto

Atenção! Golpe no WhatsApp promete CNH de graça

Milhões de usuários do WhatsApp estão caindo em um novo golpe que usa o programa da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) Social como isca. O alerta foi dado pela empresa de segurança e tecnologia PSafe.

A empresa explica que hackers estão atacando pessoas que recebem menos de 2 salários mínimos ou que estão desempregadas há mais de um ano. Como destaca o jornal Extra, essa é a população que tem direito a participar do programa CNH Social, que possibilita se habilitar na categoria ‘B’, de forma gratuita.

A fraude promete que há uma nova seleção de candidatos à CNH Social e pede que o usuário faça o preenchimento de seus dados pessoais (nome completo, data de aniversário e estado no qual reside). Em seguida, o usuário é induzido a compartilhar a falsa promessa com dez amigos ou em cinco grupos do WhatsApp.

Depois disso, ao clicar três vezes no botão compartilhar, a vítima é redirecionada para uma página no Facebook que contém posts sobre outros programas governamentais, como Bolsa Família e Minha Casa Minha Vida, com intuito de dar credibilidade ao anúncio.

A publicação refere que a página já tem mais de 4,5 mil seguidores e o post da promessa já tem mais de 10 mil compartilhamentos.

"Diariamente, centenas de milhares de links maliciosos são espalhados via WhatsApp sem que as pessoas saibam que estão ajudando os hackers a disseminarem seus golpes. Neste caso específico, o cibercriminoso está aplicando métodos de engenharia social ao ampliar sua base de contatos para a veiculação de novos golpes e até mesmo ganhar dinheiro expondo/vendendo dados pessoais dos usuários. Queremos alertar a população para que evite clicar ou compartilhar links sem antes conferir se são verdadeiros ou falsos", afirma Emilio Simoni, Diretor do DFNDR Lab.

O especialista alerta que os usuários de smartphone devem ter instalado um software de segurança com a função ‘anti-phishing’ ou ‘anti-hacking’, para evitarem cair em golpes. Simoni destaca que esse sistema é capaz de analisar todas as ameaças existentes no mundo virtual e alertá-los em tempo real sobre as ameaças recebidas.



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