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W. Dias pede auxílio de R$600 e descentralização do pagamento para outros bancos públicos

O governador do Piauí, Wellington Dias, que também é presidente do Fórum Nacional dos Governadores, anunciou que solicitou aos ministros Paulo Guedes [Economia] e Marcelo Queiroga [Saúde] a elevação do valor do auxílio emergencial para R$ 600 e a descentralização do pagamento.
 
Na prática, o Fórum dos Governadores quer que outros bancos públicos, como o Banco do Brasil, também  efetuem o pagamento do auxílio emergencial.  O objetivo é evitar aglomerações e diminuir a transmissibilidade nas agências bancárias.
 
“Nós, governadores do Brasil, encaminhamos  um documento pedindo que ele valor seja elevado para R$ 600 reais porque precisamos ter para os  mais pobres a compensação desse período de janeiro, fevereiro e março que, lamentavelmente,  teve a suspensão do pagamento[...] Estamos pedindo que  esse pagamento seja feito na rede bancaria  pública. Além da Caixa, temos outros bancos públicos”, disse o governador Wellington Dias.
 
O governador disse que além da crise sanitária, o Brasil vive um desafio social e a agradeceu às campanhas de  solidariedade que estão sendo feitas para não faltar alimento para o brasileiro. 
 
Auxílio vai até R$ 250
A Caixa iniciou na terça-feira (6) os pagamentos do Auxílio Emergencial 2021. Beneficiários nascidos em janeiro receberão os recursos nas contas Poupança Social Digital referentes à 1ª parcela da nova etapa do programa. A partir desta data, os valores já podem ser movimentados pelo aplicativo CAIXA Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de um milhão de estabelecimentos comerciais.
 
Saques e transferências para quem recebe o crédito nesta terça-feira serão liberados a partir do dia 4 de maio.
 
O valor médio do benefício será de R$ 250, variando de R$ 150 a R$ 375, a depender do perfil do beneficiário e da composição de cada família.
As famílias, em geral, vão receber R$ 250;
A família monoparental, chefiada por uma mulher, vai receber R$ 375;
Pessoas que moram sozinhas vão receber R$ 150.
 
 
 
Izabella Pimentel
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Governo não vai antecipar feriado, mas mantém os três dias de lockdown parcial

O governador Wellington Dias (PT) desistiu de antecipar o feriado, mas manteve os três dias – sexta, sábado e domingo – com restrições.

Com o luto oficial de três dias por morte do ex-prefeito de Teresina, Firmino Filho, a Assembleia Legislativa não poderia aprovar o pedido de antecipação do feriado.

O secretário Estadual de Governo, Osmar Júnior, informou que mesmo sem antecipação, o decreto estadual mantém as restrições para os três dias.

A ideia do governo era antecipar para sexta-feira (9) o feriado do Dia do Piauí de 2022.

Nos três dias, ficam mantidas em funcionamento apenas serviços essenciais. 

Veja os serviços que funcionam:

Mercearias, mercadinhos, mercados, supermercados, hipermercados, padarias e produtos alimentícios;

Farmácias, drogarias, produtos sanitários e de limpeza;

Oficinas mecânicas e borracharias;

Lojas de conveniência e lojas de produtos alimentícios situadas em rodovias estaduais e federais, exclusivamente para atendimento de pessoas em trânsito;

Postos revendedores de combustíveis e distribuidoras de gás;

Hotéis, com atendimento exclusivo dos hóspedes;

Distribuidoras e transportadoras;

Serviços de segurança pública e vigilância;

Serviços de alimentação preparada e bebidas exclusivamente para sistema de delivery ou drive-thru;

Serviços de telecomunicação, processamento de dados, call center e imprensa;

Serviços de saúde, respeitadas as normas expedidas pela Secretaria de Saúde do Estado do Piauí;

Serviços de saneamento básico, transporte de passageiros, energia elétrica e funerários;

Agricultura, pecuária, extrativismo e indústria;

Bancos e lotéricas;

Bolsonaro ignora 4 mil mortes, ironiza título de genocida e critica medidas restritivas

Ao interagir com seus apoiadores na entrada do Palácio da Alvorada na noite desta terça-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ignorou as mais de 4.000 mortes por Covid-19 das últimas 24 horas, ironizou o título de genocida usado contra ele por seus opositores e criticou medidas restritivas adotadas por prefeitos e governadores. O vídeo de pouco mais de 13 minutos foi compartilhado por um canal de internet simpático ao presidente mostra a interação.

Bolsonaro criticava medidas de restrição de circulação, listando como consequências de "ficar em casa" depressão, ganho de peso e hipertensão. "Tudo vai ser agravado", disse o presidente.
Pouco depois, uma apoiadora citou as 4.211 mortes registradas pelo consórcio de imprensa nas últimas 24 horas.

"Hoje, mais de 4.000 morreram aqui no Brasil. Você viu isso?", pergunta a mulher, que não é identificada nas imagens. Bolsonaro não reagiu e continuou falando sobre medidas restritivas.
"Você vê: o povo perdendo emprego, nenhum sindicato fala nada contra isso daí." A mulher insistiu. "Hoje foram mais de 4.000."

"Você pode ver, até um ano e pouco atrás, um policial batia num bandido. Toda a esquerda ia contra. Agora, está o cidadão de bem...", disse Bolsonaro, sem concluir a frase.

O presidente da República também ironizou a alcunha de genocida que seus críticos costumam usar diante da escalada de mortes no país.

"O pessoal entrou naquela pilha de homofóbico, racista, fascista, torturador... agora... Agora é o quê? Agora eu sou... que mata muita gente, como é que é o nome? Genocida. Agora eu sou genocida", disse sorrindo.

"Do que que eu não sou culpado aqui no Brasil?", indagou o presidente em outro momento da conversa.

Bolsonaro também fez críticas à imprensa.

"Eu resolvo o problema do vírus em poucos minutos. É só pagar o que os governos pagavam no passado para Globo, para Folha, Estado de S. Paulo. Agora, este dinheiro não é para a imprensa, é para outras coisas", afirmou.

As pessoas que conversavam com Bolsonaro também disseram que apoiariam a reeleição do presidente.

"Se vocês soubessem como é barra ser presidente", disse Bolsonaro, ressaltando, porém que "vamos desistir não".

 

Fonte: Folhapress 

Senado aprova prorrogação até 31 de julho do prazo para entrega do Imposto de Renda

O Senado aprovou nesta terça-feira (6) projeto de lei que prorroga até o dia 31 de julho do prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda 2021 -relativo ao ano anterior- por causa da pandemia do novo coronavírus.

No entanto, está mantido o cronograma para a restituição do Imposto de Renda, com o primeiro lote previsto para 31 de maio.
O projeto foi aprovado de maneira simbólica pelos senadores.

Como os senadores aprovaram o texto com alteração, em relação à medida aprovada pela Câmara dos Deputados, ele não vai seguir diretamente para a sanção do presidente do Jair Bolsonaro (sem partido). Vai precisar tramitar novamente na outra Casa legislativa.

A princípio, o prazo para entrega do IR de pessoas físicas termina em 30 de abril.

A proposta aprovada pelos senadores, além da prorrogação e de manter o calendário da restituição, estabelece que o recolhimento da cota única ou das cotas vencidas de Imposto de Renda não poderá sofrer acréscimo de juros ou penalidade até o novo prazo.

A prorrogação do Imposto de Renda já havia acontecido no ano passado, mas por decisão da própria Receita Federal e pelo prazo de 60 dias.

O relator da proposta do Senado, Plínio Valério (PSDB-AM), incluiu em seu texto um mecanismo para impedir que o pagamento parcelado em até seis vezes do imposto não seja quitado apenas em 2022. Essa modificação fez com que a proposta precise voltar para a Câmara dos Deputados.
"Tudo isso foi feito para atender pelo menos um ponto de vista da União. Eles foram taxativos que prorrogar para janeiro e fevereiro retiraria do orçamento de 2021 um valor estimado em R$ 2,6 bilhões, que será transferido para 2022. Ou seja, é um assunto tão complicado e a gente complicaria mais. Procurei fazer o que é bom para a população e que não seja ruim para a União", afirmou na sessão.

A emenda incluída e aprovada afirma que "excepcionalmente, em relação ao exercício de 2021, ano-calendário 2020, se da declaração de rendimentos apresentada no prazo de que trata o § 6º deste artigo restar saldo do imposto a pagar, o valor poderá ser parcelado em até 6 (seis) quotas iguais, mensais e sucessivas, devendo a última quota ser paga até o último dia útil do exercício".
O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), afirmou que a prorrogação na entrega da declaração do Imposto de Renda vai ter um impacto de R$ 13,2 bilhões no fluxo de arrecadação. Por isso, argumenta, existe a possibilidade que o presidente Bolsonaro vete a medida.

"Ano passado, tínhamos um decreto de calamidade pública em vigor, então a própria Receita prorrogou o prazo das declarações por 60 dias. Nesse ano não temos nenhum decreto em vigor e estamos prorrogando por 90 dias. Vai exigir um esforço financeiro muito grande de parte do governo federal", afirmou o líder do governo.

"O governo ainda não tem uma posição de sanção em relação a essa matéria em função dos desdobramentos fiscais que estão ainda em avaliação pela equipe econômica do governo", completou.

A multa para o contribuinte que não fizer a declaração ou entregá-la fora do prazo será de, no mínimo, R$ 165,74. O valor limite para a cobrança da penalidade é de 20% do imposto devido.
Neste ano, contribuintes que receberam parcelas do auxílio emergencial em 2020 e tiveram rendimento tributável superior a R$ 22.847,76 no ano serão obrigados a devolver o valor do benefício.

A regra está prevista na lei que instituiu o auxílio, aprovada pelo Congresso em março do ano passado. Caso dependentes desses contribuintes tenham recebido a assistência, esses valores também precisarão ser devolvidos.

O informe de rendimentos com os valores do auxílio emergencial está disponível no site do Ministério da Cidadania.

As restituições serão feitas em cinco lotes entre 31 de maio e 30 de setembro.
São obrigados a declarar o Imposto de Renda todos aqueles que, em 2020, tiveram renda tributável superior a R$ 28.559,70 ou renda isenta não tributada ou tributada na fonte acima de R$ 40 mil.

Também devem declarar quem tinha, em 31 de dezembro do ano passado, posse de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil, entre outros casos.

A expectativa da Receita é que sejam entregues 32 milhões de declarações neste ano, número similar ao do ano passado. Segundo o fisco, desse total, 60% devem ter direito à restituição. A estimativa é que 21% não tenham imposto a pagar ou restituir, enquanto 19% deverão pagar imposto.

Fonte: Folhapress

ICMS, IPVA e Taxa Detran: governador sanciona Refis e contribuinte pode negociar dívidas

O governador Wellington Dias sancionou a Lei Nº 7.493, que instituiu o Programa de Recuperação de Créditos Fiscais no Piauí. A Lei está publicada no Diário Oficial de segunda-feira (05). Agora, os contribuintes do Piauí que possuem débitos fiscais relacionados a ICMS, IPVA e Taxas do Detran já podem aderir ao programa para negociação. A adesão pode ser feita até o dia 31 de agosto nas agências da Secretaria de Fazenda do Piauí (Sefaz) ou pela internet através do site www.sefaz.pi.gov.br
 
A Sefaz explica que “o Refis é uma das quatro medidas econômicas anunciadas pelo governo do estado para reduzir os efeitos negativos da pandemia na economia”. O projeto já foi aprovado pela Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). 
 
De acordo com a Sefaz, “o Refis permite a dispensa de juros e multa dos três tributos em até 95%, desde que os fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2020”. 
 
Condições ICMS:
 
Desconto de 95% dos juros e das multas no caso de pagamento integral;
Desconto de 90% para pagamento em até 10 parcelas mensais e consecutivas
Desconto de 75% para pagamento em até 20 parcelas mensais e consecutivas
Desconto de 60% para pagamento em até 60 parcelas mensais e consecutivas.
 
Os créditos tributários decorrentes exclusivamente de penalidade pecuniária, por descumprimento de obrigações acessórias, terão redução de 90% do seu valor original e dos demais acréscimos legais, se pagos à vista.

Contribuintes não estabelecidos no Piauí poderão aderir ao programa e aproveitar as seguintes condições:

Desconto de 95% de juros e multas em caso de pagamento integral
Desconto de 90% para pagamento em até 10 parcelas mensais e consecutivas.
 
IPVA e Taxas do Detran
 
A Sefaz acrescenta que “quem vai aderir ao Refis de IPVA ou Taxas do Detran os débitos devem ter ocorrido até 31 de dezembro de 2020”.
As condições são as seguintes:
 
Desconto de 95% das multas e dos juros de mora, em caso de pagamento integral
Desconto de 80% das multas e dos juros de mora em até 06 parcelas mensais e consecutivas;
Desconto de 70% das multas e dos juros de mora em até 12 parcelas mensais e consecutivas.
 
"A primeira parcela do Refis, tanto de ICMS, IPVA como Taxas do Detran deverá ser paga em até cinco dias úteis, contados da data da formalização do ingresso no programa, que não poderá exceder o último dia útil do mês da adesão. As demais parcelas vencem sempre no dia 15. No caso das Taxas do Detran, a adesão deve ser feita junto ao órgão", esclarece a Sefaz.

 

 

Cidadeverde.com 



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