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Aras pede ao Supremo abertura de inquérito para investigar atos pró-intervenção militar

O procurador-geral da República, Augusto Aras, solicitou ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de inquérito para investigar manifestações do último domingo (20). O objetivo de Aras é apurar possível violação da Lei de Segurança Nacional por "atos contra o regime da democracia brasileira por vários cidadãos, inclusive deputados federais, o que justifica a competência do STF".

"O Estado brasileiro admite única ideologia que é a do regime da democracia participativa. Qualquer atentado à democracia afronta a Constituição e a Lei de Segurança Nacional", afirmou o procurador-geral.

Neste domingo, em cima da caçamba de uma caminhonete, diante do quartel-general do Exército e se dirigindo a uma aglomeração de apoiadores pró-intervenção militar no Brasil, Bolsonaro afirmou que "acabou a época da patifaria" e gritou palavras de ordem como "agora é o povo no poder" e "não queremos negociar nada".

"Nós não queremos negociar nada. Nós queremos ação pelo Brasil", declarou o presidente, que participou pelo segundo dia seguido de manifestação em Brasília, provocando aglomerações em meio à pandemia do coronavírus. "Chega da velha política. Agora é Brasil acima de tudo e Deus acima de todos."

Já nesta segunda-feira, o presidente procurou mudar o tom. "Peguem o meu discurso. Não falei nada contra qualquer outro Poder. Muito pelo contrário. Queremos voltar ao trabalho, o povo quer isso. Estavam lá saudando o Exército brasileiro. É isso, mais nada. Fora isso é invencionice, tentativa de incendiar a nação que ainda está dentro da normalidade", disse Bolsonaro nesta manhã.

Bolsonaro se mostrou bastante incomodado com as críticas que recebeu por ter participado de ato de apoiadores pró-intervenção militar, com faixas com pedidos de golpe, gritos contra o Congresso e o Supremo Tribunal Federal e pressão pelo fim do isolamento social recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) contra a pandemia.

A fala de Bolsonaro e sua participação no ato de domingo em Brasília, no Dia do Exército, provocou outras fortes reações no mundo jurídico e político.

O presidente do STF, ministro Dias Toffoli, afirmou que não há solução para o país fora da democracia. A declaração de Toffoli ocorreu em reunião em que recebeu o texto do "Pacto pela vida e pelo Brasil" de entidades como OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil).

"As seis entidades têm no DNA o conhecimento do quão nefasto é o autoritarismo, do quão nefastos são os fundamentalismo, do quão nefasto é o ataque às instituições e à democracia. Neste momento é bom sempre relembrar a importância que essas seis instituições tiveram na redemocratização do país", disse.

Um dia antes, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse ser uma "crueldade imperdoável" pregar uma ruptura democrática em meio às mortes da pandemia da covid-19.

"O mundo inteiro está unido contra o coronavírus. No Brasil, temos de lutar contra o corona e o vírus do autoritarismo. É mais trabalhoso, mas venceremos", escreveu Maia. "Em nome da Câmara dos Deputados, repudio todo e qualquer ato que defenda a ditadura, atentando contra a Constituição."

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), disse ser "lamentável" que o presidente "apoie um ato antidemocrático, que afronta a democracia e exalta o AI-5". O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) também chamou de "lamentável" a participação de Bolsonaro. "É hora de união ao redor da Constituição contra toda ameaça à democracia."

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC), afirmou que "democracia não é o que presidente Bolsonaro pratica".
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo, disse que "só pode desejar intervenção militar quem perdeu a fé no futuro e sonha com um passado que nunca houve". Gilmar Mendes, também do STF, disse que "invocar o AI-5 e a volta da ditadura é rasgar o compromisso com a Constituição e com a ordem democrática".

O presidente Nacional da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Felipe Santa Cruz, disse que "a sorte da democracia brasileira está lançada" e que está é a "hora dos democratas se unirem, superando dificuldades e divergências, em nome do bem maior chamado liberdade".

MATHEUS TEIXEIRA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) 

Em quase um mês, 61 estabelecimentos foram multados por descumprimento a decreto

Em quase um mês, 61 estabelecimentos comerciais foram multados em Teresina por descumprimento ao decreto municipal que permite apenas o funcionamento de serviços essenciais durante a pandemia. As multas variam de R$ 1 mil a R$ 3 mil, de acordo com a situação socioeconômica, e são dobradas em caso de reincidência. 

As fiscalizações são realizadas por técnicos das Superintendências de Desenvolvimento Urbano (SDUs) em parceria com a Guarda Civil Municipal (GCM) e têm acontecido com mais rigor no intuito de garantir o isolamento social necessário para o controle da disseminação da covid-19. Em casos de flagrante, o estabelecimento comercial é fechado de imediato, mas não multado. Caso o proprietário insista em descumprir o decreto há multa que é dobrada em caso de reincidência.  

Na zona Leste de Teresina,  250 estabelecimentos foram vistoriados, 74 fechados e 29 multados. Bares, postos e lojas de material de construção, nessa ordem, são os que mais descumprem o decreto na região.

Alberto Pádua, chefe da divisão de fiscalização da  SDU-Leste, explica que os estabelecimentos só são multados de imediato em situações mais graves. 

"Temos usado o bom senso. Estamos trabalhando para ajudar a sociedade e não tocando o terror. Vamos cumprir o que diz o decreto. Se flagramos algum local que não deveria estar aberto, a gente orienta e não autua. Mas se durante outra fiscalização for flagrado novamente, daí já é multado e interditado. Outros casos mais graves, por exemplo depósito de bebidas com muita gente, já é interditado logo", explica Pádua. 

Na zona Sul, 116 lojas foram fechadas e, dessas, 13 multadas. Na zona Sudeste, região do Grande Dirceu, foram aplicadas multas em dez estabelecimentos e nove na zona Sul de Teresina. 


DECRETO 

O decreto determina a suspensão do funcionamento de atividades consideradas não essenciais, como bares, restaurantes e shopping centers. Para os estabelecimentos considerados essenciais pelo novo decreto, é exigida a adoção de medidas de controle e limitação de pessoas, a fim de evitar aglomerações. Em todo o mundo, mais de 100 mil pessoas já morreram vítimas do novo coronavírus. Boletim mais recente da Secretaria de Estado da Saúde revela que o Piauí tem 91 casos confirmados, sendo oito mortos. 

“Diante dos números, é necessário manter o rigor nas fiscalizações, garantir que só funcionem os estabelecimentos e serviços que são essenciais para a população e ampliar rapidamente serviços básicos como saúde, assistência social, limpeza urbana e garantir que as medidas de isolamento social sejam efetivas”, declara o prefeito Firmino Filho.

 

Graciane Sousa
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Gyselle Soares fala sobre BBB e livro sobre dicas que está preparando

A Segunda Temporada do Caçando Conversa trouxe uma piauiense internacional em seu último programa. A equipe do canal foi até a cidade vizinha de Timon, no Maranhão, gravar uma entrevista especial com a modelo e apresentadora Gyselle Soares.

Ela ficou famosa no país como Gyselle Cajuína no BBB8, quando foi vice-campeã. "O Bial que me deu esse apelido carinhosamente", fala quando explica o motivo de levar o sobrenome de uma das bebidas mais conhecidas no Piauí.

Ela recebeu em sua casa Vitória Vivian e a equipe para gravar uma entrevista maravilhosa. Gyselle falou de sua participação no reality show, seus como modelo e apresentadora na França e também de suas experiência como cantora e atriz.

"Eu tive a oportunidade com um amigo diretor lá de Paris de montar o vídeo para o BBB, e eu falei com a minha mãe e disse: quero voltar para o Brasil, estou um pouquinho conhecida aqui em Paris e eu acho que a Globo pode ter curiosidade, interesses por mim", falou sobre o desejo de participar da casa mais vigiada do país.

Gyselle revela ainda que se pudesse voltaria ao reality. "Eu participaria (outra edição do BBB ou A Fazenda) com maior prazer para recuperar o meu milhão (de reais), quem não participaria, né?", afirma.

O Big Brother foi uma boa experiência para Gyselle. Ela conta que ainda mantem contato com Rafinha, seu colega de edição, e com o apresentador Pedro Bial. Após o reality, ela investiu dinheiro em sua profissionalização e foi para a França, onde conquistou vários objetivos.

Foi apresentadora, modelo e atriz. Ela contará em um livro algumas dicas de como viver no País. "São coisas assim que eu vivi, que eu presenciei (...) É um livrinho pequeno de bolso, de 55 páginas onde eu faço uma introdução e falo cem mandamentos de como se dar bem lá fora", conta.
Confira a entrevista completa:

Banco Mundial prevê queda de 5% do PIB do Brasil este ano

A economia na região da América Latina e Caribe está sofrendo uma forte queda devido à crise da covid-19. O Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos na região (excluindo Venezuela) deverá diminuir 4,6% em 2020, de acordo com relatório do Banco Mundial, divulgado neste domingo (12). Para 2021, é esperado um retorno ao crescimento de 2,6%.

Para o Brasil, a previsão de queda do PIB este ano é 5%. Em 2021, a expectativa é de expansão de 1,5%, e em 2022, crescimento de 2,3%.

O Banco Mundial lembra que diversos choques afetaram a taxa de crescimento econômico da região no ano passado, começando com as convulsões sociais, seguidas pelo colapso dos preços internacionais do petróleo e, agora, a crise da covid-19.

“A pandemia de Coronavírus está contribuído para um grande choque do lado da oferta. A demanda da China e dos países do G7 deverá cair drasticamente, afetando os exportadores de commodities da América do Sul e os exportadores de serviços e bens manufaturados da América Central e Caribe. O colapso do turismo terá impacto severo em alguns países do Caribe”, diz o Banco Mundial.

O organismo internacional destaca ainda que muitos países da América Latina e Caribe estão enfrentando a crise com um espaço fiscal limitado. “Níveis mais elevados de informalidade no mercado de trabalho tornam mais difícil que os sistemas de proteção social atinjam todas as famílias e se protejam todas as fontes de emprego. Muitas famílias vivem "da mão para a boca" e não dispõem de recursos para suportar os bloqueios e quarentenas necessários para conter a propagação da pandemia. Muitos também dependem de remessas internacionais, que estão em colapso. Por isso a necessidade de aumentar e estender os programas de assistência social”, diz o banco.

Segundo o Banco Mundial, para ajudar os vulneráveis a enfrentar a perda de renda motivada pelo lockdown (bloqueio total), os programas atuais de proteção e assistência social devem ser rapidamente ampliados e ter sua cobertura estendida.

Ao mesmo tempo, os governos devem considerar apoiar as instituições do setor financeiro e as principais fontes de emprego. “Precisamos ajudar as pessoas a enfrentar esses enormes desafios e garantir que os mercados financeiros e os empregadores sobrevivam à tempestade," afirmou o vice-presidente interino do Banco Mundial para a região da América Latina e Caribe, Humberto López. “Para tal, é preciso limitar os danos e lançar as bases para a recuperação o mais rapidamente possível”, disse.



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