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Mortes por covid-19 chegam a 57; País atinge 2.433 mil casos confirmados

O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira, 25, que o País já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus. De acordo com a pasta, são 2.433 casos confirmados da doença.

Até ontem, a pasta contava 46 mortos pelo novo coronavírus e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. O Ministério também anunciou que as regiões Norte, Nordeste e Sul registraram os primeiros óbitos pela doença.

Em coletiva, o ministro da saúde Henrique Mandetta anunciou que a pasta irá se reunir para fazer o balanço do primeiro mês da doença no País. Na manhã de hoje, Mandetta esteve no Palácio do Planalto. Participou de reunião com Bolsonaro, ministros e governadores do Sudeste, horas após o presidente afirmar que cobraria do Ministério da Saúde regras mais brandas sobre isolamento contra a covid-19, que se restringiriam apenas a grupos de risco -- idosos e pessoas com doenças crônicas.

Na reunião, Mandetta pediu calma e equilíbrio aos governadores, mas não chegou a endossar o discurso do presidente, segundo pessoas presentes.

Na terça-feira, 24, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez pronunciamento em rede nacional, voltou a falar em "histeria" em torno da pandemia do novo coronavírus e criticou o fechamento de escolas, entre outras medidas de isolamento adotadas por governos e municípios.

A fala do presidente, que foi alvo de panelaço em ao menos 10 grandes cidades do país, repercutiu negativamente no meio médico e científico. Entidades divulgaram notas rebatendo o pronunciamento e reforçando a necessidade de distanciamento social para conter a pandemia.

Fonte:  Estadão Conteúdo

Se Bolsonaro não se calar estará preparando o fim, diz FHC

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) disse na noite desta terça (24) que, se Jair Bolsonaro não se calar, "estará preparando o fim". "E é melhor o dele que de todo o povo", afirmou.

A reação do tucano foi em relação ao pronunciamento do presidente da República sobre a crise do coronavírus.

"Eu não ia voltar ao tema, mas o Pr repetiu opiniões desastradas sobre a pandemia. O momento é grave, não cabe politizar, mas opor-se aos infectologistas passa dos limites. Se não calar estará preparando o fim. E é melhor o dele que de todo o povo. Melhor é que se emende e cale", afirmou FHC.

Em seu terceiro pronunciamento em rádio e televisão sobre a crise do novo coronavírus, Bolsonaro criticou nesta terça o fechamento de escolas e comércio para combater a epidemia, atacou governadores e culpou a imprensa pelo que considera clima de histeria instalado no país.

O presidente afirmou que desde o início da crise o governo se preocupou em conter o "pânico e a histeria" e voltou a minimizar a gravidade da Covid-19 ao compará-la a uma "gripezinha" ou "resfriadinho".

Parlamentares reagiram com perplexidade ao pronunciamento de Bolsonaro, que havia ensaiado uma mudança de tom nos últimos dias, e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que "o país precisa de uma liderança séria, responsável e comprometida com a vida e a saúde da sua população".

Em seu pronunciamento, Bolsonaro disse que "grande parte dos meios de comunicação foram na contramão" do governo e "espalharam a sensação de pavor, tendo como carro-chefe o grande número de vítimas na Itália".

Bolsonaro argumentou que o país europeu tem características distintas das do Brasil, e que o cenário foi "potencializado pela mídia para que histeria se espalhasse".
O presidente disse também que "nossa vida tem que continuar" e os empregos precisam "ser mantidos". "O sustento das famílias deve ser preservado. Devemos, sim, voltar à normalidade", afirmou.

As declarações de Bolsonaro ocorrem em meio a ações de governos estaduais para restringir a movimentação de pessoas, sob o argumento de que a redução de contato social é necessária para conter a transmissão do vírus.

O presidente atacou governadores e disse que eles precisam "abandonar o conceito de terra arrasada", com a proibição de transporte, o fechamento de comércio e o que chamou de confinamento em massa.

"O que se passa no mundo mostra que o grupo de risco é de pessoas acima de 60 anos. Então, por que fechar escolas?", questionou o presidente em seu pronunciamento. "Raros são os casos fatais, de pessoas sãs, com menos de 40 anos de idade."

Todos os estados, além do DF, decidiram suspender as aulas da rede estadual para evitar a disseminação da doença. A defesa da reabertura de escolas vai na contramão do que tem sido feito nas últimas semanas em dezenas de países que enfrentam a pandemia. Até esta quarta, a doença já matou mais de 16 mil pessoas.
Durante a transmissão, Bolsonaro foi alvo pelo oitavo dia seguido de panelaços em grandes cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.

Fonte: Folhapress

Marcelo Magno respira sem ajuda de aparelhos

O jornalista Marcelo Magno já está respirando sem a ajuda de aparelhos. Em boletim divulgado na tarde desta segunda-feira (23), a equipe médica informa que o jornalista está “consciente e interagindo” e “mantém demais sinais vitais dentro da normalidade”.

Marcelo está internado desde o domingo (15) e teve exame positivo para a Covid-19 na última quarta-feira(18). Apesar da ecolução no quadro, Marcelo segue em vigilância respiratória e em monitoração contínua.

O último boletim divulgado ao meio dia de hoje, informava que o jornalista apresentava uma evolução no quadro nas últimas 24 horas e que o organismo já reagia com uma “boa troca respiratória”

BOLETIM MÉDICO

23.03.2020          17:45

O paciente MARCELO MAGNO RIBEIRO BARBOSA foi extubado na tarde de hoje.

No momento.encontra-se em vigilância respiratória e segue em monitorização continua.

Está consciente e interagindo no momento.

Mantém demais sinais vitais dentro da normalidade.

Marcelo Burlamarque Nunes
Diretor Médico GMI
CRM - PI 3630

Valmir Macêdo
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Melhora o estado de saúde do jornalista Marcelo Magno

Em boletim médico divulgado na noite desse domingo, dia 22, apresenta melhora no quadro de saúde do jornalista Marcelo Magno. Ele continua internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Prontomed, respirando com ajuda de aparelhos, mas com evolução positiva do quadro. O exame positivo para a Covid-19 foi divulgado na última quarta-feira(18) e Marcelo estava internado desde o domingo (15).

De acordo com o diretor médico do hospital Marcelo Burlamarque, ele tem apresentado melhora radiológica e parâmetros hemodinâmicos dentro da normalidade.

O quadro de Marcelo é estável nas últimas 24 horas sem intercorrências e está com “boa troca respiratória”, com boa diurese e sem febre.

O boletim informou ainda que se esta evolução continuar nesta segunda-feira, será considerado a retirada da ventilação mecânica.

Brasileiros aprovam medidas de contenção do vírus de acordo com o Data Folha

A chegada da pandemia do novo coronavírus assustou o brasileiro e mudou seu cotidiano. Medidas recentes adotadas por diferentes governos modificaram a vida nas cidades. Já não se pode circular livremente, e diversos estabelecimentos –públicos e privados– tiveram que fechar suas portas nos últimos dias.

Ainda assim, a maioria dos entrevistados pelo Datafolha diz concordar com esse tipo de ação mais severa. A percepção foi colhida por pesquisa do Datafolha de quarta (18) a sexta (20), feita por telefone devido à pandemia. Foram ouvidas 1.558 pessoas e a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou menos.

As ações oficiais para tentar conter o vírus têm alta aceitação: 92% concordam com a suspensão de aulas, 94% aprovam a proibição de viagens internacionais e 91% são favoráveis à interrupção nos campeonatos de futebol do país, por exemplo. O fechamento de fronteiras é apoiado por 92%. O encerramento do comércio, em vigor em várias cidades, divide opiniões: 46% são a favor, 33% são contra e 21%, aprovam parcialmente.

A suspensão de celebrações religiosas, ponto contencioso com alguns líderes evangélicos, é aprovada por 82%. Já a quarentena temporária, ou seja, o isolamento forçado em casa, tem apoio de 73%, ante 24% que a rejeitam e 2% que se dizem indiferentes. Evitar bares e restaurantes, que ainda estão abertos na maior parte do país, é medida aprovada por 86%. Já o veto a reuniões em casa tem apoio de 76%.

A população tem bastante conhecimento sobre o vírus e teme ser contagiada. Praticamente todos (99%) dizem saber da questão, 72% deles se considerando bem informados. Para 24%, o grau de informação é mediano, e 3% se veem desinformados. Três quartos dos ouvidos (74%) têm medo de ser infectados pelo vírus que causa a Covid-19. Desses, 36% dizem ter muito medo, e 38%, um pouco. Mulheres são mais preocupadas: 44% têm muito medo, ante 35% dos homens.

Já a chance de infecção é vista como uma possibilidade por 83% da população, 20% considerando ela alta, 33%, média, e 30%, baixa. O maior índice de pessoas que acham que não serão contaminadas é justamente entre o grupo de risco mais evidente, aqueles com mais de 60 anos: 19%.
No momento, 97% dizem estar tomando precauções acerca do risco de ser infectado. A maioria (63%) afirma lavar mão e rosto, 59% buscam algum tipo de isolamento social, 46% adotaram a desinfecção com álcool em gel e 25% estão evitando aglomerações.

Já o impacto da pandemia sobre o cotidiano é visível: 37% pararam de trabalhar, 55% deixaram de ir a aulas, 76% interromperam atividades de lazer e 46% não saem mais às ruas. Além disso, entre os ouvidos, 10% relataram ter alguma dificuldade para comprar alimentos, e 14%, remédios.
O contato físico, central para a transmissão do vírus, cessou segundo o relato dos entrevistados: mais de 75% já não beijam, dão a mão em cumprimentos ou abraçam as pessoas. Também cancelaram viagens 43%.

Entre aqueles que pararam de trabalhar, a maioria era composta de jovens, mais ricos e escolarizados.
O percentual daqueles que dizem ter adotado o trabalho em casa é mínimo: 1%.
A pandemia é vista com gravidade. Para 88%, trata-se de um problema sério, ante 11% que a relativizam e 1% que não sabem dizer.
Já a percepção da taxa de letalidade da doença é dividida. Para 45%, muitos morrerão no Brasil; 46% acham que poucos, e 9% não sabem avaliar. E quem vai morrer? O Datafolha mostra que, para o brasileiro, serão os mais velhos (85% acham isso), os mais pobres (50%) e homens (40%, ante 13% de mulheres e 37% que creem em isonomia).

Na opinião dos entrevistados, a crise vai durar, em média, 98 dias. Acham que ela será curta, menos de 30 dias, 22%, enquanto outros 22% creem num período de 30 a 60 dias. Já 17% veem um horizonte de 60 a 90 dias, e 8%, de 90 a 120 dias. No universo entrevistado, 45% têm em casa uma pessoa do grupo de risco etário (60 anos para cima) e 35% possuem plano de saúde –são 84% entre os mais ricos.

Há bastante homogeneidade nas opiniões segundo os diversos estratos da pesquisa.
No geral, os entrevistados consideram o Brasil um pouco preparado para a crise (54%), enquanto 34% acham que o país não está pronto. Acham que está muito 10%, índices que se assemelham na avaliação do brasileiro em si, do SUS, da rede privada de saúde e de empresas. 

 

Fonte: FolhaPress



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