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Drª Alessandra faz parte da equipe Núcleo Diagnósticos

A Drª Alessandra faz parte da equipe Núcleo Diagnósticos. Ela possui graduação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Pós- graduação em Geriatria e Gerontologia pela Faculdade Integrada do Recife- FIR e PUC-RS, Em Terapia Intensiva pela SOBRATI, em Cardiologia pela FCMMG e em Medicina Tradicional Chinesa pela ABA-PI. Agende uma consulta!

Rua Professor Bem, 1108 - Piripiri, Piauí | Fone: (86) 3276.2323 WhatsApp: (86) 9 9946.9263

Conheça os benefícios de consumir o amendoim

Ao contrário do que muita gente pode pensar, o amendoim não é oriundo dos pacotinhos vendidos em supermercados. De origem sul-americana, é uma planta, cujas sementes, ricas em óleo e proteínas, são produzidas abaixo da superfície do solo.

Trata-se, portanto, de um dos alimentos mais nutritivos e, ao mesmo tempo, de fácil digestão, características que contribuíram para a alimentação da humanidade pré-histórica.

Suas aparições podem ser de diversas formas: em casca, cru ou torrado, como farinha, pasta, paçoca, torrone, triturado em barrinhas e em bombons, salgado (tipo japonês), creme doce, entre outros.

Características e benefícios

O amendoim é um alimento funcional, mas deve ser consumido em quantidades adequadas. Essa oleaginosa contém propriedades que atuam na prevenção de doenças cardiovasculares, combatem o desenvolvimento de câncer e reduzem tumores já existentes. Ainda ajuda a controlar taxas de colesterol e de triglicérides e a equilibrar o metabolismo.

Os grãos de amendoim apresentam bom valor energético (596 calorias em 100 gramas de sementes) e alto teor de lipídios e proteína, além de ser fonte de minerais como cálcio, potássio, magnésio, fósforo, entre outros. Já o óleo possui elevados conteúdos de vitamina E, além de teores consideráveis de vitaminas B1 e B2. A rica composição em ácidos graxos coloca essa oleaginosa entre as mais importantes fontes de óleo vegetal.

Riscos e controle de qualidade

Apesar de apresentar muitas vantagens nutricionais, algumas pessoas podem apresentar alergias ao consumir amendoim. A alergia é provocada por proteínas alergênicas resistentes à digestão enzimática e apresentam alto grau de ligação a células de defesa do organismo, provocando o processo alérgico.

As reações causadas pelo amendoim incluem: asfixia, urticária, angioderma, rinite, eczemas, úlceras bucais, náuseas, prurido, diarreias, colapso cerebral, ataque cardíaco e até a morte

De modo geral, o amendoim é um alimento importante que traz muitos benefícios à saúde humana, mas deve fazer parte de uma alimentação balanceada. Além disso, é muito importante que o consumidor esteja atento a qualidade do produto que irá adquirir.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

42 municípios do PI receberão profissionais do Mais Médicos. Piripiri ficou de fora

Quarenta e dois municípios piauienses recebem, a partir desta segunda-feira (24), novos profissionais do Programa Mais Médicos, do governo federal. No país todo, mais de mil cidades terão reforça nas equipes de saúde.

Segundo o Ministério da Saúde, o Piauí recebe 76 profissionais. Os municípios que serão contemplados com maior número são: Parnaíba: 17, Esperantina: 6, Barras: 5, Água Branca: 4.

O Ministério da Saúde afirma que o reforço beneficiará mais de 6 milhões de brasileiros que vivem nas áreas mais vulneráveis do país. Algumas delas com histórica dificuldade de acesso, caso de localidades ribeirinhas, fluviais, quilombolas e indígenas.

Prazo para comparecer

Os profissionais selecionados terão até o dia 28 de junho para comparecer aos municípios e iniciar as atividades nas unidades de saúde.

Nesta primeira fase do 18º ciclo do programa, a seleção priorizou a participação de profissionais “formados e habilitados com registro do Conselho Regional de Medicina (CRM)”, preferencialmente “com perfil de atendimento para a Atenção Primária”.

Para tanto, o Ministério da Saúde estabeleceu “critérios de classificação, como títulos de Especialista e/ou Residência Médica em Medicina da Família e Comunidade”.

Suicídio: grupos de vulnerabilidade e cuidados para quem fica

Quando se fala sobre suicídio a primeira palavra que interligam é com a depressão. Só que a sociedade não compreende que essa é apenas uma das causas que pode levar ao ato, “existe um grupo em que tem relação com o suicídio e algumas relações de vulnerabilidade de saúde mental, depressão, tem uma associação muito intensa, boa parte dos suicidas tem um histórico de problemas de saúde”, fala o professor.

Isso acontece por que muitas pessoas não tem acesso a um tratamento de saúde adequado e, portanto, não têm diagnóstico. Outra situação são pessoas bipolares, “essa doença aumenta o risco em 4 ou 5 vezes mais de cometer o suicídio, do que em pessoas com situação sem ter esse problema, então, pessoas com vulnerabilidade de saúde mental, precisam ser acompanhadas, por que elas têm maior risco de ter esse efeito, de recepção como estimulo”, elucida o psicólogo . 
Papel da família

Ao detectar atitudes diferentes em amigos ou familiares, o primeiro passo, é não diminuir a dor do outro, pois o suicida só chega ao ato, após a ideação e ter feito tentativas. Como reforça o psicólogo, “o indicativo é não minimizar que há um quadro de problema de saúde mental, então, é recomendado buscar apoio para que haja assistência, e os apoios mais importantes são aqueles que integram o trabalho e um psiquiatra quando há indicação de medicamento” expõe.

Outro ponto que merece atenção, é que durante o tratamento ou após a internação o suicida pode tentar mais uma vez, “quando ele está melhorando, é que tem mais risco, por que já tem um incômodo de sofrimento grande, só que agora eles estão com força, com energia para fazer alguma coisa e muitos se matam, há casos de suicídio dentro do hospital”, relata Denis.

Entretanto o acompanhamento é indispensável, não se deve flexibilizar e brincar sobre a situação com pessoas que estejam com ideação suicida. O correto é conversar, mostrar que se importa, que quer ajudar e nunca julgar. O suicídio nunca é sinônimo de fraqueza ou força. Um abraço, uma palavra amiga, pode auxiliar neste momento.

Cuidado para quem fica

A pósvenção é pouco debatida no meio desse cenário doloroso. Este é o momento após o ato do suicídio, quando a família e pessoas próximas passam pelo período de luto, “existe o luto natural de quem perde alguém, que o sofrimento pode ser patológico. Tem que observar se vai durar muito tempo qual a intensidade desse sofrimento, se impede a pessoa de ter uma vida normal, trabalhar, ter vida social. Chegando nessa dimensão, precisa-se encaminhar para uma assistência mais especializada na área da saúde mental, com psicólogo e psiquiatra”, informa o professor Denis Carvalho. 


“Existe o luto natural de quem perde alguém, que o sofrimento pode ser patológico. Tem que observar se vai durar muito tempo qual a intensidade desse sofrimento" - Denis Carvalho


O psicólogo continua,  “o sofrimento nos primeiros meses é natural, o luto que tem que ser trabalhado, mas temos outros problemas, em alguns casos a situação estatística mostra que fica aquele medo, os questionamentos, sobre em que eu falhei, junto comum sentimento de dor profunda, que gera um adoecimento, a sensação de que as pessoas poderiam ter feito mais do que fizeram, e se culpam, sofrem e adoecem, isso precisa trabalhar bem”, detalha.

Observar quem ficou é importante para que as pessoas não comentam também suicídio, pelo sentimento de culpa, “mas é bom lembrar que o sofrimento é a situação de luto não é um sinal de doença, é normal, todo mundo tem que trabalhar o luto, a perda. A gente tem uma sociedade que tem dificuldade em admitir que o sofrimento e a dor fazem parte da vida. Isso não pode ser transformado em doença e somente tratado com medicamentos, é preciso ver a intensidade, se for muito tempo e se inviabilizar que a pessoa tenha uma vida normal, aí sim, deve começar a se preocupar”, pontua o psicólogo Denis Carvalho.

Por: Glenda Uchôa e Sandy Swamy - O DIA

Sobe para 15 o número de focos da peste suína confirmados no Piauí

A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) confirmou, nesta sexta-feira (21), três novos focos de Peste Suína Clássica (PSC) no estado do Piauí. Os casos foram diagnosticados nos municípios de Brasileira e Milton Brandão. Ao todo, desde abril, o estado identificou 15 focos da doença.

A cidade com maior número de focos é Cabeceiras do Piauí, com 5, seguido de Murici dos Portelas (4), Brasileira (2), além de Domingos Mourão e Milton Brandão que registraram um caso respectivamente.

Segundo o Grupo Especial de Atenção às Enfermidades Emergenciais ou Exóticas (GEASE), da Adapi, as medidas para contenção dos focos e eliminação da doença seguem orientações rigorosas.

Ainda de acordo com a Adapi, já foram investigadas 77 suspeitas de PSC, das quais 22 não foram fundamentadas e 55 fundamentas. Dentre estas, 39 apresentaram diagnóstico negativo para PSC e uma está aguardando laudo laboratorial.

Peste Suína

A peste suína clássica é uma doença contagiosa entre os animais, mas que não afeta o ser humano. O consumo da carne supina está liberada desde que seja proveniente de um estabelecimento com serviço de inspeção aprovado e regularizado pelos órgãos competentes. 

Os principais sinais clínicos da PSC são mortalidade elevada, principalmente em suínos jovens, febre alta, conjuntivite, manchas pelo corpo, vômito e diarreia.

Ao identificar os sintomas, os criadores devem comunicar imediatamente à Adapi para que possa ser realizada uma investigação epidemiológica na propriedade.

Cidadeverde.com



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