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MAIS MÉDICOS: Gestão municipal de Brasileira recebeu um filho da terra para compor a equipe

O Prefeito de Brasileira Alan Juciê, Secretário de Saúde Silvino Ribeiro e o Coordenador da Atenção Básica Enfermeiro Amado Bento, receberam na manhã desta sexta-feira, 28 de junho, Drº Vinícius Amado, selecionado pelo Programa Mais Médicos do Ministério da Saúde. Drº Vinicius Amado é brasileirense e um um grande profissional na área da medicina e vem fortalecer o serviço de saúde pública do município de Brasileira.
 
"É uma satisfação ter um profissional como Drº Vinicius Amado que é filho de Brasileira, mora em nosso município e vai está próximo de nossas necessidades e certamente vai atender os anseios da população que precisa desta assistência médica". Disse o Prefeito Alan Juciê.Drº Vinicius Amado vai atender na Unidade Básica de Saúde (Estratégia Saúde da Família  4) na Zona Urbana de Brasileira.

Escola de Enfermagem São José: matrículas grátis para novas turmas de Técnico em Enfermagem

A Escola de Enfermagem São José está com uma promoção de matrículas grátis para novas turmas de técnico em enfermagem. Vale ressaltar que a Escola de Enfermagem São José tem um laboratório completo e climatizado para as aulas práticas.



Escola São José - Faça parte dessa história você também. Avenida Tomaz Rebelo, 537 centro. telefones 999586466 - 999880174.

Hemopi alerta para a redução de doações de sangue nas férias

Durante o período de férias, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi), sofre com queda nas doações de sangue. Isso porque muitas pessoas aproveitam para viajar e o fluxo de doadores diminui na cidade. Mas, diferentemente das doações, que reduzem, a demanda tende a crescer. 

Segundo o Hemopi, no período de férias, as doações chegam a cair até 30%, o que pode colocar em risco o atendimento a pacientes que necessitam de sangue. De acordo com Susi Rocha, supervisora de Coleta do Centro, o Hemopi tem tentado conscientizar as pessoas para que elas façam doações antes de viajarem, de forma a colaborar com o banco de estoque. 

“Gostaríamos de pedir que, antes das pessoas viajarem, que elas passem aqui no Hemopi para doarem sangue, pois as doações não podem parar. Aqui é muito imprevisível, pois pela manhã pode estar razoável e à tarde pode baixar, assim como pode estar baixo e várias pessoas virem doar e ficar dentro do estável. Por isso é importante que as pessoas doem sempre, para não corrermos esses riscos e o estoque esteja sempre razoável”, pontua. 

Ela ainda comenta que, para que o estoque ficasse dentro do ideal, seria interessante que fossem realizadas, pelo menos, 200 doações por dia, o que daria, em média, entre 3.500 a 4 mil bolsas de sangue ao mês. Susi Rocha lembra que as doações também podem ser feitas em outros hemocentros, como em Picos, Parnaíba e Floriano.

“Nos hemocentros regionais o atendimento é de segunda a sexta, das 7h15 às 18h, e segue as mesmas indicações que aqui, com relação aos critérios para doação. Então, quem for de outra cidade ou estiver passando por lá e quiser doar, é só se dirigir e ajudar”, frisa. 

Como doar?

Em Teresina, as doações podem ser feitas no Hemipi localizado na Rua Primeiro de Maio, 235, Centro/Sul, de segunda a sexta-feira, das 7h15 às 18h, e aos sábados e feriados, das 7h15 às 17h. Para ser doador basta levar algum documento de identificação oficial com foto, como RG, carteira de motorista ou carteira de trabalho, exceto xerox, desde que esteja autenticada. 

As doações podem ser feitas por pessoas de 16 a 69 anos completos. Menores de 16 a 18 anos incompletos, precisa apresentar o Termo de Consentimento assinado pelo responsável, bem como a cópia dos documentos desse responsável legal. O doador deve pesar acima de 50 quilos, estar saudável e não pode doar em jejum. Para mais informações é só entrar em contato com o Hemopi através do telefone 3221-4989. Vale lembrar que não é necessário agendamento prévio. 

Doações externas 

A supervisora de Coleta do Hemopi, Susi Rocha, destaca que algumas empresas e entidades costumam realizar campanhas internas para doação de sangue. O Hemopi se direciona até o local e conversar com os colaboradores sobre a importância de doar sangue e agenda um dia para que eles realizem o procedimento. 

“Sempre fazemos um calendário nesse mês de julho para que as doações externas para que ajudem nosso estoque, principalmente no período de férias e feriados prolongados, para que consigamos atender às solicitações do Estado e manter nosso estoque. Entramos em contato com nossos parceiros e eles vêm ao hemopi ou então vamos até lá. Se for o caso, disponibilizamos nosso ônibus para pegá-los e deixá-los na empresa”, explica.

Fonte: O Dia

Centro de Valorização da Vida atendeu 12 mil ligações em Teresina neste ano

Uma palavra amiga dita no momento certo para alguém que precisa ter sua angústia levada a sério pode salvar vidas. É com esse propósito que o Centro de Valorização da Vida (CVV), em Teresina, funciona desde 1984. Neste tempo de existência muitas pessoas decidiram seguir vivendo após conseguirem desabafar sobre suas dores e sofrimentos aos voluntários que atendem às ligações da Central. 

O número do CVV é o 188 e a ligação é gratuita. Segundo Eyder Mendes, coordenador de divulgação do Centro, de janeiro e junho deste ano, uma média de 12 mil ligações foram atendidas pelo posto que funciona em Teresina. 

“As ligações atendidas em Teresina foram feitas de todo Brasil. Aqui em Teresina atendemos uma média de 2 mil ligações por mês. Nas ligações a gente faz a pessoa refletir se aquela é a melhor alternativa, faz ela falar sobre o problema dela. A gente atende de forma bem empática”, disse Eyder. 

O CVV oferece apoio emocional e prevenção do suicídio atendendo de forma voluntária pessoas com depressão e ideação suicida. É tipo um SAMU emocional. As pessoas ligam e conversam com os voluntários, que as atendem de forma respeitosa e disposta a ouvir seus desabafos.

Em Teresina, o CVV conta com a participação de 36 voluntários. Esse número precisa aumentar, segundo Eyder Mendes. Há uma rotatividade frequente de pessoas que se oferecem para integrar o Centro.

“Estamos precisando de mais voluntários, nossa meta é funcionar 24 horas”, disse Eyder. Para ser voluntário do CVV e ajudar salvar vidas é preciso ter, no mínimo 18 anos, disponibilidade de 4 horas semanais e participar de um curso de treinamento. 

“É qualquer pessoa de boa vontade de que saiba ouvir e conversar de forma serena, com empatia.”, informa Eyder. As conversas feitas através do CVV são sigilosas e quem liga para conversar também não precisa se identificar. 

O CVV também presta assistência via e-mail ou chat disponível no site https://www.cvv.org.br/.

É preciso prevenir 

A psicóloga Marcele Beatriz defende que a temática do suicídio tem que ser discutida de forma mais responsável na sociedade e deixar de ser tabu. Ela afirma que é preciso estar atento aos sinais e que ninguém se suicida “de repente”.  

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 90% dos casos de suicídio seriam evitados se estas pessoas tivessem tido acesso a apoio emocional adequado. A psicóloga Marcele se preocupa com o “Efeito Contágio” diante da forma errada como o suicídio é divulgado em Teresina. 

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

“Existe sim o Efeito Contágio e a gente precisa entender o que é esse efeito. A gente, sem saber, acaba divulgando essas informações de maneira errônea, publicar esses tipos de vídeo, mostrar a pessoa no ato do suicídio, expõe muito a pessoa e a família. O efeito contágio acontece quando as informações saem de maneira errada e as pessoas vulneráveis enxergam essas informações como autorização para que elas também cometam suicídio. Às vezes, a pessoa tem vontade, mas não tem coragem, e quando vê as pessoas falando de forma explícita, ela se autoriza a cometer o suicídio”, analisa Marcele Beatriz. 

De acordo com o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) do Ministério da Saúde, apenas entre janeiro e maio de 2019, aconteceram 23 suicídios em Teresina. Já o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) computa 160 tentativas de suicídio na capital.

A psicóloga Marcele Beatriz analisa que a sociedade teresinense precisa se preocupar mais com a prevenção dos casos de suicídio, principalmente em dar atenção às crianças, adolescentes e jovens, que hoje viveriam no chamado “abandono emocional”. 

“Eu vejo que Teresina está muito mais preocupada em cuidar depois que acontece, do que em prevenir. Hoje eu vejo muitas escolas trabalhando esse tema, mas antes não era dito. As pessoas achavam que falar em suicídio era induzir suicídio. Vivemos numa sociedade muito individualizada. Os adolescentes, principalmente, estão sendo muito cobrado. E não se dá suporte emocional que eles precisam”, pondera Marcele. 

Atento aos sinais 

O Ministério da Saúde classifica o suicídio como um fenômeno complexo, multifacetado e de múltiplas determinações, que pode afetar indivíduos de diferentes origens, classes sociais, idades, orientações sexuais e identidades de gênero. 

Saber reconhecer os sinais de alerta em si mesmo ou em alguém próximo pode ser o mais importante passo para prevenir o suicídio.  Os sinais das ideações suicidas são mudança de humor, isolamento, ingestão de bebida alcoólica, solidão, triste, falta de esperança, dentre outros.  

Entre os fatores de risco para o suicídio, de acordo com o Ministério da Saúde, estão os transtornos mentais, como depressão, alcoolismo, esquizofrenia; questões sociodemográficas, como isolamento social; psicológicos e condições clínicas incapacitantes. 

Atividade física ajuda a parar de fumar, confira dicas

Sabemos que controlar o vício de fumar não é tarefa das mais fáceis. Estudo canadense recente indica, porém, que o exercício é uma excelente forma de levar um fumante no caminho de abandonar o vício. O problema dessa estratégia é que a pessoa acaba precisando lutar para se adaptar a duas mudanças de comportamento: fazer mais exercícios e fumar menos.

A falta de êxito no parar de fumar, tantas vezes, envolve uma substância viciante, a nicotina. Ela se comporta tanto como inibidor de apetite quanto estimulante metabólico. Dessa forma, pode influenciar na questão do peso. A administração de nicotina em experiências com ratos mostrou seu efeito de supressão na ingestão de alimentos. Mas em seres humanos o impacto é incerto.

As propriedades aditivas da nicotina estão associadas ao fracasso das intervenções em muitos programas de cessação do tabagismo. E a ideia de que fumar pode ajudar a controlar o peso ainda é vista, sobretudo entre mulheres, como razão para continuar tragando e soltando fumaça por aí.

Má alimentação, a raiz do problema?

Uma pesquisa realizada em Luxemburgo e publicada em 2017 constatou que fumantes intensos se alimentam pior do que quem nunca fumou, independentemente de questões biológicas, socioeconômicas ou de estilo de vida. Eles também se mostraram menos atentos às recomendações nutricionais, mantendo uma dieta pobre em frutas e verduras, por exemplo. Detectou-se, ainda, que esse grupo encara maior prevalência de obesidade, colesterol alto e glicemia elevada.

Dá pra parar de fumar e não engordar?

Nem todo mundo ganha peso após parar de fumar. Porém, os alimentos se tornam mais gostosos (já que as papilas gustativas ficam desobstruídas) e algumas pessoas tendem realmente a comer mais. Livre da nicotina, o metabolismo retornará à normalidade, o que pode resultar em certo ganho de peso.

Alguns ex-fumantes também passam a ingerir alimentos mais calóricos para lidar com a ansiedade gerada pela falta do cigarro. Mas tudo isso é administrável. O mais importante é focar mais no objetivo (deixar de fumar) do que no peso em si.

Pensar além

Existem evidências de que abandonar o tabagismo reduz o risco de doenças cardiovasculares ainda que o indivíduo engorde um pouco depois. Parar de fumar também resguarda a saúde mental, reduzindo o uso de antidepressivos e ansiolíticos. Não são poucas as vantagens.

 

Fonte: Estadão Conteúdo



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