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Piauí chega a 85 mortes por Covid, e casos atingem 50% dos municípios do estado

O Piauí continua a registrar aumento de casos e óbitos pelo novo coronavírus, que alcançou metade dos municípios do estado, nesta segunda-feira (18). São 2.440 testes positivos e 85 mortes, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). 

Nas últimas 24 horas, foram confirmados 5 óbitos - um deles na capital e os demais no interior - além de 153 novos casos espalhados em todo o estado.

A vítima de Teresina era um homem de 67 anos com problemas cardíacos. Faleceram ainda outros três pacientes do sexo masculino de: Matias Olímpio (74 anos, cardiopata), Uruçuí (53 anos, diabético) e Pavussu (75 anos, septicemia). 

Água Branca igualou Parnaíba em número de óbitos com a quinta morte por Covid-19 - uma mulher de 65 anos que era diabética. O município tem 35 casos de infecção pelo novo coronavírus - 20,1 casos para cada grupo de 10 mil habitantes, segunda a maior incidência do estado (perde para Cocal de Telha, com 42,94). 
 
Casos confirmados
Agora são 113 municípios com casos confirmados do novo coronavírus, 50,4% do total do estado. Entraram na lista: Avelino Lopes, Dirceu Arcoverde, Dom Inocêncio, Nazaré do Piauí, Nova Santa Rita, Olho D'água do Piauí, Pavussu e Passagem Franca.

O primeiro caso de Juazeiro do Piauí foi confirmado pela Prefeitura, mas ainda não entrou no boletim da Sesapi. Trata-se de um homem de aproximadamente 50 anos, que se encontra em isolamento domiciliar na localidade Ipueira do Brasão, zona Rural do município. 

Em todo o Piauí, o acumulado é de 2.440 testes positivos desde março, quando começou o registro de casos no estado. Dos novos testes, o mais novo tem 2 meses de vida, e o mais velho, 88 anos. 

Teresina chegou a 1.327 casos confirmados. Depois da capital, os municípios com mais registros de infecção pelo novo coronavírus são Parnaíba (123) e Picos (112), os únicos que ultrapassaram a marca de 100 casos. 

 

Situação hospitalar
Em 24 horas, apenas um paciente recebeu alta hospitalar - 297 no total acumulado. 

A ocupação dos leitos teve crescimento, em especial nas Unidades de Terapia Intensiva (UTIs), que passaram de 121 para 127 pacientes internados (52,70% do total). 

O total de internações chegou a 369 - dez a mais que no dia anterior. 

Cidadeverde.com

Vacina testada em humanos gera resposta segura, diz farmacêutica

A empresa de biotecnologia e da área farmacêutica Moderna anunciou nesta segunda-feira, 18, que testes preliminares de uma possível vacina para o novo coronavírus tiveram resultados positivos. De acordo com a empresa americana, a primeira vacina contra o novo coronavírus testada em pessoas parece ser segura e capaz de estimular uma resposta imunológica contra o vírus. Os resultados são baseados na reação das oito primeiras pessoas que receberam, cada uma, duas doses da vacina, a partir de março.

Essas pessoas, voluntários saudáveis, produziram anticorpos que foram testados em células humanas no laboratório e foram capazes de impedir a replicação do vírus. Esse é o principal requisito para uma vacina eficaz. Os níveis dos chamados anticorpos neutralizantes correspondiam aos encontrados em pacientes que se recuperaram após contrair o vírus na comunidade.

O resultado envolve um número pequeno de pacientes. A empresa anunciou que deve realizar novos testes em julho que podem envolver 600 pessoas.

A Food and Drug Administration (FDA), órgão equivalente à Anvisa no Brasil, já autorizou a segunda fase dos testes. "A fase provisória 1, embora em estágio inicial, demonstra que a vacinação com o mRNA-1273 produz uma resposta imune da mesma magnitude que a provocada por infecção natural", disse Tal Zaks, diretor médico da Moderna, em comunicado.

Caso os testes da segunda fase sejam bem-sucedidos, Tal Zaks afirma que uma vacina poderá ficar disponível para uso generalizado até o fim deste ano ou no início de 2021, "Estamos fazendo o possível para chegar logo ao maior número possível de doses", informou.

O estudo clínico é realizado pelos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos, onde o governo investiu US$ 500 milhões de dólares para essa potencial vacina. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que aguarda a descoberta de uma vacina até o final do ano.

Reações adversas

Três doses da vacina foram testadas: baixa, média e alta. Os resultados informados nesta segunda-feira são relativos às doses baixa e média.

A única reação adversa foram vermelhidão e uma sensação de dor muscular nos braços de um voluntário. A dose alta está sendo eliminada de estudos futuros porque as mais baixas parecem funcionar tão bem que ela não é necessária.

Não há tratamento ou vacina comprovada contra o coronavírus no momento. Dezenas de empresas nos Estados Unidos, Europa e China estão correndo para produzir vacinas a partir dos mais variados métodos. Alguns usam a mesma tecnologia adotada pela Moderna, que envolve um segmento de material genético do vírus, chamado RNA mensageiro, ou mRNA.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que aguarda a descoberta de uma vacina até o final do ano.

Fonte: Estadão Conteúdo

Anvisa alerta sobre aumento de intoxicação por produtos de limpeza

A fim de reduzir os riscos à saúde causados pelo aumento da exposição tóxica por produtos de limpeza no país, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou a Nota Técnica (NT) 11/2020, que alerta a população sobre o crescimento dos casos de intoxicação.

De acordo com a Anvisa, embora não haja informações que demonstrem o vínculo definitivo entre a exposição e os esforços de higienização e desinfecção para evitar a disseminação da covid-19, parece haver uma associação temporal com o aumento do uso dos produtos.

O documento orienta também sobre o uso e o armazenamento adequados dos chamados saneantes domissanitários, ou seja, os saneantes de uso domiciliar que contêm substâncias ou preparações destinadas à higienização e à desinfecção.

A nota foi elaborada com base nos dados dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox). “Para se ter uma ideia do crescimento dos casos de intoxicação, de janeiro a abril deste ano os CIATox receberam 1.540 registros de intoxicação devido a produtos de limpeza envolvendo adultos, um aumento equivalente a 23,3%, comparado ao mesmo período de 2019, e de 33,68%, com relação a 2018”, informa a Anvisa. 

Crianças

No que se refere às crianças, foram registrados 1.940 casos, um aumento de 6,01% e de 2,7%, em relação a 2019 e 2018, respectivamente. De acordo com a Agência, os números mostram que os acidentes domésticos envolvendo exposição tóxica a substâncias químicas são mais frequentes com o público infantil e, portanto, há necessidade de dispensar mais cuidados às crianças.

Orientações básicas

1- Mantenha os produtos de limpeza fora do alcance de crianças e animais. Esses produtos podem atrair a atenção principalmente de crianças pequenas, entre 1 e 5 anos de idade.

2- Evite o armazenamento desses produtos em recipientes diferentes e não etiquetados. 

3- Supervisione as crianças, não permitindo que elas acessem os ambientes onde esses produtos são guardados.

4- Não deixe detergentes e produtos de limpeza em geral embaixo da pia ou no chão dos banheiros.

5- Leia e siga as instruções descritas no rótulo de cada produto.

6- Evite a mistura de produtos químicos.

7- Garanta a ventilação quando for manusear um desses produtos destinados à limpeza, higienização e desinfecção.

8- Inutilize as embalagens vazias. Isso porque elas sempre ficam com resíduos, ou seja, restos dos produtos. Jogue fora as embalagens vazias, preferencialmente valendo-se do sistema de coleta seletiva, de modo a separá-las do lixo orgânico.

9- Em caso de emergências toxicológicas, não provoque vômito. Tenha em mãos o número do Centro de Informação e Assistência Toxicológica, o CIATox: 0800-722-6001.

 

*Com informações da Anvisa



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