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Piauí ultrapassa 110 mil casos do coronavírus; mortes caem 12,8% em uma semana

O Piauí ultrapassou, neste sábado (24), a marca de 110 mil casos confirmados do novo coronavírus. Os dados foram atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), e também apontam redução de mortes por covid-19. 

Os principais números deste sábado (24/10)
- 07 mortes confirmadas / 2.347 no total
- 274 casos confirmados / 110.103 no total
- Média dos últimos 7 dias: 09 mortes / 558 casos
- UTIs: 173 internados (ocupação de 49,43%)

No comparativo com a semana passada, o número de mortes caiu 12,8% - de 70 para 61 óbitos, média de quase 9 por dia. Foi a primeira redução após duas semanas seguidas de crescimento, ficando próximo do patamar registrado no fim de setembro. 

Já os novos casos continuam estáveis. A redução foi de 3.932 para 3.903 em uma semana. O número de novos infectados segue próximo desse patamar há mais de um mês. 

A marca de 110 mil casos foi alcançada duas semanas e meia depois de o Piauí atingir o número de 100 infecções por coronavírus. 

Novos óbitos

O número de municípios com mortes por covid-19 subiu para 181 - Milton Brandão entrou na lista. 

As sete mortes contabilizadas neste sábado foram de pacientes que tinham comorbidades e eram dos seguintes municípios:

- Elesbão Veloso - 1 (mulher, 61  anos)
Total do município: 12

- Ipiranga do Piauí - 1 (homem, 33 anos)
Total do município: 5

- Milton Brandão - 1 (homem, 86 anos)
Total do município: 1

- Picos - 1 (mulher, 68 anos)
Total do município: 79

- Teresina - 2 (homens, 51 e 56 anos)
 Total do município: 1.095

- Wall Ferraz - 1 (mulher, 75 anos)
Total do município: 2

Os números podem incluir tanto mortes ocorridas neste sábado como de dias anteriores, mas que somente agora tiveram o resultado do exame do coronavírus recebido pela Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi). 

Baixo estoque de bolsas de sangue obriga HUT a suspender cirurgias

O Hospital de Urgência de Teresina teve que suspender pelo menos quatro cirurgias neste sábado (24). O motivo é o baixo estoque de sangue disponível na unidade de saúde. Desde o início da pandemia, as doações no Centro de Hematologia do Piauí (Hemopi) caíram drasticamente e consequentemente o repasse de bolsas aos hospitais também diminuiu.  

Entre os procedimentos cancelados no Hospital de Urgência estão cirurgias ortopédicas e urológicas. Em vídeo, o diretor geral do HUT, Rodrigo Martins, explica que o estoque de sangue na unidade de saúde está "bastante reduzido" e pede que a população procure o Hemopi para fazer doações. 

"Estamos realmente com estoque de sangue bastante reduzido. Hoje quatro cirurgias programadas foram suspensas por conta dessa redução do estoque. É preciso que a gente reforce os cuidados da população tendo em vista essa problemática de envio de sangue aqui para o HUT. Faço apelo a  população teresinense, piauiense, que procure o Hemopi para fazer doação, tendo em vista a grande necessidade que temos de utilização de sangue e hemoderivados no HUT  e nos outros hospitais como um todo",  explica Rodrigo. 

O diretor está preocupado com a possibilidade de pacientes em situação grave chegarem a precisar de sangue e não ter estoque no hospital.

"Já  pedimos ao Hemopi para tentar regularizar o quanto antes esse estoque até porque o HUT tem porta aberta, principalmente para o  trauma e algumas vezes pode acontecer de pacientes entrando em choque hipovolêmico, necessitando de sangue sob risco de vida e ter essa dificuldade.  É um problema que a gente precisa observar, somar esforço do município e estado para que a gente tenha o restabelecimento do fornecimento mínimo de estoque para o HUT",acrescenta. 

O Hemopi informou ao Cidadeverde.com que, antes da pandemia, o  Centro recebia uma média de doação mensal de 4.500 bolsas. Com a disparada dos casos de coronavírus, o número de doações caiu para 2.500. 

A retomada das cirurgias eletivas também fez com que o estoque de sangue diminuísse mais ainda. O número de doações  na pandemia caiu 50% e as bolsas disponíveis atualmente não são suficientes para suprir a demanda.

Como doar

Os requisitos básico para doar sangue é estar com bom estado de saúde e:

  • Pesar mais de 50 Kg
  • Ter idade entre 18 a 69. Menores de idade precisam de termo de autorização
  • Apresentar documento com foto 
  •  Estar alimentado. Evite alimentos gordurosos nas 3 horas que antecedem a doação de sangue.
  • Caso seja após o almoço, aguardar 2 horas.
  • Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas.
  • Pessoas com idade entre 60 e 69 anos só poderão doar sangue se já o tiverem feito antes dos 60 anos.
  • A frequência máxima é de quatro doações de sangue anuais para o homem e de três doações de sangue anuais para as mulher.
  • O intervalo mínimo entre uma doação de sangue e outra é de dois meses para os homens e de três meses para as mulheres.

As doações podem ser feitas de segunda a sexta-feira no Hemopi. Na manhã o horário de funcionamento é de 8h às 12h e à tarde de 13h às 17h. Sábados e feriados até 17h.

As doações acontecem sem agendamento. Mas, quem ainda assim quiser agendar, pode entrar em contato com os bancos de sangue dos Estado através dos telefones:

Teresina 86 98894-6614
Parnaíba 86 9 8894-7159
Picos 89 98801-1717
Floriano 89 98801-1984 

 O Hemopi garante que está obedecendo as medidas sanitárias para evitar a disseminação do coronavírus e o processo de doação de sangue está seguro.

Unidade móvel

Hemopi realizráa mais uma campanha de doação de sangue. Desta vez a Zona escolhida foi a Sudeste. A campanha acontece nos dias 26 e 27 de Outubro, no Teatro João Paulo II, localizado na região do Grande Dirceu, de 8h30 às 12h e de 14h às 17h nos dois dias.

Desde Junho, a Unidade Móvel vem percorrendo os bairros de Teresina na tentativa de aumentar o estoque do hemocentro.Cidadeverde.com

Fux diz ser necessário Judiciário decidir sobre vacina para Covid

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Luiz Fux, afirmou nesta sexta-feira (23) que vê com bons olhos a Justiça entrar na discussão sobre a vacina do novo coronavírus e tomar uma decisão a respeito.

"Podem escrever, haverá uma judicialização, que eu acho que é necessária, que é essa questão da vacinação. Não só a liberdade individual, como também os pré-requisitos para se adotar uma vacina", ressaltou o ministro. Ele não deu detalhes de como isso ocorreria.

Mais de 156 mil brasileiros já morreram em decorrência da Covid-19 desde março, e mais de 5,3 milhões contraíram a doença, segundo registros oficiais -a estimativa de subnotificação, devido à falta de testes, é grande. Também nesta sexta, o ministro Ricardo Lewandowski, relator de ações em curso no STF sobre o tema, aplicou o rito abreviado aos processos, o que indica a intenção de dar celeridade à discussão.

Com o despacho, o julgamento do caso no plenário poderá ser feito diretamente no mérito, sem prévia análise de pedido de liminar. Além disso, Lewandowski requereu a manifestação do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), da AGU (Advocacia-Geral da União) e da PGR (Procuradoria-Geral da República) sobre o tema.

"O Supremo teve que decidir Código Florestal. Quem entende de Código Florestal no Supremo? Ninguém foi formado nisso. Idade escolar, quem entende de pedagogia ali? Questões médicas", disse Fux. Há cinco vacinas atualmente na última fase de testes no Brasil, quatro das quais com convênio firmado com governos estaduais ou com o federal para produção ou uso local.

Na última quinta (22), o partido Rede Sustentabilidade acionou o Supremo para que a corte obrigue o governo federal a comprar 46 milhões de doses da Coronavac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em convênio com o Instituto Butantan, ligado ao governo paulista.

Nesta sexta, a Anvisa anunciou a autorização para importação das primeiras 6 milhões de doses, vindas da China, pelo Instituto Butantan.
A intenção de compra da vacina virou motivo de embate entre Bolsonaro e o governador de São Paulo, João Dória (PSDB).

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, chegou a anunciar acordo para aquisição das vacinas, mas, no dia seguinte, Bolsonaro descartou a compra pelo governo federal até que haja comprovação de eficácia -declaração redundante, já que a vacina não pode ser produzida para aplicação na população sem que haja comprovação de eficácia e segurança, motivo pelo qual testes clínicos são realizados.

Além disso, também está em curso um processo que discute se o Estado pode obrigar pais a vacinarem seus filhos menores de idade. Em setembro, a corte declarou que a decisão valerá para todo o Judiciário do Brasil. O tema ainda não tem previsão para ser julgado, mas envolve discussão que podem impor balizas ao caso específico da Covid-19.

Com a politização do debate sobre a distribuição das vacinas contra Covid, há ao menos quatro ações, assinadas por oito partidos, pedindo para o STF tomar uma decisão a respeito. Apenas uma delas, movida pelo PTB, visa derrubar a obrigatoriedade de imunização.
A sigla pede para o Supremo declarar inconstitucional trecho da Lei federal 13.979/2020, que prevê a compulsoriedade da vacinação e a adoção outras medidas profiláticas no combate à pandemia. A legislação mencionada diz que no "enfrentamento da emergência de saúde pública" o governo poderá determinar "a realização compulsória" de vacinação.

A norma, porém, foi sancionada por Bolsonaro em fevereiro, quando a discussão ainda não estava no radar do Planalto. Agora, o chefe do Executivo mudou de posição e passou a sustentar que ninguém pode ser obrigado a se vacinar.

Sem citar Doria, Bolsonaro disse a apoiadores na quinta (22) que obrigar a vacinação faz parte de "nanicos projetos de ditadores como esses caras de São Paulo". Na sequência, ressaltou que sugerir a obrigatoriedade é uma "irresponsabilidade" e que nenhum chefe de Estado se manifestou nesta linha até o momento.

Fora o PTB, as demais legendas acionaram o STF para determinar a obrigatoriedade da vacina ou para exigir que o governo adote medidas para garantir a máxima imunização da população. O PDT, por exemplo, solicta que o Supremo assegure a competência de Estados e municípios para decidir sobre a vacinação obrigatória.

A sigla afirma que o direito constitucional à saúde obriga o Estado a tomar medidas que protejam a integridade da pessoa humana. Segundo o PDT, a preservação dessa garantia, especialmente em um momento de pandemia, exige ações proativas dos órgãos públicos, não apenas da União, mas também de estados e municípios.

Já a Rede Sustentabilidade requer que o Supremo determina ao governo federal a assinatura de protocolo de intenções para adquirir as 46 milhões de doses da CoronaVac inicialmente previstas.
Na ação protocolada na quarta-feira (21) no STF, a sigla também pede que o governo seja obrigado a apresentar, em 48 horas, um plano de aquisição de vacinas.

Em outro processo, assinado pelos partidos PCdoB, PSOL, PT, PSB e Cidadania, a ideia é que o tribunal obrigue Bolsonaro e o ministro da Saúde a se absterem de atos que possam dificultar ou impedir a continuação das pesquisas, entre outros pedidos.

As legendas requerem também que o governo apresente, em até 30 dias, um plano de vacinação contra a Covid-19. Eles exigem que o planejamento tenha cronogramas, ações previstas de pesquisa ou desenvolvimento próprio ou em colaboração, tratativas, protocolos de intenção ou de entendimentos e a previsão orçamentária e de dispêndio.

Fux fez suas declarações durante evento online sobre o papel do Judiciário no atual cenário de crise. Em seu discurso, ele ressaltou que tem o desejo de recuperar o "respeito" do Supremo e defendeu a importância da divisão entre os Poderes.

MATHEUS TEIXEIRA
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) 

Fonte: Folha Press

Outubro Rosa: cuidados necessários para prevenir o câncer de mama

Chamado de Outubro Rosa, esse mês é dedicado a conscientização sobre a importância do trabalho de prevenção constante para combater o câncer de mama. Além do autoexame, é preciso periodicamente ir ao médico especializado para uma avaliação. Afinal, o diagnóstico precoce é a melhor forma de combater o problema.

De acordo com levantamento do Instituto Nacional de Câncer (INCA), essa doença atinge em cheio as mulheres e um dos graves problemas é o diagnóstico Por isso, é necessário priorizar o acompanhamento constante.

O coronavírus, aliás, tornou-se uma barreira também para o monitoramento constante. Segundo pesquisa, muitas mulheres deixaram de frequentar os consultórios médicos por causa da pandemia. Essa mudança de comportamento preocupa, já que pode esconder determinados problemas de saúde.

Atenção

Existem ainda alguns sinais que podem demonstrar que algo não está bem: percepção de tamanho dos mamilos, dores, manchas avermelhadas, pele descascando e até mesmo possíveis secreções.

Esses sinais podem não estar relacionados diretamente com o câncer de mama. Mesmo assim, é muito importante ir ao médico para identificar os problemas que podem estar interligados. Essa atitude ajuda a evitar problemas mais graves no futuro. 

Uma pesquisa mostrou que seis em cada 10 mulheres deixaram de frequentar os consultórios médicos por causa da pandemia, o que é muito preocupante, segundo especialistas, porque pode mascarar muitos problemas, dentre eles os nódulos.

 

Estadão Conteúdo

Apresentador Ratinho revela que está com covid-19

O apresentador Ratinho, do SBT, revelou que está com covid-19 em vídeo publicado em seu Instagram nesta quinta-feira, 22. "Tenho feito exames regulares e, nessa semana, [o médico] constatou que estou com a covid-19", contou.

Ratinho afirmou: "estou muito bem. Não estou internado, estou tranquilo, na minha casa, meu apartamento aqui em São Paulo, sem problema nenhum. Não tenho nenhum sintoma."

"Mas, estou com covid. Em função disso vou dar uma afastada por uns dias, até voltar tudo à normalidade. Aos amigos, não se preocupem. E aos inimigos, não façam festa, porque eu estou bem, daqui a uns dias eu volto. Um abraço gente, obrigado pelas preocupações", concluiu.

Fonte: Estadão Conteúdo



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