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Freitas Neto é eleito presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae no Piauí

Freitas Neto foi eleito nesta segunda-feira (19) presidente do Conselho Deliberativo do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) no Piauí.

Ex-ministro - que já foi governador, senador, deputado estadual e federal - assumirá o cargo ocupado hoje pelo empresário Evandro Cosme. Freitas Neto - que também é economista - ficará à frente do colegiado até 2022.

“É uma honra muito grande ter sido escolhido para essa nobre missão de comandar o Conselho do Sebrae, entidade que é sinônimo de eficiência. Apesar de já ter exercido funções de todos os tipos no plano municipal, estadual e federal, recebo esse mandato como uma nova experiência, um novo desafio. Eu já conheço parte preponderante do trabalho do Sebrae. Quando cheguei ao Piauí, trabalhei no NAI, que era o Núcleo de Assistência Industrial, que mais tarde se tornou Sebrae. Então, estive na origem dessa instituição. Farei e darei tudo de mim para que o Sebrae continue nessa linha de eficiência que adotou no Brasil e no Piauí”, declarou Freitas Neto.

Diretoria executiva

Na eleição, foi escolhida também a diretoria executiva da instituição para o quadriênio 2019/2022. Na Superintendência, permanece o advogado Mário Lacerda. O bacharel em Ciências Contábeis, Delano Rocha, foi reconduzido à Diretoria Técnica. O advogado Júlio César de Carvalho Lima Filho assumirá a Diretoria Administrativo-Financeira, substituindo o empresário Ulysses Moraes.

Mário José Lacerda de Melo, natural de Recife (PE), já ocupou cargo de diretor técnico do Sebrae no Piauí nos biênios 2007/2008 e 2009/2010. Também exerceu o cargo de Secretário de Estado da Fazenda do Piauí, tendo ainda passagens por diretorias de outros órgãos estaduais. É diretor superintendente do Sebrae no Piauí desde 2011.

Delano Rodrigues Rocha exerceu o cargo de diretor técnico do Sebrae no Piauí nos biênios 2003/2004 e 2005/2006 e de diretor-superintendente de 2007 a 2010, voltando a ocupar o cargo de diretor técnico em 2011, se mantendo até hoje.f_neto.jpg

Da esquerda para a direita (Delano Rocha, Freitas Neto, Mário Lacerda e Julio César Filho)

Júlio César de Carvalho Lima Filho já ocupou os cargos de secretário executivo de Governo e secretário municipal da Juventude da Prefeitura Municipal de Teresina. Chega ao Sebrae para compor a área administrativa da casa. Fonte: Cidadeverde.com

Vereador Totonho acompanha entrega de material para a construção de cisternas na zona rural

O vereador Totonho Soares, esteve na manhã deste sábado, dia 17 de novembro, acompanhando a entrega de material para a construção de cisternas na Comunidade Sertão de Dentro, zona rural de Piripiri. Essa ação faz parte do Projeto Convivência com o Semiárido, desenvolvido através da Obra Kolping.

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A Construção de Cisternas, um reservatório cilíndrico, coberto e semienterrado que permite a captação e o armazenamento de águas das chuvas, aproveitadas a partir do seu escoamento nos telhados das casas, através de calhas de zinco. As cisternas permitem o armazenamento de água para consumo humano em reservatório protegido da evaporação e das contaminações. A experiência tem provado que ela pode garantir água potável para a família beber e cozinhar durante 08 meses.

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Durante essa semana representantes de ONG´s de São Paulo, estiveram realizando acompanhando os projetos desenvolvido nas comunidade rurais Sussuarana, Assentamento Residência e Santa Rosa.

De acordo com Totonho, diversas famílias já foram beneficiadas. "Os números impressionam pela grandiosidade e aportam na riqueza social da iniciativa que oferece também oportunidades de trabalho, ressurgindo em cada um o desejo da mudança". Concluiu Vereador Totonho Soares.

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Posse de Bolsonaro terá desfile em carro aberto e apenas um coquetel

Um coquetel de recepção no Itamaraty e não um banquete, além de desfile em carro aberto, com a primeira dama Michelle, no tradicional Rolls Royce, são algumas definições tomadas na última semana para a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro. A Agência Brasil apurou que só a chuva, comum nessa data em Brasília, poderá mudar esses planos. Também foi retirada da programação a cerimônia ecumênica, que inicialmente surgiu entre as possibilidades.

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Pelo roteiro desenhado para a posse, o futuro vice-presidente da República, general Hamilton Mourão e a mulher Paula Mourão também farão em carro conversível o percurso entre a Catedral e o Congresso onde, na primeira parte da cerimônia, serão empossados e, depois, do Congresso ao Palácio do Planalto. Só a última etapa, do Planalto ao Itamaraty, deverá ser feita em carro fechado.

Apesar de não fazer parte do protocolo da posse, definido em decreto de 1972, a realização de uma cerimônia religiosa ecumênica chegou a ser discutida, como adiantado pela Agência Brasil, mas nas últimas semanas foi descartada pela condição de saúde do presidente eleito.

Na data da posse, Bolsonaro estará se recuperando da cirurgia que fará para a retirada da bolsa de colostomia, colocada na área externa do abdômen. A expectativa é de que a operação ocorra 15 dias antes da posse e, por isso, ele estará se recuperando. Caso a retirada da bolsa não seja possível, os cuidados com o presidente eleito terão que ser ainda maiores.

Segurança

Apesar da preocupação extrema com a segurança de Bolsonaro, ele tem dado sinais de querer estar próximo de populares. Prova disso foi a mudança de planos na primeira solenidade que participou depois de eleito, a comemoração dos 30 anos da Constituição Federal, no Congresso Nacional. Na ocasião, a segurança estava toda preparada para que ele deixasse o plenário da Câmara por uma saída alternativa, mas ele preferiu sair pelo Salão Verde, onde acenou para servidores e colegas parlamentares.

Na última semana, ao visitar o Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Superior Tribunal Militar (STM), Bolsonaro parou para cumprimentar e tirar fotos com servidores que o aguardavam. Nos últimos dias, no Rio de Janeiro, o presidente eleito deixou o condomínio onde mora para ir a um caixa eletrônico sacar dinheiro.

Curiosos

Quem quiser assistir ao evento de perto deverá ter uma vista mais privilegiada do presidente eleito da Praça dos Três Poderes, em frente ao Palácio do Planalto. De lá, eleitores e simpatizantes de Bolsonaro poderão assistir à transmissão de faixa e ao discurso que ele fará no Parlatório.

Ainda no Palácio do Planalto, a parte restrita será o “beija mão”, quando presidente, vice-presidente e suas respectivas esposas recebem os cumprimentos de autoridades nacionais e internacionais. Ainda na sede do Executivo, Bolsonaro dará posse aos seus ministros.

Quem optar por ficar na Esplanada dos Ministérios, além da apresentação da Esquadrilha da Fumaça terá que se contentar em ver Bolsonaro rapidamente passando de carro, já que ali a concentração de populares ficará restrita ao imenso gramado atrás da chamada Praça das Bandeiras até a Catedral, sem sistema de som ou telões.

A exemplo do que é feito quando há manifestações na Esplanada, a população será revistada pela Polícia Militar e objetos como mastros de bandeiras, máscaras, armas, objetos perfurocortantes, explosivos, fogos de artifício, entre outros, serão apreendidos.

Chefes de estado

Na complexidade da organização de uma posse presidencial, alguns detalhes anunciados essa semana, como a definição do diplomata Ernesto Araújo como futuro ministro das Relações Exteriores, são fundamentais para os próximos passos do evento.

“É a partir de uma conversa com ele que serão definidos que chefes de estado serão convidados para a posse”, disse uma fonte. Tradicionalmente, os líderes dos países que têm relações diplomáticas com o Brasil são convidados, mas diante de recentes manifestações de Bolsonaro, há dúvidas se líderes como Nicolás Maduro (Venezuela) e Evo Morales (Bolívia), por exemplo, seriam convidados.

O professor Alcides Costa Vaz, do Instituto de Relações Institucionais da Universidade de Brasília, avalia que as divergências ideológicas não devem se sobrepor à gentileza de envio de um convite, por exemplo. “A diplomacia vive de sinais. Não enviar convite seria um sinal de há um problema, um desconforto, algo grave de desentendimento instalado.”

Para o professor, essa possibilidade é algo a ser evitado, pois como “dono da festa” o presidente eleito tem essa prerrogativa, mesmo que, na prática, isso possa ser um grande constrangimento.

Convites

Com a definição do horário da posse para às 15h, os convites estão em processo de confecção e devem ser entregues a partir do dia 1º de dezembro. Boa parte deve ser entregue em mãos, o que não for possível, será enviado via Sedex.

Somente para a cerimônia de posse no Congresso Nacional, serão distribuídos 2 mil convites. Para a recepção no Itamaraty, são previstos outros mil convidados. Na lista estão autoridades de primeiro escalão do governo, militares de alta patente, chefes de estado, diplomatas, parlamentares e governadores eleitos ou reeleitos de estados. A expectativa é de que 60 delegações estrangeiras prestigiem a posse.

Apelo popular

Para o professor de ciência política da Universidade de Brasília Lúcio Rennó, diferentemente do que aconteceu nos governo Dilma, que teve eleições de continuidade, com ânimos arrefecidos, dessa vez, o apelo popular de Bolsonaro é grande, especialmente por ele ter tido uma votação expressiva e por ter mobilizado de forma muito ativa o eleitorado “que foi convertido a ele na campanha demostrando muita empolgação”.

“Talvez [Bolsonaro] tenha sido o único candidato que tenha gerado empolgação no eleitor pela novidade, pela mudança. Isso de certa forma o assemelha à posse de 2003, quando Lula também assumia com entusiasmo significativo de uma parcela da população e com proposta de mudança. Esses momentos geram esse tipo de fervor e manifestação popular”, observou.

Fonte: Com informações da Agência Brasil

Bolsonaro diz que programa Mais Médicos não será suspenso

presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse hoje (14) que manterá o programa Mais Médicos e vai substituir os cerca de 8.500 profissionais cubanos por brasileiros ou estrangeiros. Ele afirmou que os cubanos que quiserem atuar no país devem revalidar os diplomas. A afirmação ocorre no momento em que Cuba informou que vai se desligar do programa por não aceitar as exigências feitas pelo novo governo.

Bolsonaro conversou com a imprensa na tarde de hoje (14), no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, pouco antes dele deixar a capital federal para retornar ao Rio de Janeiro.

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"Estamos formando, tenho certeza, em torno de 20 mil médicos por ano, e a tendência é aumentar esse número. Nós podemos suprir esse problema com esses médicos. O programa não está suspenso, [médicos] de outros países podem vir para cá. A partir de janeiro, pretendemos, logicamente, dar uma satisfação a essas populações que serão desassistidas."

Críticas

O presidente eleito acrescentou que sempre foi contra o programa por discordar do modelo de contratação dos profissionais cubanos. Segundo ele, há um tratamento "desumano" por parte das autoridades em relação aos médicos. Como exemplo, Bolsonaro citou o fato de alguns profissionais virem para o Brasil, mas deixando as famílias em Cuba.

"Não é novidade para nenhum de vocês, quando chegou a medida provisória na Câmara, há cerca de quatro anos, eu fui contra o Mais Médicos por alguns motivos que agora tornam-se mais claros. Primeiro, pela questão humanitária. É desumano você deixar esses profissionais aqui afastados de seus familiares. Tem muita senhora aqui que está desempenhando essa função de médico e seus filhos menores estão em Cuba."

O presidente eleito acusou o governo cubano de explorar os profissionais e ainda pôs em dúvida a capacidade profissional dos médicos oriundos da ilha. "Em torno de 70% do salário desses médicos é confiscado para a ditadura cubana. E outra coisa, que é um desrespeito com quem recebe o tratamento por parte desses cubanos, não temos qualquer comprovação que eles sejam realmente médicos e estejam aptos a desempenhar sua função".

Exigências

Bolsonaro reafirmou a exigência que seu governo fará para manter os médicos cubanos no programa. "Se fizerem o Revalida, salário integral e puderem trazer a família, eu topo continuar o programa."

Mais cedo, o governo de Cuba informou que deixará de fazer parte do programa Mais Médicos. Na justificativa do Ministério da Saúde cubano, as exigências feitas pelo governo eleito são “inaceitáveis” e “violam” acordos anteriores.

O contingente de médicos cubanos representa quase metade dos profissionais que atuam no programa, cerca de 18 mil, segundo o governo brasileiro.

A falta de cobertura desses médicos pode deixar mais de 20 milhões de pessoas, principalmente das regiões mais isoladas e nas periferias de grandes cidades, sem atendimento básico de saúde.

Asilo político

Bolsonaro prometeu asilo político aos médicos cubanos que desejarem permanecer no Brasil. "Temos que dar asilo para as pessoas que queiram, não podemos continuar ameaçando [de expulsão do país] como foi no passado. (...) Se eu for presidente, cubano que pedir asilo aqui vai ter."

A legislação prevê o asilo político como forma de proteger qualquer cidadão estrangeiro que se encontre perseguido em seu território por delitos políticos, convicções religiosas ou situações raciais.

Fonte: Agência Brasil



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