86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

TSE pode julgar na próxima semana ação do PT contra Bolsonaro

jair.jpgAlém do processo de contas da campanha do presidente eleito, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pode analisar na semana que vem a primeira ação de investigação judicial eleitoral contra Jair Bolsonaro (PSL), em que o PT pede a inelegibilidade do próximo chefe do Poder Executivo. Está na pauta da sessão de terça-feira (4) o processo em que o partido do candidato derrotado Fernando Haddad (PT) alega que o empresário Luciano Hang, proprietário da rede Havan, constrangeu funcionários para votarem em Bolsonaro, sob ameaças de fechamento de lojas e demissões.

Em parecer enviado pelo vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, o Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a rejeição da ação, apresentada pelo PT durante a disputa eleitoral. Segundo Jacques, não ficou comprovada a alegada coação em relação a funcionários da rede de lojas Havan. "No caso em tela, pelo conjunto probatório produzido nos autos, conclui-se pela não comprovação dos ilícitos imputados nem pela existência de eventual gravidade apta a macular a legitimidade e a normalidade das eleições", escreveu Jacques.

O vice-procurador-geral eleitoral apontou ainda que o possível vínculo de amizade entre Hang e Bolsonaro não é suficiente para demonstrar a eventual participação do deputado federal do PSL no caso.

Procurada, a defesa de Bolsonaro afirmou que a ação não tem fundamento jurídico e que "certamente será julgada improcedente" " Essa AIJE não tem fundamento jurídico tendo em vista que não há provas dos fatos alegados, mas apenas ilações. Além do mais, caso tenha ocorrido a suposta coação, não houve a participação ou anuência do candidato, como comprovado pela defesa. A ação certamente será julgada improcedente", afirmou a advogada Karina Kufa.

Há mais manifestações do MPE em outras ações ajuizadas pelo PT contra Bolsonaro - estas ainda sem data para serem analisadas.

No caso da empresa de ar-condicionado Komeco, de Santa Catarina, Jacques sustentou que não ficou comprovada a realização da "semana Bolsonaro". "Além de não haver qualquer evidência de que tal evento tenha efetivamente ocorrido, não há também indício quanto à distribuição de bens, tais como adesivos e camisetas, pelo representado Denisson Moura de Freitas, proprietário da pessoa jurídica Komeco, para funcionários da empresa", argumentou Jacques, ressaltando que o áudio do proprietário da empresa também não provocou "grande repercussão".

Tanto no caso da Komeco quanto no da Havan, o vice-procurador-geral eleitoral, Humberto Jacques, frisou que, "quando soube da intenção ou atuação de empresários em favor de sua candidatura de forma possivelmente caracterizadora de ilícito eleitoral, o então candidato Jair Messias Bolsonaro solicitou publicamente que estes não prosseguissem com a atuação potencialmente ilícita".

Outdoors

No caso de 179 outdoors pró-Bolsonaro espalhados em 25 Estados, Jacques encaminhou ao TSE, em 13 de novembro, os resultados de diligências promovidas pelo MPE para apurar supostas irregularidades. Jacques pediu que o material seja analisado pela Corte Eleitoral.

Os três processos (Havan, Komeco e outdoors) estão com o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Jorge Mussi. O ministro ainda é relator de outras cinco ações de investigação eleitoral apresentadas contra Bolsonaro.


Fonte: Estadão Conteúdo

Nova maternidade deve ser finalizada em dois anos

 
O secretário de Saúde do Estado, Florentino Neto, esteve nesta quinta-feira (29), na Assembleia Legislativa do Piauí, para prestar esclarecimentos sobre a saúde pública do Estado. Na oportunidade, o deputado Marden Menezes cobrou a conclusão da nova maternidade, que deve ser construída na zona Leste de Teresina.
 
O deputado lembrou que a Maternidade Dona Evangelina Rosa já vem apresentando problemas há muito tempo e que as mães do estado precisam de uma solução por parte do Governo do Estado. "O problema da Evangelina Rosa já vem de muito tempo. O próprio diretor da maternidade deixa clara a falta de estrutura, os servidores também já denunciaram a falta de condições mínimas para o trabalho no local", afirmou Marden Menezes.
 
Em resposta ao deputado, Florentino Neto garantiu que as obras da nova maternidade já estão em fase inicial e deve ser concluída em dois anos. O secretário afirmou ainda que já tem recursos assegurados para dá andamento na obra. "Nós já estamos executando a obra, a empresa já está lá, estamos com o subsolo escavado, iniciando o trabalho de fundações e nós temos dois anos para concluir esta obra. O recurso que já temos assegurado nos permite construir até o quinto andar, e já teremos condições de transferir a atual maternidade para lá", afirmou.
 
Politização
 
Marden Menezes também questionou o que ele chamou de politização dos hospitais regionais do Piauí. Segundo o parlamentar, a maioria dos cargos destes locais são indicações políticas e citou, como exemplo, o hospital de Piripiri. "Os cargos do Hospital Regional de Piripiri, na sua maioria, são de indicação política e o atendimento no hospital tem sido seletivo, lá se atende pela cara. Faço aqui um apelo para que seja priorizado o critério técnico e despolitize a ocupação de cargos dos hospitais do interior, porque, em se tratando de saúde, não da para atender olhando para a cara do cidadão, se é do lado A, B ou C", finalizou.  deputadomarden.jpg

Alepi aprova Projeto de Lei que prevê fixação de médicos no interior do Piauí

diz__deputado.jpgO Indicativo de Projeto de Lei, de autoria do deputado estadual Marden Menezes (PSDB), em parceria com o Sindicato dos Médicos do Piauí, foi aprovado na terça-feira (27), na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e em plenário, na Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi). O projeto prevê a fixação de médicos da rede pública estadual de saúde em hospitais do interior do estado. A matéria tem como principal objetivo valorizar estes profissionais, através da Gratificação de Estímulo à Interiorização, para que eles possam permanecer nas cidades para as quais são concursados.

"Creio que esta é uma matéria sobre a qual o governo deveria ter bastante atenção, o que nós estamos aqui é sugerindo ao Governo do Estado uma possível solução para o problema da fixação de médicos nos hospitais regionais ao longo dos territórios piauienses. Este é um projeto extremamente perfeccionista, o Sindicato dos Médicos debateu essa matéria durante meses e com a nossa interveniência, a nossa visão como parlamentar, nós conseguimos aprimorar e eu diria que esta matéria poderia ser um caminho para o Estado, independente de questões políticas partidárias", disse Marden.

O projeto prevê três níveis de gratificação que variam de acordo com a distância entre o município onde o médico atua e Teresina. O nível I estabelece uma gratificação de 10% sobre o vencimento do profissional que atua mais próximo de Teresina. No nível II, a gratificação é de 15% e no nível III será de 20%, para aqueles que atuam mais distantes da capital. “O médico que está atuando lá em Uruçuí ou em Corrente já no extremo Sul, ele terá um percentual de gratificação de reforço maior na sua remuneração, para fazê-lo fixar residência ou fixar pelo menos a sua presença no município ao longo dos dias necessários para que ele possa bater a sua meta de trabalho.  Assim, ele estando na cidade do interior, a população não ficará desassistida", disse.

Para o parlamentar, a proposta do Indicativo de Projeto de Lei pode resolver tanto o problema enfrentado pelos hospitais regionais do Piauí, como também ajudará a desafogar os hospitais de Teresina, melhorando também o atendimento na capital. "Você estimulando o médico a permanecer no hospital regional, certamente o nível de resolutividade destes hospitais vai melhorar, diminuindo a ambulância terapia, desafogando as filas nos hospitais de Teresina e não há dúvida que o Governo do Estado economizará recursos, porque as pessoas estarão sendo atendidas com mais rapidez, com um médico especialista perto de sua residência, como deveria ser", afirmou.

O Indicativo de projeto de Lei prevê ainda critérios constitucionais para a transferência dos médicos que queiram sair do interior do Estado para a capital. "O que ocorre hoje, infelizmente, por falta de incentivo e de valorização profissional, é que a pessoa passa no concurso para médico na cidade do interior e mal concluiu o estágio probatório e, por alguma ingerência política, ou algum favorecimento, já está na capital. O projeto reforça o sistema legal de acabar com estas transferências arbitrárias e de transferências de interesse politiqueiro. O médico concursado para uma cidade terá que concluir o seu estágio probatório naquela cidade e ele só vai ser transferido mediante critérios técnicos estabelecidos nesta proposta", finalizou.

Regina põe em dúvida a disposição de brasileiros em atuarem no Mais Médicos

A senadora Regina Sousa (PT-PI) lamentou que o trabalho dos profissionais cubanos no programa Mais Médicos seja classificado por muitos como escravo. Em discurso no Plenário, nessa terça-feira (27/11), ela disse que a verdadeira escravidão existente no Brasil de hoje é ignorada, em especial no agronegócio, na indústria têxtil e na construção civil.

"A perseguição contra o trabalho dos cubanos revela a paranoia existente hoje no país com o comunismo e o desconhecimento do que é feito por aqueles profissionais na África, por exemplo, onde conseguiram debelar o vírus Ebola", disse a senadora.

imagem-materia.jpg

Regina lembrou que o Mais Médicos, num primeiro momento, abriu vagas para profissionais brasileiros. As vagas não preenchidas nessa etapa foram ocupadas por médico de outros países, inclusive os cubanos, reconhecidos mundialmente pelo seu trabalho na medicina preventiva.

A senadora duvidou ainda que muitos dos que agora se inscreveram para participar do programa irão, de fato, ocupar as vagas abertas com a saída dos médicos cubanos.

"Eu quero ver. Já preencheram todas as vagas. Mentira! Inscreveram 30 mil, inscreveram. Mas na hora, não vão ficar. Eu quero ver ir lá para a Amazônia e passar não sei quanto tempo dentro de um barco pra chegar numa comunidade. Não vão. Os brasileiros consultam lá, vão para o posto de saúde e ficam detrás do birô, esperando as pessoas. Os estrangeiros vão na casa das pessoas ver a água que bebe, ver a comida que come, ver as condições sanitárias", questionou.

Violência contra as mulheres

A senadora Regina Sousa lamentou ainda a violência contra as mulheres e citou o caso recente envolvendo a atriz Cristiane Machado, vítima de atos praticados pelo seu marido, Sérgio Thompson-Flores.

Na opinião da senadora, para dar um basta à violência contra as mulheres, é preciso que todos se unam, inclusive os homens.

"Porque eu acho que não adianta só campanha, só elogios para as mulheres, só flores para as mulheres. É preciso que homens tenham atitude contra outros homens violentos. Não é possível que a gente continue vendo isso", protestou.

Fonte: Agência Senado



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna