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Prefeitura de Piripiri antecipa pelo nono mês consecutivo o salário dos servidores

A Prefeitura de Piripiri paga, pelo nono mês consecutivo, o salário dos servidores municipais de forma antecipada, antes de completar os trinta dias trabalhados. Excetuam-se os servidores da saúde e educação, que recebem posteriormente por serem gestões plenas e os recursos dos respectivos ministérios caem em datas diferentes.

Em 2017, quando assumiu a gestão, o prefeito Luiz Menezes encontrou a prefeitura devendo servidores, fornecedores e inadimplente até mesmo para receber recursos federais. Até hoje a gestão municipal paga parcelamento de débitos da gestão anterior. Mas de lá pra cá foi feito um equilíbrio financeiro colocando todos os pagamentos em dia e tornando a prefeitura adimplente para receber convênios.

Enquanto diversos municípios possuem dificuldades para pagar os servidores até o décimo dia do mês posterior ao trabalhado, em Piripiri, já virou certeza o pagamento dentro do mês. Um trabalho sério e de muita responsabilidade com a coisa pública.

Piripiri diminui 20% na média mensal de autos de infração por condução de motocicleta sem capacete de segurança

A Superintendência de Trânsito aponta diminuição de cerca de 20% na média mensal de autos de infração por condução de motocicleta sem capacete de segurança.

Em 2018 tivemos em Piripiri uma média, por mês, de 689 autuações nesta modalidade. Já em 2019 a média caiu para 550, número ainda alto, mas que mostram o resultado do trabalho que vem sendo realizado.

Além do trabalho de educação no trânsito, a presença dos agentes na fiscalização diária faz com que a indisciplina no trânsito diminua bastante e mesmo sendo um processo lento é animador para que futuras gerações possam ter maior conscientização do perigo no trânsito.

"As multas no trânsito são realizadas através de lei nacional e acontecem em todo o Brasil. Muita gente questiona, mas o que estamos fazendo é um trabalho disciplinador e de extrema importância. Muita gente morre em Piripiri por imprudência no trânsito, muitas vezes porque não estava com o capacete naquele dia. O que queremos é que as multas diminuam cada vez mais pois assim saberemos que a população está se conscientizando e ajudando a si mesmo e também ao município. O prejuízo em um acidente é enorme para as famílias e para a saúde pública", disse o superintendente Michell Holanda.

Comunidade Formosa ganhará em breve a sua 'Academia da Praça'

A comunidade Formosa ganhará em breve a sua 'Academia da Praça', sendo a segunda localidade contemplada com este tipo de obra na zona rural de Piripiri.

Além desta, outras três estão sendo construídas na zona urbana: Conjunto Expedito Rezende, Estação e Parque Recreio. Totalizando seis de 2017 pra cá nesta gestão do prefeito Luiz Menezes, uma obra de fundamental importância na prevenção e no cuidado com a saúde da população.
Prefeitura de Piripiri - Construindo Uma Nova História

Marden e Júlio discutem sobre projeto que acaba com taxa para 'personal' em academias

As emendas estipulam a realização de contrato entre os profissionais de educação física e as academias, que terão em seus registros os dados pessoais e profissionais do educador, e prevê que o acesso às academias será garantido para orientar e coordenar as atividades de seus clientes, ficando vetada a cobrança, pelas academias, de custo extra dos alunos. Pede ainda fixação em local visível de informativo que assegure o direito do educador de ser acompanhado de profissional de educação física, desde que mediante contrato que fixe remuneração.

Por conta das propostas de alteração do projeto, o texto volta para análise das comissões.

A investida de Júlio pegou Marden de surpresa. "Essa Assembleia tem sido das questões inusitadas. Muitos anos, sendo parlamentar desta Casa, e eu não me recordo de um colega cometer uma deselegância dessa, independentemente de partido, enfim. E olhe que tenho maior respeito e zelo pelo deputado Júlio Arcoverde, mas aqui trata-se de um projeto de lei de autoria de um colega, e a maneira como nós convivemos aqui, o primeiro passo que o deputado poderia ter dado era me procurar para o diálogo", diz o tucano.

O autor da matéria explica que a proposta é de interesse do Conselho Regional de Educação Física (CREF-PI) e da sociedade, e falou da dificuldade que teve em colocar a lei para votação, por conta da formação de quórum. Citou que mesma proibição de sobretaxar o trabalho dos profissionais de educação física já é norma no Maranhão e defendeu que as mudanças não ferem a autonomia privada, considerando que se as academias não quiserem permitir a presença do profissional o CREF/PI deverá ser comunicado para fazer esse acompanhamento.

Para Marden, os entraves levados a Plenário servem apenas aos interesses da classe empresarial, em especial, dos grupos de fora recentemente instalados no Piauí.

Os deputados Marden Menezes (PSDB) e Júlio Arcoverde (PP) entraram em conflito durante a sessão desta terça-feira (24/09), na Assembleia Legislativa do Piauí, após o parlamentar progressista apresentar uma emenda de Plenário à proposta de autoria do tucano, que proíbe academias e similares de cobrarem taxas a educadores físicos que atendem alunos nestes locais.

Rebater, Júlio Negou que tivesse interesse em desrespeitar o colega. "Do mesmo jeito que o deputado Marden foi procurado pelo segmento dos educadores, eu fui procurado pelos donos de academia, que empregam gente e geram impostos", admite o deputado, apontando ainda que a matéria seria inconstitucional. Ele agora quer reabrir o debate.

"Inconstitucional é lesar o consumidor que paga pelo serviço", contra-argumentou Marden. O tucano lembrou ainda que, ainda no ano passado, a proposta foi amplamente discutida em audiência pública com a presença dos donos de academias, profissionais de educação física, estudantes e o CREF/PI.

Relator do projeto de lei na Comissão do Direito do Consumidor, o deputado estadual Henrique Pires (MDB) defendeu a constitucionalidade da proposta. "É uma matéria plena", diz.

'Foi um discurso bastante objetivo e contundente, não agressivo', diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro fez a primeira avaliação pública de seu discurso durante a abertura da Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira (24), e classificou o pronunciamento de mais de meia hora como "bastante objetivo e contundente", mas não "agressivo".

Ao sair do hotel em que está hospedado em Nova York, o presidente afirmou que estava "tentando restabelecer a verdade" e negou que tenha atacado diretamente o presidente da França, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel. Os líderes europeus apontaram o risco de retrocessos na agenda do Brasil para o meio ambiente.

"Foi um discurso bastante objetivo e contundente, não foi agressivo. Eu estava buscando restabelecer a verdade das questões que estamos sendo acusados no Brasil", afirmou Bolsonaro.

"Não citei o nome do Macron, nem o da Angela Merkel. Citei a França e a Alemanha como países que mais de 50% do seu território é usado na agricultura. No Brasil, é apenas 8%, tá ok?", completou.

Veja discurso de Jair Bolsonaro na íntegra.

Horas antes, diante das delegações dos países que compõem a ONU, o presidente fez um discurso que reproduziu o repertório ideológico de seu grupo político, com ataques a outras nações e um tom de enfrentamento em relação às críticas sofridas por seu governo. Segundo o presidente, a imprensa estrangeira reproduz notícias falsas que contribuem para a repercussão negativa da crise na Amazônia, por exemplo.

Na ONU, Bolsonaro respondeu diretamente às cobranças e mencionou o que chamou de espírito colonialista, num tom inédito em discursos de líderes brasileiros na Assembleia Geral. "Um deles, por ocasião do encontro do G7, ousou sugerir aplicar sanções ao Brasil, sem sequer nos ouvir", afirmou o brasileiro, em referência a Macron.

O objetivo de Bolsonaro era marcar no discurso o que ele classifica como uma nova era para o Brasil, segundo auxiliares. Nas palavras de um desses assessores, que participou diretamente da elaboração do texto, a imagem que o presidente queria imprimir era de um governo revolucionário. 

Outro auxiliar que ajudou na construção do discurso afirmou que Bolsonaro quis dar "sua voz e estilo" ao pronunciamento. Durante o processo de construção do texto, ele disse algumas vezes que não queria se policiar ou se pautar por ideias que não mostrassem a direção de seu governo e fez prevalecer o tom mais assertivo da mensagem.

A reportagem apurou que o presidente ouviu opinião dos auxiliares que chegaram ao consenso de que o discurso deveria ser de mais transgressão do que moderação, para fazer com que a audiência "revisse paradigmas e não ficasse apenas em avaliações de superfícies."

Após discursar na ONU, Bolsonaro assistiu à fala de Donald Trump e retornou ao hotel. Por volta das 14h de Brasília, saiu para almoçar com assessores. Disse a jornalistas que não sabia o local ao certo, mas iria "num podrão aí fora." À noite, ainda de acordo com Bolsonaro, participará de um coquetel com o presidente dos EUA.

Desde segunda (23), a comitiva brasileira tenta um encontro entre os dois. Trump chegou a passar duas horas no hotel onde Bolsonaro está hospedado, em reuniões com os presidentes do Egito e da Coreia do Sul, mas não encontrou o brasileiro.

Fonte: Folhapress



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