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Pai que mantém filha em cárcere privado deixa PMs e advogados entrarem na casa

Advogados, familiares e policiais militares entraram na residência onde um pai mantém a filha em cárcere privado, no bairro Planalto Bela Vista, zona sul de Teresina. Eles vão conversar com o rapaz na tentativa de negociar a liberação da menina. 

Um dos advogados que entrou no local é Wesley Carvalho, da Comissão de Direitos Humanos da OAB Piauí. Ele afirmou que o objetivo da presença da comissão é garantir um desfecho pacífico para a situação.

"A gente veio para tentar conversar e garantir para ele um procedimento correto e, principalmente, a saída da refém, no caso a filha dele", disse o advogado ao Cidadeverde.com. 

O homem também teria exigido a presença de assistentes sociais e do Conselho Tutelar. 

Viaturas da Polícia Militar e do Corpo Bombeiros mantém o perímetro isolado, para evitar prejuízos à negociação.

Diversos populares se concentram nas proximidades para tentar acompanhar o desfecho da situação. 

A capitã Roserlane informou que os negociadores do Bope estão conversando com o pai, identificado como Pedro Henrique e afirmou que ele não fez mal à criança. 

"A situação está sob controle, ele não fez e não vai fazer nenhum mal à criança. A mãe dele conversou com ele e ele pediu a presença de um assistente social e psicóloga e dos direitos humanos. A criança está tranquila, está calma. Eu conversei com ela, ela está brincando no celular, assistindo vídeo, tranquila", declarou a capitã Roserlane. 

 

Atualizada às 11h37 

Equipes do Corpo de Bombeiros, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE), do 6°BPM e Ciptran estão na frente da casa onde o pai mantém a filha em cárcere privado. 

Pessoas próximas ao suspeito contam que ele estaria em um surto psicótico. Segundo o tenente coronel Paulo Mota, coordenador do Gerenciamento de Crises e Direitos Humanos da Polícia Militar, o suspeito impôs como condição para se entregar à polícia que um irmão não mais visitasse a criança. 

"Ele morava com a filha e a mãe dele. Pessoas contaram que ele já teve outros surtos psicóticos. Pelo o que apuramos, ele não tem um bom relacionamento com um irmão e o pai e ontem esse irmão teria visitado eles, o que despertou esse comportamento", disse coronel Mota. 

A PM foi acionada pela mãe do suspeito e avó da criança.  Ele estaria ameaçando a garota com uma arma branca. 

"As negociações estão avançando e a menina até agora pouco estaria dormindo", disse o tenente-coronel. 

A negociação está sendo feita pelo Bope por meio de um basculante.

Matéria original

Um pai está mantendo a filha, de 9 anos, em cárcere privado, no bairro Planalto Bela Vista, zona Sul de Teresina, na manhã desta sexta-feira(11). A Polícia Militar foi acionada pela avó da menina. 

De acordo com o comandante do 6º Batalhão, major Gilson Leite, o fato acontece a cerca de uma hora e a coordenação de Gerenciamento de Crise e Direitos Humanos (CGCDH) da PM foi acionada. Uma viatura do Corpo de Bombeiros também está no local. 

Ainda segundo o major Gilson, o homem é separado da mãe da garota e estaria perturbado. 

A Polícia tenta negociar a soltura da criança.

Cidadeverde.com

Em Piripiri Incêndio deixa moradores da Av. Aderson Ferreira asustados

Um incêndio por volta das 22 horas, levou apreensão a transeuntes e moradores da Avenida Aderson Ferreira, na noite dessa quarta-feira, 9, em Piripiri.

Na altura do número 578, da Avenida Aderson Ferreira, um curto-circuito provocou início de incêndio no sacolão Nossa Senhora dos Remédios.

Logo que o fogo teve início, muito motoristas e motociclistas dispararam sua bozinas com o objetivo de chamar atenção do para o fogo.

Em cerca de 20 minutos um grupamento do corpo de bombeiros chegou ao local, mas o fogo já havia sido apagado por populares que usaram extintores de incêndio.

Correia Lima vai para o semiaberto após 21 anos preso em regime fechado

O ex-coronel  da Polícia Militar do Piauí, José Viriato Correia Lima, deve passar a cumprir a pena no regime semiaberto. A progressão de regime foi concedida nesta quarta-feira (09) pela juíza Maria do Perpétuo Socorro Ivani de Vasconcelos, da 1ª Vara Criminal da Comarca de Parnaíba. 

Na decisão, a magistrada argumenta que Correia Lima já possui os requisitos objetivos para obtenção do benefício de progressão de regime.  Condenado a 129 anos e 08 meses de reclusão em regime fechado, o ex-coronel cumpre pena na Penitenciária Mista de Parnaíba desde 1999. 

A magistrada também levou em consideração o laudo de um exame criminológico, que atestou a compatibilidade com o novo regime a ser concedido, e um relatório administrativo entregue pela adminsitração da penitenciária de Parnaíba, que atestou que Correia Lima “está há um longo período sem histórico de faltas disciplinares e insubordinação, empregando tratamento respeitoso aos servidores e com bom comportamento carcerário”.

Pela decisão, Correia Lima deverá passar a cumprir o novo regime na Colônia Agrícola Major César, em Teresina. A magistrada solicitou informações sobre a possibilidade à Vara de Execuções Penais da capital.

O advogado de Correia Lima, Wendell Oliveira, afirmou ao Cidadeverde.com que a decisão já era esperada pela defesa, que agora deve trabalhar para efetivar a transferência do ex-coronel. 

“A defesa recebeu de forma esperada a decisão tomada pela juíza. É de direito e não nos causou nenhuma surpresa.  Agora é vida que segue. O coronel muda o regime. Vamos pleitear a ele todos os pedidos que são elegíveis na categoria de preso em regime menos gravoso, no caso semiaberto” , disse o advogado. 

Clique aqui e confira a íntegra da decisão


No último mês de junho, a defesa de Correia Lima chegou a solicitar à 1ª Vara Criminal de Parnaíba o benefício da prisão domiciliar, devido à pandemia do novo coronavírus. A defesa argumentou que por ter 68 anos e possuir comorbidades, o ex-coronel deveria mudar de regime pelos riscos de contaminação. 

Na ocasião, a Justiça solicitou a atualização do domicílio, já que o endereço que constava na Justiça ainda é o de Teresina.  A defesa apresentou um novo endereço, na cidade natanl do ex- militar, Iguatu-Ce, mas até então o benefício da prisão domiciliar ainda não havia sido concedido. 

Correia Lima cumpre pena em regime fechado desde 1999. Ele é acusado de chefiar o crime organizado no Piauí nas décadas de 1980 e 1990. Cidadeverde.com

 

 

Bolsonaro pretende zerar imposto de importação de itens da cesta básica

Para evitar críticas por uma eventual volta da inflação puxada pelo preço do arroz e de outros itens da cesta básica, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pretende zerar o imposto de importação dos produtos.

Pessoas que participaram das discussões com o presidente afirmam que a ideia é, inicialmente, propor à Camex (Câmara de Comércio e Exterior), um comitê vinculado ao Ministério da Economia, zerar a alíquota de importação do arroz vindo de países fora do Mercosul.

A intenção do governo é realizar já nesta semana uma reunião do órgão. Uma das datas em análise é sexta (11), para quando está previsto encontro do comitê-executivo de gestão para definir uma posição.

No entanto, outros produtos, como milho e soja, também poderão ter o mesmo tratamento para conter a alta de preços. Mas deverão ser tratados em uma outra rodada de encontros.

A alíquota de importação para países fora do Mercosul é de 12% para o arroz e 8% para soja e milho.

O aumento de preços vem ocorrendo pelos varejistas como resposta ao represamento de produtos pelos agricultores. Segundo técnicos do governo, eles estão fazendo estoque para, assim, elevar o preço dos produtos.

Além disso, representantes de grandes redes de supermercados consideram que o aumento de preços se acelerou por causa de fatores como a desvalorização do real, queda das importações e o crescimento da demanda interna. Outro fator é a alta das exportações.

O peso da cesta básica no cálculo do IPCA –a inflação oficial– é de 13%. Sempre que um item sofre alta, ocorre impacto na cesta e na inflação

Os alimentos pesam para os mais pobres. Entre eles a fatia da renda comprometida com alimentação é maior do que entre os mais ricos.

Embora a inflação esteja em seu menor patamar da história, o governo não quer arcar com o ônus político de enfrentar a volta do aumento de preços, especialmente no momento em que o poder de compra dos brasileiros vem sendo achatado pela crise causada pela pandemia da Covid-19.

Projeções do BC indicam que, neste ano, o país deva registrar a mais baixa inflação desde 1994, quando foi criado o Real. A taxa deve fechar abaixo de 2,5%, perdendo só para 1998, quando foi de 1,65%.

Desde a semana passada, na tentativa de dar uma resposta a seu eleitorado, Bolsonaro tem telefonado para empresários de redes varejistas cobrando patriotismo e uma redução temporária de suas margens de lucro.

"Eu tenho apelado a eles. Ninguém vai usar caneta Bic para tabelar nada. Não existe tabelamento", disse o presidente em uma live nesta terça-feira (8).
"Mas [estamos] pedindo para eles que o lucro desses produtos essenciais para a população seja próximo de zero. Eu acredito que, com a nova safra, a tendência é normalizar o preço", afirmou Bolsonaro.

Em conversa com assessores, Bolsonaro se mostrou favorável à retirada da tarifa de importação do arroz.

A medida também encontra respaldo entre técnicos da Economia e da Agricultura que estudam usar essa tática para o arroz e outros produtos que podem pressionar a inflação.

No entanto, nas últimas semanas, o presidente tem sido cobrado nas redes sociais por simpatizantes de seu governo pela elevação do preço dos produtos da cesta básica.

Associações do varejo divulgaram cartas públicas alertando para o aumento de preços. A alta chega a superar 20% em 12 meses em produtos como leite, arroz, feijão e óleo de soja –itens da cesta.

Até julho, o IPCA acumula alta de 2,31% em 12 meses. Mas, no mesmo período, o item de alimentação e bebidas subiu 7,61%.

Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), os preços de alimentos básicos aumentaram em 13 das 17 capitais pesquisadas em agosto. Nas demais, caiu.

Em São Paulo, a cesta básica custou R$ 539,95, alta de de 2,9% ante julho.

Na pesquisa da entidade, no ano, o preço do conjunto de alimentos necesssários para as refeições de uma pessoa adulta aumentou 6,6% e, em 12 meses, 12,15%.

Os supermercadistas têm rechaçado o tabelamento de preços. Eles defendem a retirada de tarifas de importação.

As queixas levaram Bolsonaro a cobrar uma solução tanto do ministro Paulo Guedes (Economia) como da ministra Tereza Cristina (Agricultura).

"Sei que medidas estão sendo tomadas pelo ministro da Economia e pela ministra da Agricultura para nós embasarmos a resposta a esses preços que dispararam nos supermercados", disse o presidente, em uma live nas redes sociais.

Também nesta terça, a ministra da Agricultura admitiu que o preço do arroz está alto no país. Ela, porém, prometeu que o governo conseguirá reduzi-lo. As medidas a serem tomadas não foram explicadas, tanto pela ministra como pelo presidente.

Em reunião ministerial, Tereza Cristina disse ainda que não haverá falta do produto no mercado nacional. Ela afirmou que a expectativa é que a safra do arroz seja excelente em 2021.

"O arroz não vai faltar. Agora ele está alto, mas nós vamos fazer ele baixar. Se Deus quiser, teremos uma super-safra no ano que vem", afirmou.
Desde a semana passada, a ministra também acionou a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) para monitorar estoques, safras e preços. O presidente tem pedido informações diárias sobre oscilações nos produtos.


Fonte: Folhapress 

Advogados de Arimateia Azevedo solicitam imagens de ação policial na extração de dados de aplicativo

"OPERAÇÃO ÍNDIA"

Os advogados do jornalista Arimatéia Azevedo, que está em prisão domiciliar há inúmeros dias, mesmo após ser alvo de denúncia do Ministério Público do Estado do Piauí (MPE), solicitaram ao juízo responsável pelo julgamento do profissional de imprensa imagens de quando da extração de dados do celular do hoje réu pelo crime de suposta prática de extorsão qualificada. 

Também requereram seja disponibilizado nos autos laudo pericial datado do dia 12 de junho, data da Operação Índia. Houve ainda apresentação de requisitos para eventual perícia junto à Polícia Federal. 

“Seja determinada a juntada aos Autos de eventual Laudo de Perícia Criminal do material apreendido em data de 12.06.2020, especialmente aqueles objeto da transmissão para os terminais da polícia judiciária, nas duas fontes (terminais do Defendente e equipamento da polícia Civil), apresentando os quesitos seguintes para a Perícia Técnica do Departamento de Polícia Federal, a quem devem ser encaminhados os meios de prova ora questionados: 1 - O material colhido pelos terminais de informática e inteligência da polícia judiciária encontram-se íntegros e aptos para a captura de mensagens de aplicativos? No caso em concreto, como se deu tal captura, em que dia e hora, e se há imagens de local, sendo, nesse caso, as mesmas disponibilizadas para o Defendente, especialmente para a verificação das pessoas presentes em tal ocasião (...)”.

Esses são só alguns dos quesitos formulados pela defesa.

INICIAIS NÃO SÃO MOVIDAS PELO CRIME DE EXTORSÃO

Os processos declinados pela investigação no bojo do inquérito em questão para substanciar uma suposta prática reiterada de extorsão e balizar ação penal não tratam de crimes de extorsão. Haveria, no mínimo, sérios equívocos ou falta de precisão. São crimes de calúnia e ameaça, na verdade, também sustentam os advogados do jornalista. 

As iniciais a que o Blog Bastidores, do 180, teve acesso, também corroboram com tal entendimento. São supostos crimes de opinião e não de extorsão.

A “COLABORAÇÃO PREMIADA”

Os advogados de Arimatéia Azevedo sustentam ainda que o que as autoridades chamam de “colaboração premiada” foi colhida às 22 horas.

Afirmam também que embora ela receba esse nome, não há crime na narrativa do outro alvo da operação, o professor Barreto.



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