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Homem é morto pelo vizinho após agressão contra a esposa

Um homem identificado como Antônio Edinaldo Rodrigues, 39 anos, foi morto a facadas pelo vizinho na noite deste domingo (30) no bairro São Vicente de Paula, no conjunto Joaz Sousa , na cidade de Parnaíba, litoral do Piauí.

Segundo informações da Polícia Militar, a vítima estava agredindo a companheira quando um vizinho que não teve a identidade revelada acabou reagindo e matando o agressor. Conforme relatos, ele e a esposa estavam bebendo em um bar próximo à igreja de Frei Galvão.

Durante a bebedeira começou uma discussão entre o casal. Um vizinho presenciou as agressões, tentou intervir e acabou desferindo um violento golpe de faca no peito esquerdo de Antônio. A Polícia Militar seguem em diligencias para capturar o suspeito, que após o crime se evadiu do local.

Segundo a polícia, o casal tinham um relacionamento conturbado e essa não teria sido a primeira agressão do marido contra a mulher. As informações do Em Dia.

Caseiro e filho são suspeitos de matar patrão após discussão no Piauí

O proprietário de um sítio, localizado em Buriti dos Montes (a 250 km de Teresina), foi morto no início da tarde deste sábado(29), a golpes de foice, e sua mulher ficou ferida, dentro de suas terras no povoado Sítio de Cima, após uma discussão com o caseiro do local. 

De acordo com o comandante do 15º BPM, major Etevaldo Alves, a vítima identificada como Francisco Hélio Cavalcante Martins, conhecido como Chico Hélio, já vinha tendo desavença com o suspeito, o caseiro Guilherme Freitas e teria pedido para ele deixar suas terras. 

“Ontem eles tiveram mais uma discussão e o caseiro e seu filho acabaram por lesionar fatalmente o Chico Hélio. E feria a mulher que foi socorrida e levada para o hospital de Crateús”, afirmou o major Etevaldo.

Os suspeitos, Guilherme e seu filho Kenardo Freitas, fugiram do local e estão escondidos em um matagal. “Eles continuam nas proximidades de Buriti, temos policiais militares de Buriti, São Miguel do Tapuio e Castelo à procura deles e estamos bem perto”, destacou o comandante do Batalhão. 

A perícia criminal foi ao local e o corpo foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) em Teresina. As investigações estão a cargo da Delegacia Regional de Castelo do Piauí. Cidadeverde.com

Bolsonaro deve prorrogar auxílio por mais 4 meses, mas com valor de R$ 300

O governo deve prorrogar o auxílio emergencial até dezembro deste ano, com quatro parcelas de R$ 300, valor defendido pelo presidente Jair Bolsonaro, segundo apurou o ‘Estadão’ com fontes das alas política e econômica do governo.

O anúncio do Renda Brasil, programa social que substituirá o Bolsa Família e será a marca social do governo Bolsonaro, ficará para um segundo momento para que o ministro da Economia, Paulo Guedes, tenha mais tempo para encontrar espaço para acomodar o novo gasto dentro do teto, que limita o avanço das despesas à inflação.

O presidente quer um plano que não inclua a revisão ou a extinção de outros benefícios, como o abono salarial, uma espécie de 14º salário pago a trabalhadores com carteira com salário até R$ 2.090 e que custa cerca de R$ 20 bilhões ao ano. O abono é considerado ineficiente pela equipe econômica, mas a proposta foi rejeitada pelo presidente em reunião na terça-feira, 25. No dia seguinte, em viagem a Minas Gerais, Bolsonaro avisou que não vai "tirar de pobres para dar a paupérrimos".

Na primeira referência pública de Guedes às críticas do presidente, o ministro - que chegou a ser alvo de rumores de que pediria demissão - disse que tomou um "carrinho" de Bolsonaro nesta semana. "Ainda bem que foi fora da área, senão era pênalti", brincou Guedes em uma live organizada pelo setor do aço. Ontem, o ministro e Bolsonaro se encontraram fora da agenda oficial dos dois.

Técnicos discutiam ontem uma revisão no seguro-defeso, pago a pescadores artesanais no período de reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida. Para acabar ou restringir o programa, que tem um custo de R$ 2,5 bilhões por ano e é sempre criticado por ter alto índice de fraudes, é preciso aprovar um projeto de lei - o que exige menos apoio do que os três quintos necessários para mudar a Constituição e mexer no abono. No entanto, governos anteriores também fracassaram nas tentativas de modificar o seguro-defeso.

Pouso suave

Enquanto não aponta a fonte do novo programa, a ideia do governo é que a extensão do auxílio seja uma transição para um "pouso suave" no novo Renda Brasil. Os técnicos da área econômica continuam debruçados sobre as alternativas para liberar espaço no Orçamento para o Renda Brasil e não desistiram nem mesmo de tentar convencer o presidente a propor alguma mudança no alcance do abono salarial atual. A ideia é tentar emplacar a mesma alteração proposta na reforma da Previdência, que restringia o abono a quem ganha até um salário mínimo (R$ 1.045). A medida também foi rejeitada pelo Congresso.

Ontem, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que quem dá o "timing" sobre temas como a prorrogação do auxílio emergencial e a criação do Renda Brasil é a política. Segundo ele, a equipe econômica tem simulações prontas sobre os gastos que os benefícios vão acarretar.

"Eu sempre repito que o timing quem dá é a política. Nós temos as simulações todas preparadas, agora o timing, o nível de auxílio emergencial, de Renda Brasil, tudo isso são decisões políticas", afirmou Guedes na portaria do ministério. Ele foi questionado se o Renda Brasil começaria a ser pago já no início do ano que vem. "Talvez antes, talvez no começo do ano que vem", respondeu.

Sobre o auxílio emergencial, o ministro disse que "a gente sabe que R$ 600 é muito e R$ 200 é pouco". "Estamos tentando acertar os números. Mas está tudo claro, tudo tranquilo."

O auxílio emergencial foi criado originalmente para durar três meses (tendo como base os meses de abril, maio e junho). Depois, o governo prorrogou por duas parcelas (julho e agosto) por meio de decreto. O valor de R$ 600 foi mantido em todo esse período. Para mexer no valor, será preciso editar uma Medida Provisória (MP), que tem vigência imediata.


Fonte: Estadão Conteúdo

Vigilância Sanitária de Teresina apreende 171 kg de carne clandestina na zona Sul

A Vigilância Sanitária de Teresina apreendeu 171 quilos de carne bovina clandestina que estavam sendo comercializados em açougue na zona Sul da cidade. A apreensão aconteceu durante blitz de fiscalização nesta quarta-feira (26). Foram apreendidos 66 kg de carne de corte dianteiro e 105 kg de traseiro. 

“A carne foi apreendida porque não apresentava os carimbos da inspeção. Sendo assim, não se sabe onde e em que condições o boi foi abatido e a qualidade dessa carne, se está adequada para o consumo humano. Todo o produto foi destruída em graxaria de um matadouro privado”, destaca a gerente da Vigilância Sanitária de Teresina, Jeanyne Seba.

Equipes da Vigilância Sanitária de Teresina realizam, constantemente, inspeções para verificar as condições dos produtos comercializados no município. Jeanyne Seba orienta que a população sempre verifique se a carne comercializada possui carimbo de inspeção, bem como as condições de higiene do local em que o produto está sendo comercializado. 

“Em um local regularizado, o animal passa primeiro por uma verificação do veterinário antes de ser abatido. Depois, todo processo é realizado dentro de um padrão higiênico, em que o animal fica suspenso, evitando a sua contaminação. A carcaça e suas vísceras passam por vistoria para descartar qualquer tipo de doença. Só depois disso, elas são carimbadas pelo médico veterinário, que emite um certificado de inspeção para que o produto possa ser comercializado”, explica.

A Vigilância Sanitária alerta que o consumo de carne clandestina traz sérios riscos à saúde, uma vez que pode transmitir muitas doenças, como teníase, tuberculose e brucelose. “A carne clandestina geralmente é abatida em locais que as condições higiênicas não são adequadas e que não se conhece também a procedência do animal. Durante todo o processo de abate, o local precisa estar limpo, ser higienizado, os profissionais devem usar equipamentos de proteção, além de higienizar, previamente, todos os utensílios a serem usados no processo”, finaliza Jeanyne Seba.

Vigilância Sanitária interdita fábrica clandestina de cosméticos e álcool

Após denúncia anônima, a  Vigilância Sanitária de Teresina, em parceria com a Guarda Civil Municipal, flagrou, nesta terça-feira (25),  uma fábrica clandestina de álcool e produtos domésticos localizada no bairro Santa Maria da Codipi, na zona Norte da capital. 

Durante a ação, foram encontradas substâncias sem as especificações técnicas de segurança, além de condições precárias de estrutura e higiene. A fiscalização flagrou, inclusive, fezes de animais na fábrica clandestina.

“Durante a ação, foram constadas diversas irregularidades como embalagens armazenadas em sacos de ração, tampas de embalagens em sacos de fertilizantes, presença de muitas fezes de animais e uso e água de poço sem o devido tratamento”, relata a gerente de Vigilância Sanitária da Fundação Municipal de Saúde (FMS), Jeanyne Seba.

Foram encontrados ainda produtos sem informações sobre data de validade, que são exigidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). 

A ação contou ainda com a participação da Diretoria de Vigilância Sanitária do Estado (Divisa), que é o órgão responsável pela liberação de atividade desta natureza. 

A Vigilância Sanitária alerta a população para a importância de estar atenta e denunciar qualquer estabelecimento que apresente indícios de irregularidade. 

“Se você tem dúvida, se acha que está irregular, entre em contato pelo telefone 3215 9102 e denuncie. Nossa equipe irá até o local verificar e apurar a denúncia”, alerta a gerente Jeanyne Seba.

Somente no mês de julho a Vigilância Sanitária recebeu 169 denúncias anônimas.



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