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Prefeitura de Piripiri está fazendo uma grande limpeza e recuperando o Açude Anajás

A Prefeitura de Piripiri através do esforço do senador Ciro Nogueira está fazendo uma grande limpeza e recuperando o Açude Anajás... Sabe aquele sonho antigo de vê o Açude Anajás limpo e revitalizado para fazer caminhada e apreciar a beleza natural? Pois bem. Ele está sendo concretizando.Breve, mais um espaço de lazer em Piripiri.

Segundo informações, após a revitalização do Açude Anajás será a vez do Olho D'água do Recreio e das cachoeiras.

"Obras de revitalização do Açude Anajás, um sonho antigo que, graças ao senador Ciro Nogueira, agora é realidade. O trabalho continua"! Destacou o prefeito.

Quarto teste de Bolsonaro para covid dá positivo e cancela viagem ao Piauí

O presidente Jair Bolsonaro testou positivo para a covid-19 no teste realizado nesta terça-feira, 21, segundo a Secretaria Especial de Comunicação Social do Ministério das Comunicações. O presidente contava com um resultado negativo para "voltar à normalidade" e fazer viagens para o Nordeste. "O presidente Jair Bolsonaro segue em boa evolução de saúde, sendo acompanhado pela equipe médica da Presidência da República", diz a nota.

O presidente disse que tinha feito um novo exame e que a expectativa era que desse negativo. Ele tinha previsão de viajar para o Piauí e para a Bahia nos próximos dias. No Piauí, o chefe do Executivo deveria visitar o Parque Nacional da Serra da Capivara. Também existia a possibilidade de ele participar da entrega de uma adutora do Ministério do Desenvolvimento Regional em Campo Alegre de Lourdes (BA).

O presidente anunciou em 7 de julho que testou positivo para covid-19. Desde então, Bolsonaro está em isolamento no Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, de onde despacha por videoconferência com ministros e autoridades.

Dois ministros informaram nesta semana que receberam diagnóstico positivo para a covid-19: Onyx Lorenzoni (Cidadania) e Milton Ribeiro (Educação).

Após Bolsonaro afirmar ter sido diagnosticado com a covid-19, ao menos treze ministros que se encontraram com o presidente também fizeram exames. Paulo Guedes (Economia), Luiz Eduardo Ramos (Secretária de Governo), Braga Netto (Casa Civil), Levi Mello (AGU), Marcelo Alvaro Antonio (Turismo), Ricardo Salles (Meio Ambiente), Tarcísio de Freitas (Infraestrutura) e Roberto Campos Neto (Banco Central) realizaram testes rápidos, que deram negativo.

Balanço

Os dados mais recentes da Secretaria-Geral da Presidência, de 10 de julho, indicam 128 casos de coronavírus no Planalto, onde trabalham 3.400 pessoas. No balanço anterior, com informações de 3 de julho, eram 108 infectados. Ou seja, no intervalo de uma semana foram confirmados mais 20 casos da doença, uma média de quase três novos por dia.

Segundo dados do consórcio de imprensa divulgados nesta terça-feira, o número total de mortos no País em virtude da pandemia chegou a 81.597. Mais de 2,1 milhões de brasileiros já foram infectados pelo novo coronavírus, conforme levantamento realizado pelo Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL junto às secretarias estaduais de Saúde.

O Brasil é a segunda nação do mundo com maior número de casos e mortes por covid-19, atrás apenas dos Estados Unidos, que possuem 3,8 milhões de infecções confirmadas e 141 mil óbitos, de acordo com a Universidade Johns Hopkins.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Governo quer usar R$ 8 bi da educação no Renda Brasil fora do teto de gastos

Para reforçar o projeto do programa social Renda Brasil, a equipe econômica propôs usar até R$ 8 bilhões por ano fora do teto de gastos para criar um voucher-creche.

A proposta de transferir recursos para que os beneficiários busquem uma creche na rede privada, porém, é vista como uma contabilidade criativa por economistas.

Nas discussões com o Congresso sobre a ampliação do Fundeb (fundo para a educação), que financia o sistema público de ensino, o ministro Paulo Guedes (Economia) apresentou a ideia de usar parte desses recursos para bancar um auxílio de R$ 250.

Esse dinheiro seria como adicional a beneficiários do novo Bolsa Família, batizado de Renda Brasil.

Diante de forte resistência, inclusive do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), interlocutores de Jair Bolsonaro passaram a negociar com líderes do Congresso às vésperas da votação da proposta, prevista para esta terça (21).

A PEC da Câmara torna o Fundeb permanente, amplia a complementação da União para 20% de modo progressivo até 2026 e altera, entre outras coisas, o formato de distribuição dos novos recursos.

Por causa das críticas, o Planalto sugeriu, na noite desta segunda (20), que a complementação chegasse a 23% –com destinação de 5% para educação infantil, sem previsão de usar parte do incremento no Fundeb para financiar o programa assistencial.

O texto, portanto, ainda pode sofrer mudanças até a análise na Câmara da PEC (proposta de emenda à Constituição) de ampliação do Fundeb.

O reforço no orçamento da área social, defendido por Guedes, também subiria de forma gradual e poderia ficar entre R$ 6 bilhões e R$ 8 bilhões por ano, a partir de 2026.

Como o Fundeb não está limitado à regra do teto de gastos, esse montante estaria fora da trava de crescimento das despesas públicas, aprovada pelo Congresso em 2016.

"Eu acho que é ruim misturar as coisas. Isso seria fazer um programa de transferência de renda com dinheiro do Fundeb, que foi criado para custear gastos com educação", disse o diretor-executivo da IFI (Instituição Fiscal Independente, órgão ligado ao Senado), Felipe Salto.

"O Renda Brasil é um programa de renda básica permanente. Isso [usar recursos do Fundeb] vai ser visto como contabilidade criativa", afirmou o economista Daniel Veloso Couri, diretor da IFI.

A economista-chefe da gestora ARX Investimentos, Solange Srour, afirma que, se o Renda Brasil demandar gastos maiores que os programas sociais atuais do governo, precisa ter como contrapartida cortes de despesas.

Colocar a iniciativa ou parte dela fora do teto contribui para acabar, na prática, com a regra constitucional que limita as despesas federais.

"De fato, é uma maneira de burlar o teto. O Renda Brasil deveria ser um programa que usasse os recursos que já são gastos em diversos programas sociais, fazendo um redesenho. Qualquer recurso a mais deveria usar espaço em algum corte despesa, para cumprir o teto. O que o governo tentou foi usar uma brecha. Já que o Fundeb está fora do teto, colocar uma parte do Renda Brasil no Fundeb", diz Srour, que é colunista da Folha de S.Paulo.

"É uma manobra. Não tem como usar outro nome."

Integrantes do governo negam que a proposta seja uma forma de burlar teto de gastos.

A equipe econômica diz que esse recurso não seria livremente usado no pagamento de benefícios assistenciais, pois o dinheiro seria aplicado na educação, como determina o Fundeb.

Haveria uma espécie de carimbo para que a verba fosse direcionada especificamente para o pagamento do voucher-creche. Com esse recurso em mãos, o beneficiário poderia procurar uma creche particular para matricular o filho.

A proposta do governo de transferir parte da complementação da União no Fundeb ao Renda Brasil também foi criticada por Maia. Ele sugeriu que a equipe econômica resiste em priorizar recursos para a educação.

"Até porque nós estamos vendo que, para alguns temas, parece que o governo entende que tem dinheiro. Para outros temas, como essa prioridade de curto prazo na educação, parece que o governo gera mais resistência. Pelo menos a equipe econômica."

Apesar de recursos que seriam deslocados para o Renda Brasil representarem um montante de R$ 8 bilhões ao ano, estimativas do Ministério da Economia apresentadas à reportagem apontam que seria possível atender 2 milhões de crianças com uma verba anual de R$ 6 bilhões.

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, disse que a ideia do governo não desvia a finalidade dos recursos da educação e prioriza a formação na primeira infância. "Podemos dar um voucher-creche da ordem de R$ 250 por mês, e eliminaríamos todo déficit de creche para essas crianças, com fortíssimo impacto no atendimento a essas famílias com crianças na faixa de 0 a 3 anos, que demandam creche e não são atendidas hoje", disse à reportagem.

Outra crítica é que a proposta do novo Fundeb deve acabar pressionando as contas dos estados e municípios no futuro. Como o piso salarial do professor é vinculado à despesa por aluno, o reajuste deve acompanhar o crescimento dessa despesa.


Fonte: Folhapress

TSE irá discutir novas medidas sanitárias durante as eleições deste ano

Mesmo com o adiamento das eleições municipais deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segue implementando novas medidas para garantir a segurança dos eleitores devido à pandemia da Covid-19. Para isso, a corte firmou acordo de consultoria sanitária com a fundação Fiocruz e os hospitais Sírio Libanês e Albert Einstein sobre as medidas que serão adotadas no pleito. 

A primeira recomendação das entidades já foi seguida pelo presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso,e se refere a exclusão da identificação biométrica nos dias das votações. Na tomada dessa decisão, os infectologistas afirmaram que a identificação por ser digital pode aumentar as possibilidades de infecção, já que o leitor biométrico não pode ser higienizado com frequência. Além disso, segundo os especialistas, falhas na biometria podem ocasionar aglomerações. 



Fonte: Brasil 61



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