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Dep. Marden vistoria obras acompanhado do Senador Ciro Nogueira e do Prefeito Luiz Menezes

Durante o final de semana, o deputado estadual Marden Menezes esteve no município de Piripiri onde participou da programação do aniversário de 110 anos da cidade que contou com a entrega da Praça da Bíblia. O parlamentar esteve ainda ao lado do senador Ciro Nogueira,  e do prefeito Luiz Menezes e lideranças da Região, visitando o trecho da BR 222, de Batalha a Piripiri, próximo da conclusão, onde fizeram a vistoria das pontes. Marden reforçou o pedido ao Senador para que sejam destinados recursos para a sua reestruturação em concreto.

Na tarde deste domingo, 19/07, o Deputado Estadual Marden esteve visitando com o Senador Ciro Nogueira, o prefeito Luiz Menezes e lideranças da Região, o trecho da BR 222, de Batalha a Piripiri, próximo da conclusão.

Foi vistoriado pontes, reforçando o pleito ao Senador para que sejam destinados recursos para a sua reestruturação em concreto. "Agradecemos o apoio de sempre, nessa causa, do colega Deputado Estadual Themistocles Sampaio". Concluiu Marden Menezes

Prefeitura de Piripiri inaugurou na manhã de hoje, 18, a ponte Gonçalo Amaro Batista

A Prefeitura de Piripiri inaugurou na manhã de hoje, 18, a ponte Gonçalo Amaro Batista, no Assentamento Cachoeira, construída sobre o riacho Jacaré, onde fará a ligação entre duas importantes regiões da zona zural. Uma obra de extrema importância para a população da região, que no período chuvoso ficavam praticamente sem acesso a outros lugares.

Com o Prefeito Luiz Menezes, entregando mais uma obra para as comunidades rurais de Piripiri, beneficiando o Assentamento Cachoeira, Vereda do Zezinho, Bela Vista, Marinheiro, Carnaúbas, dentre outros povoados da Região. A ponte “Gonçalo Kellé”, sobre o Riacho Jacaré, facilitará muito o deslocamento entre as comunidades, das comunidades para a cidade e o escoamento da produção local. Deputado Marden Menezes.

Novo exame de Bolsonaro dá positivo para coronavírus, e presidente deve manter isolamento

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou nesta quarta-feira (15) que seu último exame médico ainda detectou a presença do coronavírus.

O presidente, que revelou em 7 de julho ter sido contaminado, só deve voltar ao trabalho presencial após testes clínicos indicarem que ele não tem mais o vírus.

"Estou bem graças a Deus, fiz exame ontem de manhã e a à noite deu resultado que ainda estou positivo para a Covid. Espero que nos próximos dias eu faça um novo exame e, se Deus quiser, dê tudo certo para a gente voltar logo à atividade", disse Bolsonaro, em uma live transmitidas em suas redes sociais.

Bolsonaro gravou uma mensagem no jardim em frente ao Palácio da Alvorada. Ele usou a transmissão para novamente defender o uso hidroxicloroquina para o tratamento do coronavírus, embora ainda não haja estudos que comprovem a eficácia do medicamento.

O presidente é um entusiastas da substância, mas especialistas alertam ainda que há efeitos colaterais associados à sua utilização.

"Graças a Deus estou muito bem. Fui medicado desde início com a hidroxicloroquina, [com] recomendação médica para isso. Me senti melhor logo no dia seguinte, não tive nenhum sintoma forte. [Tive] febre pequena na segunda retrasada (6), 38°C, um pouco de cansaço e dores musculares. E o resto tudo bem", disse Bolsonaro.

Desde que foi diagnosticado com a Covid-19, Bolsonaro tem permanecido em isolamento no Palácio da Alvorada, residência oficial da presidência.

Segundo relataram auxiliares, ele se mantém afastado de familiares que moram no Alvorada -a primeira-dama Michelle Bolsonaro, sua filha e enteada. As três já realizaram exame do coronavírus e os resultados foram todos negativos.

Desde o início da crise mundial do coronavírus, Bolsonaro tem dado declarações nas quais busca minimizar os impactos da pandemia e, ao mesmo, tratar como exageradas algumas medidas tomadas no exterior e por governadores de estado no país.

Ele também provocou aglomerações, muitas vezes sem uso de máscara recomendada para evitar o contágio da Covid-19.
Bolsonaro defendeu a hidroxicloroquina na maior parte do vídeo transmitido e também disse que a história julgará "quem estava certo" e "a quem cabe qualquer responsabilidade sobre parte das mortes".

"Coincidência ou não, sabemos que não tem nenhuma comprovação científica, mas deu certo comigo. Não existe medicamento no mundo que tenha comprovação científica constatada, então é uma situação de observação. Deu certo comigo, com muita gente, muitos médicos dizem que hidroxicloroquina funciona", declarou.

"Não estou fazendo nenhuma campanha por medicamento, afinal de contas o custo é baratíssimo. E talvez por causa disso que tem muitas pessoas contra. E outras, parece, por questão ideológica. O que está ocorrendo? Eu não recomendo nada, recomendo que você procure o seu médico e converse com ele. O meu, um médico militar, foi recomendado a hidroxicloroquina e funcionou", concluiu.

FOLHAPRESS

Presidente do TSE veta biometria nas eleições municipais

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, decidiu retirar a biometria da eleição municipal deste ano.

O ministro seguiu recomendação de um grupo de médicos e dos técnicos da corte, que constataram que a identificação por digital poderia representar até 70% do tempo gasto por eleitor para votar.

A expectativa é que o veto à tecnologia reduza a criação de filas e de aglomerações, o que é recomendável por causa da pandemia do novo coronavírus. A questão deve ser incluída nas resoluções da eleição de 2020 e levada a referendo do plenário do TSE na volta do recesso, em agosto.

Assim, a tendência é que todos os ministros, com quem Barroso tem mantido contato, sigam na mesma linha e aprovem a retomada da identificação por assinatura no caderno de votação.
Por causa da pandemia, o adiamento do pleito foi aprovado pelo Congresso e, agora, o primeiro turno será realizado em 15 de novembro e o segundo, se necessário, em 29 de novembro.

Para reduzir o risco de contágio, o TSE deverá fazer uma campanha para estimular as pessoas a levarem a própria caneta no dia da votação.

A escolha também envolveu um cálculo político. Isso porque a identificação biométrica representa um dos principais esforços da Justiça Eleitoral nos últimos anos, que teve de promover o cadastro biométrico de milhões de eleitores pelo Brasil.

A ferramenta serve para combater fraudes e dirimir as críticas sobre as suspeitas relativas à lisura das urnas eletrônicas.

A decisão foi tomada após Barroso ouvir os médicos David Uip, do Hospital Sírio-Libanês, Marília Santini, da Fiocruz, e Luís Fernando Aranha Camargo, do Hospital Albert Einstein, que integram um grupo formado pelo tribunal para debater medidas a serem adotadas no pleito deste ano.

A parceria da corte foi firmada com as instituições de saúde que os especialistas representam e é prestada de forma gratuita a fim de estabelecer um protocolo de segurança a ser replicado em todas as seções eleitorais do Brasil.

Barroso também considerou o fato de que o processo de identificação pode aumentar a chance de infecção, uma vez que o aparelho que faz a leitura da digital não pode ser higienizado toda vez que é usado.

Nas eleições de 2018, 87,3 milhões de eleitores votaram com identificação biométrica, equivalente a 59,31% do eleitorado, em 2.793 municípios, quase metade das cidades brasileiras.

Para 2020, 119,7 milhões estariam aptos a votar pelo sistema. Estados como Sergipe, com 99,33%, e Piauí, com 99,21%, já estão avançados no cadastramento dos eleitores.

Já grandes estados como São Paulo (70,39%) e Rio de Janeiro (59,3%) estão mais atrás.
Nos próximos dias, o TSE também deve decidir se amplia o horário que os colégios eleitorais ficam abertos, que atualmente é das 8h às 17h, para 12h ou 13h de votação. Uma dificuldade para isso seria a necessidade de aumentar a carga horária dos mesários, mas a alternativa poderia diminuir o fluxo de eleitores.

Outra hipótese discutida para diminuir a circulação de pessoas por colégio é a criação de horários específicos para cada faixa etária. O temor, nesse caso, seria com o aumento de abstenção, caso um eleitor vá até a seção eleitoral, seja vetado e não queira mais voltar.
A medida também impediria famílias de votarem em conjunto e, muitas vezes, pais e filhos não poderiam ir juntos votar.

Para reduzir o risco de contágio, o TSE desenvolverá uma cartilha com recomendações sanitárias para o dia da eleição. O material será detalhado e direcionado a todos: eleitores, mesários, fiscais de partidos, servidores dos tribunais eleitorais e populações que residem em locais de difícil acesso.

Na reunião em que decidiu vetar a biometria, Barroso também ouviu dos especialistas que a expectativa é que na data da eleição os números da pandemia já estejam inferiores aos atuais.



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