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Tiroteio em festa de prefeito eleito termina com quatro pessoas feridas

Pelo menos quatro pessoas ficaram feridas após um tiroteio registrado na noite desta sexta-feira(20) no município de PIO IX, distante cerca de 420 Km da capital. O episódio foi registrado durante uma festa realizada em praça para comemorar a vitória do prefeito eleito do município, Silas Noronha( Progressistas). 

De acordo com a Polícia,  três das vítimas foram atingidas de raspão nos braços e tornozelo, e não correm risco de morte. A quarta  vítima, identificada por Patrícia da Conceição Rocha, de 21 anos, foi atingida na cabeça e transferida em estado grave para o Hospital Regional Justino Luz, em Picos.

 O caso foi registrado por volta das 22h30. A confusão foi motivada, de acordo com a PM, porque a esposa do suspeito teria sido assediada por um homem, identificado como Francisco Pereira da Silva, que tentou lhe beijar e oferecia bebidas.  Revoltado com a situação, o suspeito,  identificado pelas iniciais F. L. da S, teria agredido fisicamente Francisco com ajuda de outras pessoas que estavam no local. 

Após a confusão, o suspeito foi em casa pegar uma arma de fogo e retornou ao local. Ele teria efetuado cerca de cinco disparos, que acabaram atingindo as vítimas e gerando um tumulto no local. 

Após efetuar os disparos, o homem fugiu do local em uma motocicleta. " A partir desse momento foram feitas diligências até a residência do mesmo e em todos as casas dos seus familiares com a finalidade de efetuar a sua prisão, porém, até o presente momento o mesmo ainda não foi capturado", informou o capitão Gilson, da Polícia Militar. 

Equipes da Força Tática da Polícia Militar seguem na região realizando diligências na zona rural do município com objetivo de efetuar a prisão.

'Não existe racismo no Brasil', diz Mourão ao comentar morte de homem negro no RS

O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta sexta-feira, 20, lamentar a morte de um homem negro espancado por seguranças em uma unidade do Carrefour em Porto Alegre, mas disse que o ocorrido não pode ser classificado como um episódio de racismo. "Digo com toda a tranquilidade para você: não existe racismo no Brasil", afirmou Mourão.

João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos, foi agredido até a morte na noite de ontem no interior de uma loja da rede. Um dos agressores era segurança do local e o outro, um policial militar temporário. Ambos brancos.

"Digo isso porque já morei nos Estados Unidos", disse Mourão ao negar racismo no Brasil. "Aqui existe desigualdade. Fruto de uma série de problemas", completou.

Mais cedo, também do governo federal, a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, se solidarizou e colocou a pasta à disposição da família de João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos. Nas redes sociais, Damares disse que as imagens do ocorrido causam "indignação e revolta".

"Nós do @mdhbrasil estamos trabalhando para que nenhum pai de família, ou quem quer que seja, passe por situação semelhante. Aqui trabalhamos com os direitos humanos das vítimas de crimes, política que está em formulação e será em breve apresentada", disse. Nesta sexta-feira, 20, Damares tinha reunião prevista com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto. O chefe do Executivo ainda não se pronunciou sobre o caso.

"A vida de mais um brasileiro foi brutalmente ceifada no estacionamento de um supermercado, no Rio Grande do Sul. As imagens são chocantes e nos causaram indignação e revolta", escreveu a ministra.

"Chega de violência, chega de tanta barbárie. Temos muito trabalho pela frente para mudar essa realidade no país", declarou. Ela ressaltou que seu ministério está disponível para "prestar toda assistência necessária" à família da vítima. " "Sintam-se abraçados por nós", acrescentou. A ministra também parabenizou a polícia gaúcha "pela rápida resposta e prisão dos responsáveis". A Polícia Civil do Estado investiga o crime. Os dois homens foram presos em flagrante.


Fonte: Estadão Conteúdo

 

Após eleição, oposição de Piripiri se reune

Aconteceu na noite de ontem, dia 19, uma reunião com o vereadores eleitos e com o deputado EstadualMarden Menezes e com atual vice prefeito Murieel Queiroz  (Sentimento de respeito e união).

Na noite desta quinta-feira (19/11), participei de uma reunião como de costume após as eleições, com os vereadores eleitos e reeleitos para o pleito de 2021 a 2024 a #poramorapiripiri a reunião contou com a participação do Dep. Marden Menezes e do vice-prefeito Murieel Queiroz.
Vamos trabalhar com muito afinco durante todo o mandato apresentando projetos e fiscalizando os recursos visando como sempre a valorização de cada cidadão e cidadã que depositaram em nós o voto de confiança.
Gostaria de parabenizar e desejar sucesso para os vereadores reeleitos e desejar boas vindas aos novos vereadores que irão compor a câmara municipal de Piripiri.
Peço apoio para todos os vereadores eleitos no total de 15; onde me incluo para que possamos continuar trabalhando incansavelmente visando sempre o bem-estar de pessoa de nossa amada cidade.

Vereador: Eldenis Barbosa

Whatsapp bane mais de mil contas no país após denúncias recebidas em canal do TSE

Após o primeiro turno das eleições municipais de 2020, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o WhatsApp anunciam nesta quinta-feira (19) o banimento de  mais de mil contas reportadas na plataforma de denúncias conjunta por suspeitas de disparos de mensagens em massa no aplicativo. A plataforma de denúncias é uma das iniciativas da parceria estabelecida entre o TSE e o WhatsApp para combater a viralidade e as notícias falsas nas Eleições 2020, no contexto do Programa de Enfrentamento à Desinformação da corte eleitoral.

No período de 27 de setembro a 15 de novembro, primeiro turno das eleições, o canal com o TSE recebeu 4.759 denúncias, porém 129 foram desconsideradas por não estarem relacionadas às eleições. Ao todo, 4.630 casos foram enviados ao WhatsApp para verificação de possível violação dos Termos de Serviço.

Após uma primeira etapa de revisão, o WhatsApp identificou números duplicados e inválidos (sem uma conta válida de WhatsApp atrelada). Das 3.236 contas válidas identificadas, 1.004 foram banidas por violação dos Termos de Serviço do aplicativo, número que corresponde a mais de 31% das contas válidas enviadas pelo TSE. Dentre as contas banidas, mais de 63% já tinham sido bloqueadas de forma proativa e automática pelo sistema de integridade do WhatsApp, antes mesmo de serem reportadas.

Para a secretária-geral da Presidência do TSE, Aline Osorio, que coordena o Programa de Combate à Desinformação, os resultados parciais revelam a importância da parceria para evitar a disseminação de mensagens ilegais durante o primeiro turno. "O disparo em massa de mensagens é uma prática proibida, passível de punição nas eleições. Os eleitores devem estar atentos e denunciar atividades suspeitas que desequilibrem o processo eleitoral.”

“A parceria com o TSE reforça o compromisso do WhatsApp com a integridade das eleições brasileiras e os resultados obtidos até o primeiro turno indicam a assertividade das iniciativas implementadas", afirma Dario Durigan, Head de Políticas Públicas do WhatsApp no Facebook Brasil.

Além do canal de denúncias, a parceria entre o TSE e o WhatsApp também inclui outras três iniciativas: a criação do “Tira-dúvidas no WhatsApp” - um chatbot para facilitar o acesso dos eleitores a informações relevantes sobre as eleições, a realização de cursos de capacitação para servidores dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) sobre como combater a desinformação nas plataformas digitais, e a disponibilização de um pacote de figurinhas para incentivar o engajamento dos eleitores no processo eleitoral.

O WhatsApp integra o Programa de Enfrentamento à Desinformação com foco nas eleições municipais 2020 desde outubro do ano passado.


Fonte: TSE

Senado aprova repasse que compensa perdas pela Lei Kandir

O Senado aprovou ontem proposta que autoriza, até 2037, a transferência de R$ 65,6 bilhões de recursos da União a Estados e municípios para compensar perdas de arrecadação provocadas pela Lei Kandir, decorrentes da isenção da cobrança de ICMS de produtos destinados à exportação.

O projeto foi aprovado pelos 70 senadores presentes e segue agora para análise da Câmara.

O valor está previsto em acordo firmado no Supremo Tribunal Federal (STF) entre a União e o Fórum Nacional de Governadores, homologado em maio deste ano. Em contrapartida, os Estados deverão desistir de ações judiciais protocoladas na Corte para cobrar as perdas.

Do total a ser repassado, R$ 58 bilhões devem ser transferidos de forma direta. Estão previstos também, como parte do acordo, dois repasses extras da União. Um, de R$ 3,6 bilhões, condicionado à aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do pacto federativo, que está no Senado. O outro, de R$ 4 bilhões, depende do leilão de petróleo dos blocos de Atapu e Sépia, na Bacia de Santos (SP).

Para destravar a medida, o relator, senador Antonio Anastasia (PSD-MG), aceitou um pedido do governo e retirou do texto o artigo que determinava a extinção do Fundo Social do pré-sal. O trecho foi o motivo da demora para analisar a matéria, já que não havia consenso sobre o fim do fundo, cujos recursos são determinados para as áreas de saúde e educação.

Ontem, o presidente da República, Jair Bolsonaro, sancionou uma lei que permite o início do cumprimento do acordo. Pelo texto, a primeira parcela do total devido pela União será quitada ainda neste ano.

"A solução final, e agradeço ao governo por isso, foi a mais satisfatória porque acalma o tema e permite aos Estados, ainda no ano de 2020, receberem o valor de cerca de R$4 bilhões, que é um valor expressivo no momento de dificuldade que Estados e municípios vivem. É bom lembrar que os municípios também receberão 25% desses montantes", disse Anastasia durante a sessão.

Histórico

Em 1996, entrou em vigor uma lei que estabeleceu regras para cobrança do ICMS - tributo de competência estadual, distribuído entre o Estado (75%) e seus municípios (25%).

Batizada de Lei Kandir, a norma isentou da cobrança de ICMS a exportação de produtos primários e semielaborados com o objetivo de estimular as vendas externas.

O texto previa que a União deveria, de forma provisória, compensar Estados pela perda na arrecadação do tributo. Defensores do projeto dizem que a contrapartida nunca foi devidamente equacionada, o que resultou na judicialização do tema.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

 

Fonte: Estadão Conteúdo 



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