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Segunda morte por COVID-19 em Piripiri

O senhor Raimundo Nonato Nascimento Filho, (Trivina), foi o segundo paciente que morreu com covid-19 em Piripiri, mas  ele já tinha outros problemas de saúde.


Ontem domingo dia 24, Piripiri chegou a 62 casos registrados de covid-19, segundo o  boletim da Secretaria de Saúde, 15 já foram curados, tem 4 pessoas na UTI e 2 óbitos.

Ministro Luís Roberto Barroso assume Presidência do TSE nesta segunda-feira (25)

Nesta segunda-feira (25), às 17h, os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Edson Fachin tomarão posse como presidente e vice-presidente, respectivamente, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A nova gestão comandará o Tribunal até fevereiro de 2022, quando se encerrará o segundo biênio do ministro Barroso como membro da Corte Eleitoral.

As próximas Eleições Municipais serão conduzidas pelo novo presidente, que também ficará responsável pelos preparativos das próximas Eleições Gerais, considerando que o planejamento de um pleito começa quando o outro termina.

Cerimônia de posse

Em razão das medidas de distanciamento social adotadas diante da pandemia provocada pelo novo coronavírus (responsável pela covid-19), o evento será realizado, de forma inédita no Tribunal, com uma mesa virtual de autoridades.

Somente estarão presencialmente no Plenário do TSE a atual presidente da Corte, ministra Rosa Weber; os ministros Barroso e Fachin, que assumirão seus cargos; e o ministro Luis Felipe Salomão, escolhido para dar as boas-vindas ao novo presidente, em nome da Corte.

Todos os cuidados necessários serão tomados para garantir a segurança dos presentes e respeitar as medidas sanitárias. Assim, os ministros estarão a mais de dois metros de distância um do outro e adotarão as recomendações para proteção de todos, sem a participação de convidados e plateia.

Mesa de honra virtual

Os demais ministros que compõem o TSE e as autoridades que tradicionalmente estariam na mesa de honra participarão da solenidade de forma virtual.

Foram convidados o presidente da República, Jair Bolsonaro, e os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, que deverá ser representado pelo vice-presidente daquela Corte, ministro Luiz Fux.

Também comporá a mesa virtual o procurador-geral Eleitoral, Augusto Aras, e o presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Felipe Santa Cruz.

Todo o evento será transmitido ao vivo pelo canal do TSE no YouTube e pela TV Justiça.

Perfil do presidente

Ministro do STF desde 26 de junho de 2013, Luís Roberto Barroso passou a integrar o TSE como ministro substituto em setembro de 2014. Seu primeiro biênio como membro efetivo da Corte Eleitoral começou em 27 de fevereiro de 2018. Naquele mesmo ano, em agosto, foi eleito vice-presidente do TSE.

Barroso é natural da cidade de Vassouras (RJ). É doutor em Direito Público pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e professor titular de Direito Constitucional na mesma universidade. Autor de diversos livros sobre Direito Constitucional e de inúmeros artigos publicados em revistas especializadas no Brasil e no exterior, ele também foi procurador do Estado do Rio de Janeiro.

Perfil do vice-presidente

Natural de Rondinha (RS), o ministro Edson Fachin, integrante do Supremo Tribunal Federal (STF) desde 16 de junho de 2015, é doutor em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Tem pós-doutorado no Canadá e é autor de diversos livros e artigos publicados. Exerceu o cargo de ministro substituto no TSE desde 7 de junho de 2016 até a sua posse como ministro efetivo, em 16 de agosto de 2018.

Em coletiva virtual, presidente da Caixa anuncia novo aplicativo

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, disse neste sábado, 23, durante entrevista coletiva virtual, que a instituição realizou neste sábado mais uma etapa do pagamento do Auxílio Emergencial de R$ 600. Conforme ele, há no mínimo três semanas não há filas nas agências para receber a ajuda implementada para socorrer famílias durante a crise provocada pelo novo coronavírus.

Ele antecipou que a Caixa anunciará nas próximas semanas um novo aplicativo que ajudará a melhorar a questão tecnológica para os clientes. "Teremos um anúncio excelente e transformacional que vai melhorar ainda mais a confiança e a segurança do cliente", afirmou, acrescentando que a medida atenderá todos os 27 Estados mais o Distrito Federal.

Neste sábado, segundo a Caixa, 2,1 milhões de beneficiários receberam o auxílio, que foram as pessoas nascidas entre maio e julho.

Foram, de acordo com Guimarães, 901 agências que ficaram abertas para atender ao público. "Tivemos pouca fila, ou quase nenhuma, ao contrário de semanas atrás. Portanto, não há necessidade de a pessoa chegar de madrugada. Sempre tentem evitar chegar muito cedo, pois todos serão atendidos", disse.

"Hoje, mais 5,2 milhões de brasileiros receberam o depósito por via digital e, nesta semana, batemos o recorde ao pagarmos 35 milhões de brasileiros, sendo pagos R$ 1,3 bilhão", afirmou Guimarães.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Filho de Willian Bonner está na base de dados do Auxílio Emergencial com cadastro aprovado

O principal programa de combate aos danos econômicos causados pela pandemia do coronavírus, o auxílio emergencial, que transfere 600 reais a trabalhadores informais de baixa renda que perderam fonte de sustento no período, está em xeque por relatos seguidos de falhas na concessão e também de fraudes, que faz com que o dinheiro chegue nas mãos de quem não precise do recurso. Nesta quinta-feira, 21, o jornalista William Bonner, apresentador do Jornal Nacional, foi as redes sociais dizer que usaram o CPF e o nome de seu filho, Vinícius Bonemer, de 22 anos, para o cadastro no auxílio emergencial. Segundo o jornalista, além da fraude no uso indevido dos dados de seu filho, a situação aponta falha grave no programa, já que o jovem, mesmo que tivesse o auxílio, não é de baixa renda, e não teria direito ao ‘coronavoucher’. O caso do filho do apresentador da TV Globo se junta a outros relatos de fraudes — como os 73 mil militares que receberam indevidamente o recurso — e escancara uma ineficiência do programa de transferência de renda, com gastos estimados em quase 124 bilhões de reais para três meses de operação. Até quarta-feira, haviam sido pagos 62,3 milhões de reais para 51,6 milhões de CPFs, porém, não há como saber se o auxílio realmente chegou nas mãos de quem precisa.

O auxílio emergencial é, pela lei, concedido a trabalhadores informais (ou seja, sem registro em carteira), microempreendedores individuais, autônomos que contribuem para o INSS e também beneficiários do Bolsa Família. O principal requisito do programa é ter renda de até meio salário mínimo (522,50 reais) ou até três salários mínimos na família (3.135 reais). Além de não ter contrato, o pleiteante não pode ser aposentado ou pensionista, receber seguro-desemprego ou ser funcionário público. Quem não é cadastrado no CadÚnico ou recebe Bolsa Família precisa se inscrever em um aplicativo da Caixa Econômica. Os dados do cadastro são passados para a Dataprev, que é quem deve verificar se aquele CPF têm direito ao auxílio. A empresa de tecnologia do governo cruza os dados informados com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (Cnis), onde há dados de contribuições previdenciárias e benefícios recebidos. Também são checados bancos de dados de vínculos empregatícios e da Receita Federal. Caso seja identificada renda familiar maior que três salários mínimos ou acesso a programas sociais, a pessoa tem o auxílio negado.

O caso do filho de Bonner e dos militares que conseguiram o auxílio mostra que, minimamente, o cruzamento dos dados tem alguma falha. A renda familiar de Vinícius Bonemer, é superior a 3 mil reais, assim como os militares que exercem função pública. Logo, não seria possível que essas pessoas tivessem o benefício concedido. No caso do filho de Bonner, o apresentador afirmou que o filho não sacou o dinheiro, mas não consegue verificar se outra pessoa movimentou a poupança digital da Caixa, criada para recebimento do recurso. Bonner afirma que a família irá registrar uma queixa-crime contra a fraude de uso do CPF. Já os militares terão que devolver o dinheiro e, segundo o Ministério da Defesa, foi aberta uma investigação sobre o caso.

Apesar de não falar abertamente sobre as fraudes, o governo federal criou um site para que pessoas que receberam o auxílio indevidamente possam devolver os recursos aos cofres públicos. O site entrou no ar na última segunda-feira. Só de haver uma plataforma para a devolução dos recursos, o governo já sinaliza que há diversas fraudes acontecendo dentro do programa.

A ineficiência do pagamento do auxílio emergencial levanta questionamentos sobre a ampliação do ‘coronavoucher’. O Ministério da Economia já admitiu a pressão sofrida para aumentar o tempo de concessão do benefício, atualmente em três meses. Pelo grande impacto econômico, é fundamental que a transferência de renda seja segura, isto é, chegue nas mãos de quem precisa, e não fonte de golpes entre espertalhões. Quem perde com tudo isso é o país, que desampara seus vulneráveis.
Fonte: Veja

Diretor da CNI crê no retorno em junho e diz que desafio é manter empresas vivas

Diante do grande prejuízo financeiro causado pela pandemia, o diretor de Desenvolvimento Industrial da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Carlos Eduardo Abijaodi, diz que o grande desafio no setor industrial é manter as empresas vivas. Apesar das perdas, ele considera que a saúde do ser humano é o mais importante e diz que o momento é de espera para uma retomada gradual. 

"A produção industrial tem reduzido bastante. Isso não permite que as empresas mantenham sua liquidez financeira. Estas quando não tem faturamento, não tem produção e, logicamente, têm as próprias responsabilidades a cumprirem. O grande problema que a gente vê hoje é a concessão do crédito para que as empresas possam sobreviver. São muitas as responsabilidades. Se nós não nos preocuparmos agora com a saúde, não teremos empregados e consumidores. Mas vamos retomar pouco a pouco, utilizando todas as condições de precaução na parte sanitária. Acreditamos que no mês de junho esteja vendo um momento de liberação", pontua Abijaodi. 

Por videochamada, o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI conta que apresentou 68 propostas ao Governo Federal para fomentar o setor nas áreas de financiamento, crédito, comércio exterior e outras. 

"Dessas, 70% praticamente foram atendidas, 20% ainda não formam adotadas e 10% parcialmente atingidas", reitera. 

Ele avaliou também a situação da indústria brasileira antes da pandemia e diz que problemas estruturais afetam a competitividade das empresas. 

"O problema da indústria brasileira é a competitividade que está ligada a fatores estruturantes do Brasil como a reforma tributária e tantas outras que podem retirar toda a burocracia, custos a mais, a carga tributária na indústria que é desigual em relação a outros setores. A industria paga 47% dos tributos, enquanto muitos dos outros setores têm taxas de 15% a 20%. O que a reforma daria é exatamente uma homogeneidade, igualdade no pagamento desses tributos. O que a gente tem que fazer é, na recuperação da indústria, tentar dar continuidade às reformas que acho que é o mais importante, pois dá credibilidade ao Brasil, inclusive, a imagem do Brasil tem que ser reconstruída de forma a mostrar que nós vamos seguir o nosso dever de casa. Isso é muito importante para que a gente receba investimentos", concluiu Carlos Eduardo Abijaodi. 



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