86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Médicos paralisam atendimentos na rede estadual nesta segunda-feira

Os médicos da rede estadual de Saúde irão paralisar atendimentos por 72 horas. A paralisação inicia nesta segunda-feira (27) e segue até o dia 29. A categoria reivindica “condições dignas” de trabalho”, dentre outras pautas. 

A decisão da paralisação de advertência foi tomada de forma unânime em assembleia realizada pela categoria.  Durantes os três dias estão suspensas a realização de consultas e procedimentos, exceto os casos de urgência e emergência.

A categoria se mobiliza por progressão, correção da insalubridade, busca de condições dignas de trabalho e  realização urgente de concurso público. 

De acordo com Samuel Rêgo, presidente do Sindicato dos Médicos do Piauí (Simepi), a categoria está unida na luta por uma saúde pública de qualidade e fazendo um movimento com muita responsabilidade.

“O SIMEPI está lutando por condições dignas de trabalho para que a medicina seja exercida de forma digna para os médicos e a população. Infelizmente o Governo do Estado está passando por um momento em que a saúde pública não vem sendo tratada com prioridade”, comenta Samuel Rêgo.

Nesta segunda-feira (27), a partir das 7h, os médicos farão um ato em frente ao Ambulatório Azul do Hospital Getúlio Vargas.

“Estaremos reunidos, mostrando a nossa indignação e que queremos que haja melhorias na saúde para que o Estado do Piauí possa continuar avançando, fazendo com que a população e seus profissionais possam crescer juntos”, finaliza Samuel Rêgo.


Izabella Pimentel
Com informações do Simepi

Casos de dengue crescem 138,9% em relação ao ano passado

Dados do 20° Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), nesta sexta-feira (24), apontam que os casos de dengue seguem em crescimento. Os números mostram que, nesta semana, os casos de dengue tiveram um aumento de 138,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Totalizando os dados do Sistema de Informações de Agravos de Notificação (Sinan), a 20° semana registrou um total de 2.575 notificações provenientes de 109 municípios. Em 2018, foram registradas 1.078 notificações em 68 municípios.

Pavussu, Cristino Castro, Rio Grande do Piauí, Eliseu Martins e Alvorada do Gurgueia foram os cinco municípios que registraram a maior incidência por 100 mil habitantes. Comparando com a 19° semana epidemiológica, a única mudança entre os cinco municípios foi a entrada de Eliseu Martins no ranking, substituindo o município de Júlio Borges.

A Secretaria de Estado da Saúde chama a atenção para que a população também tome medidas para diminuir os riscos de incidência da enfermidade.

Zika e Chikungunya

Ao passo que as notificações de casos de dengue continuando apresentando aumento, zika e chikungunya mais uma vez apresentaram queda no número das notificações. No que diz respeito à febre Chikungunya, a redução registrada foi de 5,3% em relação ao mesmo período de 2018. O 20° Boletim epidemiológico mostra ainda que foram 306 notificações em 22 municípios, enquanto que em 2018 foram 323 notificações em 32 municípios.

As notificações de Zika apresentaram uma redução de 52,2% em relação a 2018. No ano passado foram 23 notificações em 09 municípios, ao passo que em 2019 foram 11 notificações em 07 municípios.

Óbitos

O Boletim da 20° semana epidemiológica aponta ainda que não foram registrados óbitos referentes a casos de zika e chikungunya. O boletim apontou ainda que houve um óbito referente a dengue, a mesma quantidade do ano passado.

cidadeverde.com

Novos equipamentos odontológicos na saúde municipal

A Prefeitura de Piripiri, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, visando melhorar a estrutura, qualificar o atendimento e oferecer serviços de qualidade para a população adquiriu mais equipamentos para os postos de saúde do município.

Dentre os novos equipamentos estão cinco novos compressores e seis autoclaves. Além disso foram recuperados todos os outros equipamentos que estavam parados.

O coordenador de saúde bucal de Piripiri, Dr. Arouche, reforça a importância da atenção da administração pública. "Investir sempre na qualidade dos serviços oferecidos à população é uma preocupação constante desta administração. As unidades agora estão mais preparadas para receber a população", afirma.

No total, o município conta com 18 postos na zona urbana e 7 na zona rural, e todos estão funcionando plenamente, com exceção do posto da localidade Vertentes, que foi deteriorado devido as fortes chuvas, porém já está sendo reformado e, em breve, voltará a funcionar normalmente.

Tuberculose volta a crescer no Brasil e exige atenção

Olá, tudo bem?

 

Poucas doenças são tão assustadoras quanto a tuberculose. Mesmo que sem a letalidade que a tornou conhecida em todo planeta em séculos passados, a enfermidade continua com números alarmantes, que atingiram recordes históricos nos últimos anos, e exige muita atenção. Anualmente, mais de 70 mil pessoas são diagnosticadas com tuberculose no Brasil, cerca de 4,5 mil desses casos acabam em óbito. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2017 foram 73,2 mil infecções, uma média de mais de 200 por dia. Segundo estudos recentes que levaram em consideração centenas de amostras da bactéria Mycobacterium Tuberculosis”, causadora da doença, ela surgiu na África há 70.000 anos – e possui uma trajetória evolutiva parecida com a dos seres humanos.

 

A tuberculose é tão perigosa pela sua elevada capacidade de infectar os pulmões, além de outras partes do corpo humano, entre elas ossos e sistema nervoso. De acordo com especialistas, 10% das pessoas infectadas vão desenvolver a forma ativa e contagiosa da doença em algum momento da vida. A transmissão ocorre de forma direta, ou seja, de um doente ao outro, principalmente pela via respiratória, ao falar, espirrar e, principalmente, ao tossir. A estimativa é que, em um ano, um indivíduo infectado pode contaminar, em média, de 10 a 15 pessoas. Essas bactérias podem se depositar em roupas, lençóis, copos e outros objetos.

 



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna