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Avião da China chega em São Paulo com insumos para 8,6 milhões de vacinas

Chegou na noite desta quarta-feira(03), ao Brasil a carga de 5,4 mil litros do Insumo Farmacêutico Ativo (IFA) vinda da China. O insumo permitirá que o Instituto Butantan produza 8,6 milhões de doses da Coronavac, vacina contra a covid-19 desenvolvida em parceria com a Sinovac.

A carga chegou em voo que pousou no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no interior paulista, por volta das 23h47. A chegada foi acompanhada pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), pelo diretor do Butantan, Dimas Covas, e pelo secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn.

Pelo Twitter, Doria celebrou o desembarque da carga. "Estamos no aeroporto de Viracopos, em Campinas, para receber o maior lote da Vacina do Butantan até o momento. A carga com 5,4 mil litros de insumos, capazes de produzir 8,6 milhões de doses da vacina do Butantan, desembarcou há pouco. Mais um importante passo para salvar vidas", escreveu.

A chegada encerra, por enquanto, os problemas enfrentados para a importação do material. A carga atrasou e Doria chegou a pedir atuação do governo federal, por meio do Ministério das Relações Exteriores, para ver a importação ser bem sucedida.

O governo espera um novo carregamento no dia 10 de fevereiro, que será capaz de produzir mais 8,6 milhões de doses. A produção da Coronavac pelo Instituto Butantan foi comprada pelo Ministério da Saúde e está sendo distribuída aos Estados.

Durante o mês de janeiro, o Butantan já enviou 8,7 milhões de vacinas para o Ministério da Saúde.

A Coronavac e vacina de Oxford/AstraZeneca, no Brasil sob responsabilidade da Fiocruz, são os imunizantes até o momento utilizados no país.

Com a entrega das duas cargas de IFA, o Butantan deve conseguir produzir até 600 mil doses da Coronavac por dia. De modo geral, o instituto afirma que tem capacidade para produzir até 1 milhão de doses diariamente.

Ainda estão sendo negociados outros 8 mil litros de matéria-prima.

 

Estadão Conteúdo e Folhapress

Boletim epidemiológico da Secretaria Municipal de Saúde de Piripiri, atualizado dia 03 de fevereiro de 2021

NOTA: Infelizmente confirmamos mais um óbito no boletim do Município, trata- se de uma mulher de 78 anos de idade com comorbidades, ocorrido em Teresina.

A Secretaria de Saúde em nome da Prefeitura de Piripiri se solidariza e deseja condolências a família enlutada.

Reforçamos aqui o pedido para que a população tome os cuidados necessários e siga as orientações sobre a prevenção da COVID-19.

Começa segunda etapa de vacinação dos profissionais de Saúde em Piripiri

O Centro de Reabilitação Integrado Eutrópio Monteiro foi o local escolhido pela Secretaria de Saúde do Município (SESAM), nesta terça (02), para imunização de diversos funcionários que trabalham em Unidades de Saúde Básica - UBS’s de Piripiri com a vacina Coronavac. Foram vacinados funcionários da Casa da Mulher, Laboratório Municipal, CAPS 2 e Centro Adauto Coelho de Resende.

“Já vacinamos todos os profissionais da linha de frente da covid-19 no município. Agora é a segunda etapa, que são as pessoas que trabalham nas áreas de saúde como recepcionistas, vigias, motoristas, auxiliares de serviços gerais, que estão sendo vacinados por estarem em contato com os pacientes”, disse Ilana Pereira, coordenadora de Imunização da SESAM.

Até o momento, 79% dos trabalhadores de saúde foram vacinados. De acordo com Ilana Pereira, a demora é normal uma vez que tudo é feito da forma mais detalhada possível, com funcionários preparados e acondicionamento de vacinas. Além disso, os profissionais para vacinar tem que estar treinados. “Tudo está sendo feito de forma mais transparente e correta possível. O local escolhido hoje foi perfeito porque contemplou muita gente e há muita estrutura por aqui”, concluiu Ilana Pereira.

Covid: três pacientes de Manaus tiveram alta do HU-UFPI nesta terça

Mais três pacientes de Manaus receberam alta médica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Piauí (HU-UFPI), filiado à Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), nesta terça-feira (02). Assim, o Hospital Universitário já contabiliza 17 pacientes curados dos 23 transferidos durante a “Operação Manaus”.

Os três pacientes estavam internados com Covid-19 e foram transferidos de Manaus a Teresina para continuar o tratamento, devido o colapso na rede de saúde na capital do Amazonas, no mês de janeiro. Os pacientes que receberam alta foram Adriane Sabrina de Oliveira Cabral, Antônio Campelo Chaves e Ananias da Silva Alves. 

Seis pacientes continuam internados no HU-UFPI. Não há detalhes, até o momento, se eles continuam aos cuidados da equipe médica na unidade de terapia intensiva.

Vacina russa Sputnik V tem 91,6% de eficácia contra Covid-19, aponta estudo

Após meses de críticas devido à falta de revisão e o passo acelerado de sua aplicação na Rússia, a vacina Sputnik V teve enfim a análise preliminar de sua fase 3 de ensaios publicada pela prestigiosa revista britânica The Lancet.

O imunizante russo teve 91,6% de eficácia em um estudo com cerca de 20 mil participantes. Desses, houve 16 contaminados que desenvolveram a Covid-19 no grupo vacinado e 62, entre aqueles que tomaram placebo.

Segundo a Lancet, uma análise de 2.000 voluntários que tinham mais de 60 anos no estudo mostrou uma eficácia semelhantes do fármaco, dado importante porque se trata do grupo que concentra a mortalidade da doença.

Não houve relato de efeitos adversos na aplicação das duas doses da vacina além de desconforto no ponto da injeção e sintomas gripais, como febre e baixa energia.

A fase 3 na Rússia começou em agosto, e foi anunciada pelo governo de Vladimir Putin como um início de vacinação em massa. Ao todo, 40 mil participantes estão sendo acompanhados, e a vacina já está disponível para a população em geral desde o começo deste ano.

A pressa russa foi duramente criticada, pois a autorização de uso emergencial foi concedida sem a publicação nem dos estudos de fase 1 e 2, que determinam a segurança e a capacidade de indução de resposta imune da vacina -o que não significa sua eficácia ou efetividade, este dado que só se saberá na vida real.

A Sputnik V virou um sucesso de exportação da mesma forma, com uma campanha agressiva de venda promovida pelo Fundo de Investimento Direto Russo, que bancou seu desenvolvimento e produção no tradicional Instituto Gamaleya, de Moscou.

A Lancet já havia publicado os estudos de fase 1 e 2, e agora dá uma chancela diplomática importante para o imunizante. No Brasil, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) está demandando mais informações acerca da Sputnik V para analisar seu pedido de uso emergencial.

Os russos associaram-se à União Química, um laboratório paulista.

 

Folhapress



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