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Pesquisa afirma que 36% dos brasileiros com mais de 50 anos ainda trabalham

Pesquisa sobre o perfil de pessoas com 50 anos ou mais indica que 36% estão presentes no mercado de trabalho. Desses, 36% trabalham por conta própria, 32% são empregados do setor privado, 15% são funcionários públicos, 9% são domésticos e 8% empregadores. Os dados foram apresentados hoje (10), em São Paulo, pelo Instituto Locomotiva.

Segundo o levantamento, 36% têm sua renda vinda da aposentadoria e 51% dependem da renda do trabalho. Entre os que estão no mercado de trabalho, 35% têm medo do desemprego.

“No momento em que se discute a mudança da aposentadoria, que os governantes se preocupem com a empregabilidade das pessoas com 50 anos ou mais. Do contrário, parece que eles são culpados pela situação ruim que vivemos atualmente”, disse Renato Meirelles, presidente do instituto.

Apesar de atuantes no mundo corporativo, 81% acreditam existir preconceito contra os mais velhos. Entre os entrevistados, 65% responderam que trabalham mais que 30 horas semanais e 55% acreditam que trabalham numa intensidade igual ou maior do que anos atrás.

Na vida pessoal, 61% acreditam que a vida hoje está melhor do que há 10 anos e 69% avaliam o Brasil como ótimo lugar para se viver. Além disso, 47% viajam igual ou mais que há 10 anos.

Saúde preocupa 70%
Entre o público na faixa etária acima de 50 anos, um quarto tem plano de saúde. O estudo mostra ainda que 70% estão mais preocupados com a saúde atualmente do que há 10 anos, 34% têm medo de ficar doente e 26% admitem medo de morrer.

As pessoas com 50 anos ou mais movimentam R$ 1,6 trilhão por ano. “É o principal mercado consumidor do nosso país, que vai comprar móveis, notebook, tablet, fazer viagens nacionais e que não se enxerga nas propagandas”, disse Meirelles. A pesquisa aponta que 75% do público nessa faixa etária não se veem nas propagandas de televisão e que 78% dos atores e figurantes têm menos de 50 anos de idade.

A maioria (59%), acredita que paga muitos impostos e 79% avaliam que os impostos são muito mais altos do que deveriam ser. Além disso, 77% preferem ter melhores serviços do que pagar menos impostos.

Mundo digital muda a vida para melhor
A internet mudou para melhor a vida de 87% dos internautas com 50 anos ou mais. Nos últimos oito anos, o Brasil ganhou mais de 4 milhões de usuários nessa faixa etária.

Participar de redes sociais é a maior preferência desse público, com 98% de acessos ao Facebook e 40% ao Whatsapp. O smartphone é preferência de 20% dos mais velhos.

Com informações da Agência Brasil

Especialistas alertam para o aumento de jovens infectados com DSTs

As autoridades sanitárias perderam um grande aliado na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs): o medo. Por não causarem pânico, a população mais jovem banalizou esses males e abriu mão de se proteger. O preservativo, item de primeira necessidade outrora, caiu em desuso. Os efeitos começam a aparecer. Em cinco anos, a Secretaria de Saúde registrou 29 mil novos casos de alguma DST. O alerta é para o perfil dos infectados: jovens entre 20 e 29 anos.

A perpetuação e o aumento dessas doenças preocupa especialistas. Entre 2010 e 2015 — levantamento mais recente da Secretaria de Saúde —, 3.010 novas infecções de Aids foram notificadas, 4.290 de sífilis, 6.550 de condiloma (verruga genital) e 3.063, de úlcera genital (leia Raio-X). Esses males estão cada vez mais inseridos na capital federal. Não há distinção de classe social, escolaridade ou raça, como evidenciam as estatísticas.

Apesar de o registro de casos ser confiável, há um hiato que deve ser levado em consideração. Uma parcela de doentes sequer sabe que tem uma DST. “Esse aspecto faz com que a contaminação seja em progressão geométrica, ou seja, a pessoa infectada que não sabe de seu diagnóstico transmite o vírus ou a bactéria para outras, que também ficam no ostracismo”, conclui o coordenador do Polo de Prevenção das DSTs da Universidade de Brasília (UnB), Mário Ângelo Silva.

Ele chama a atenção para outro aspecto: o da confiança. “No começo dos relacionamentos, o uso do preservativo é natural. Mas, quando a relação está estabilizada há mais tempo, isso se perde. Com os jovens, é ainda mais arriscado por eles estarem numa fase de descobertas, nas quais a vida sexual é mais ativa. Transam mais e com um número maior de pessoas”, destaca o especialista.

Prudência

O comportamento da sociedade mudou, com isso, a linguagem das políticas públicas ficou defasada. É o que pensa o sociólogo Roberto Geraldo da Silva, presidente da Associação Esperança e Vida, organização que trata e abriga pacientes com Aids. “A questão envolve aspectos amorosos, sociais, religiosos e culturais. O uso do preservativo está baixo por isso. Hoje em dia, não adianta dizer: ‘Use camisinha’. E acreditar que todo mundo vai aderir”, lamenta.

Roberto explica que a saída é a informação. “É preciso trabalhar a educação sexual nas escolas com mais efetividade. Temos de falar da valorização da vida, dos resultados da camisinha, das doenças e mostrar o dano que elas causam. O uso de preservativo deve ser encarado como o do cinto de segurança e o consumo de água potável”, alerta.

Valéria Paes, consultora da Sociedade Brasileira de Infectologia, explica que a população mais jovem não vivenciou terrores do passado, como mortes por complicações da Aids, e, por isso, tem menos prudência. “Isso enfraquece o apelo pelo uso do preservativo. Os jovens estão se arriscando mais. Por isso, é necessária a modernização na abordagem”, avalia. Ela emenda: “Precisamos disseminar as informações. As pessoas não falam de DSTs como de outras doenças”.

Juventude pouco preocupada

Apesar do grande volume de informações sobre as DSTs, a parcela mais jovem da população não se atenta à prevenção. Seja por não conhecer alguém doente, seja por não acreditar que isso possa acontecer consigo, a camisinha fica em segundo plano. Durante dois dias, o Correio fez uma enquete com 12 estudantes sobre aspectos relacionados às DSTs. Do total, oito disseram não se preocupar com o assunto quando vão ter relações sexuais.

Na porta de escola de classe média alta, na Asa Sul, alguns adolescentes saem acompanhados dos namorados. Quando perguntados sobre o uso da camisinha, admitem: o tema foi mais frequente. “No começo do namoro, sempre usávamos, mas, agora, não”, conta uma jovem de 17 anos*, na companhia do parceiro de mesma idade.

Aqueles que cultivam muitos parceiros se dizem mais temerosos. “Se eu não conheço a pessoa, não tem jeito: sexo, só com camisinha. Agora, se eu fiquei com a menina, ou sei da vida dela, fico mais tranquilo”, explica um garoto de 17 anos. Ele diz ter perdido a virgindade aos 15, e o pai, um servidor público, o alertou sobre o uso do preservativo. “Várias vezes conversamos sobre isso. Sinto que o meu pai tem mais medo do que eu.”

Uma das poucas entrevistadas que repudiou o sexo sem camisinha é outra jovem de 17 anos. Ela namora há um ano e meio e garante nunca ter transado sem proteção. “Esse é o meu único namorado e, com ele, perdi a virgindade. Mesmo se não fosse assim, não teria relações sem preservativo. Não é por medo dele, mas por nossa segurança. Conheço a família dele e ele desde a infância, mas isso não quer dizer nada”, afirma.

Fonte: Correio Braziliense

600 casos de câncer de mama devem ser registrados este ano no Piauí

As estatísticas do Instituto Nacional do Câncer mostram que 14 mil mulheres irão a óbito em virtude do câncer de mama no Brasil este ano. No país, 420 mil pessoas poderão ter câncer em 2017, sendo que destes, 60 mil serão casos de câncer de mama.

Ainda de acordo com o Inca, no Piauí, esse número pode chegar a 630 casos. Levando em consideração estes dados, o vereador Luiz Lobão chamou a atenção dos parlamentares na Câmara Municipal de Teresina para a importância das ações de prevenção do Outubro Rosa.

De acordo com o vereador, os números em relação a esta patologia vêm crescendo assustadoramente, e é necessário que as mulheres sejam alertadas para a importância do diagnóstico precoce da doença para a eficiência do tratamento, bem como aumentar as chances de cura.
 
“Como médico tive uma surpresa um tanto negativa esse mês ao diagnosticar uma paciente  de 40 anos de idade com câncer de mama. A mesma paciente tinha feito todos os exames em fevereiro de 2015, quando estava tudo normal. E agora, voltou ao consultório, e depois de uma bateria de exames de rotina, foi diagnosticado um nódulo na mama. Por isso chamo a atenção das mulheres para a importância do cuidado com o seu corpo, do autoexame, de hábitos de vida saudáveis, de visitar regularmente o médico, pois no tocante especificamente ao câncer de mama, o diagnóstico precoce aumenta e muito as chances de cura”, disse.

O vereador Luiz Lobão chamou também a atenção das autoridades de saúde para a questão da burocracia no processo entre a finalização do diagnóstico definitivo e início efetivo do tratamento contra o câncer de mama na rede pública de saúde. “Como profissional de saúde eu sei que a demora na realização de exames é um dos principais fatores de atraso do início do tratamento do câncer de mama. Por isso, é importante também o poder público se sensibilizar para esta causa, pois ainda é muito comum mulheres chegaram com tumores avançados nos consultórios, pois não puderam investir em prevenção, diminuindo assim as chances de cura e de ter um tratamento menos agressivo”, alertou.

Com informações do Cidade Verde

Metade dos fumantes querem deixar o cigarro nos próximos meses, segundo estudo.

Nos próximos seis meses, 49% dos fumantes do país planejam deixar o cigarro, o maior índice registrado entre todos os países que compõem o Projeto ITC Brasil – pesquisa que mede o impacto psicossocial e comportamental de políticas para o controle do tabaco. Os resultados foram divulgados hoje (29) durante o Congresso Instituto Nacional do Câncer (Inca) 80 anos, realizado no Rio de Janeiro.

Os dados do Projeto Internacional de Avaliação das Políticas de Controle do Tabaco (Projeto ITC Brasil) englobam informações relativas a 24 países. Entre os principais motivos apontados pelos fumantes para deixar o hábito estão a preocupação com a própria saúde, com os danos que possam vir a causar em outras pessoas pelo tabagismo passivo e com a possibilidade de dar mau exemplo a crianças. A pesquisa indica, entre outros aspectos, que os fumantes brasileiros estão altamente motivados para deixarem de fumar e apoiam novas ações governamentais de combate ao tabagismo.

Para a diretora-geral do Inca, Ana Cristina Pinho, os dados significam um “pedido de socorro” por parte dos fumantes do país, que querem deixar o vício mas não conseguem. “Os números mostram com muita clareza o que significa a dependência física e psíquica de uma droga. O fumante tem a consciência de que o tabaco é danoso à sua saúde, mas não consegue se libertar da dependência”.

Para a diretora-geral do instituto, “o fumante tem a consciência de que fumar é nocivo à sua saúde  e à de sua família, e todo o impacto social envolvido. Os números constituem sim em um pedido de socorro por parte dos que querem deixar o vício”, enfatiza.

De acordo com a pesquisa, os resultados relativos aos que planejam deixar o vício nos próximos seis meses no Brasil  indicam “um índice bastante elevado, principalmente se comparado ao de países desenvolvidos com programas estruturados de controle ao tabaco como Estados Unidos (índice de 37%), França (34%), Inglaterra (33%) e Alemanha (apenas 10%)”.

Além de registrar o maior percentual de entrevistados que planejam deixar o cigarro nos próximos seis meses, o estudo revela que fumantes e não fumantes apoiam a criação de novas ações governamentais para o combate ao tabagismo.

A secretária-executiva da Comissão Nacional para Implementação da Convenção-Quadro para o Controle do Tabaco (CONICQ), Tânia Cavalcante, destaca que a mudança de visão da sociedade brasileira em relação ao cigarro é fruto do trabalho de diversos atores ao longo dos anos. “Essa mudança na postura em relação ao hábito de fumar, que era bem visto e amplamente estimulado no Brasil entre as décadas de 70 a 90, é fruto de um longo trabalho desenvolvido pelo Inca e pelo Ministério da Saúde, em parceria com secretarias de saúde e a sociedade civil", aponta.

Proibição e regulamentação

Outra constatação da pesquisa é a de que existe um forte apoio até mesmo para a proibição total da comercialização dos produtos de tabaco. O Projeto ITC perguntou a todos os 1.358 entrevistados, entre setembro de 2016 e março de 2017, se eles apoiam ou se opõem a uma proibição total de produtos de tabaco nos próximos 10 anos caso o governo forneça tratamento para ajudar fumantes a deixarem o vício. Os resultados mostram que 68% dos fumantes e 77% dos não fumantes pesquisados “apoiam” ou “apoiam fortemente” essa proibição.

Vera Luiza da Costa e Silva, chefe do secretariado da Convenção do Controle de Tabaco da Organização Mundial de Saúde (OMS), ressaltou durante o congresso que a proibição do tabaco não está em pauta.

“Os dados do ITC não propõem essa proibição, eles simplesmente utilizam este indicador como medida da não aceitação social do produto por parte do fumante e do não fumante. E quando você vê que uma parte grande da população acha até que proibir seria uma solução, é porque a situação está chegando a um ponto em que o produto não está sendo bem aceito”, disse.

Para ela, os resultados da pesquisa são um estímulo para se discutir como avançar na regulamentação do uso de outras substâncias, como o álcool e alguns produtos alimentícios. "[Pensar] em como se avançar dentro da mesma lógica de regulamentar. Não é proibir, é regulamentar. E ter um olhar, dentro desta regulamentação, voltado principalmente para os adolescentes e para a população de baixa renda”, disse.

A importância da regulamentação também foi defendida pela diretora-geral do Inca, Ana Cristina Pinho. Para ela, ao contrário das drogas ilícitas, no caso do cigarro o que se pretende é reduzir o consumo via estrangulamento do acesso ao produto.

“É o caso de dificultar o consumo via estrangulamento, dificultando o início do hábito, daí a importância de uma política educativa tendo como meta dificultar o vício do hábito de fumar: e aí o público-alvo é a criança e o adolescente, porque 90% dos fumantes adquirem o hábito nesta fase da vida”, destaca.

No entendimento de Ana Cristina, “é necessário primeiro desmistificar, tirar o glamour do hábito pelo tabaco". Esse trabalho passa por medidas relacionadas à indústria tabagista, como a padronização das embalagens e a questão dos aditivos que adicionam sabores aos cigarros. No entanto, ações desse tipo envolvem a formulação de legislação específica.

“Já existem muitos projetos que contemplam algumas dessas medidas, mas o lobby no Congresso Nacional é muito forte por conta de parlamentares ligados diretamente à indústria tabagista. E eles [projetos] estão lá parados e são de difícil aprovação. Mas é um desafio que precisa ser encardo porque o custo para o país é muito alto”, argumenta.


Fonte: Agência Brasil 

Macarrão de feijão faz sucesso como dieta de emagrecimento

Quem faz dieta sempre quer saber de alguma novidade sobre alimentos para obter sucesso. Macarrão, por exemplo, pode ser um grande aliado dependendo da situação. Uma opção em prato com macarrão tem conquistado adeptos. O macarrão de feijão. Esse tipo de massa pode ajudar e muito no emagrecimento.

A nutricionista Aline Quissak, disse que a massa pode ser feita e consumida com feijão preto ou feijão azuki. A cor da massa fica escura e a textura fica diferente. Ela disse ainda, que o sabor não lembra nada de feijão, pois é feito da farinha de feijão e não do grão assado ou cozido.
A grande vantagem é que pode ser considerada uma refeição completa. Um macarrão feito com arroz, trigo ou milho, é basicamente uma fonte de carboidrato, já o de feijão tem baixo carboidrato e é uma ótima fonte de proteína.



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