86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Ministério da Saúde vai integrar informações sobre oferta de medicamentos

O Ministério da Saúde começará amanhã (25) a integrar em todo o país as informações de oferta de medicamentos. Com isso, será possível saber, em estados e municípios, qual é o consumo em cada localidade e quantos são os medicamentos que estão próximos à data de vencimento, para que sejam devidamente aproveitados. As informações serão concentradas na Base Nacional de Dados da Assistência Farmacêutica.

A partir da disponibilização do novo sistema, nesta quarta-feira, estados e municípios terão 90 dias para começar a transmitir os dados. Caso o prazo não seja respeitado e não haja nenhuma justificativa, os entes poderão ter suspensos temporariamente os recursos da assistência farmacêutica repassados pelo Ministério da Saúde para compra de medicamentos.

Além do estoque, entrada, saída e dispensação de medicamentos, poderão ser monitoradas em tempo real informações do paciente e das unidades de saúde. O sistema será capaz de calcular possíveis perdas, sugerir remanejamento de produtos e indicar o quantitativo que deve ser comprado para atender às necessidades do estado ou município.

A base já foi testada no Distrito Federal, em Alagoas, no Tocantins e no Rio Grande do Norte, onde foi possível evitar desperdício de até 30% dos fármacos entregues, o equivalente a R$ 20 milhões no terceiro trimestre de 2017. Segundo estimativa do Ministério da Saúde, caso a experiência seja replicada em todo o país, mais R$ 1,5 bilhão serão revertidos em medicamentos para a população.

"[O sistema servirá] para que todos enviem os seus dados de compra de medicamentos com recursos próprios ou do Ministério para que possamos ter controle de toda a assistência farmacêutica do Brasil, evitar que medicamentos vençam na prateleira, evitar que medicamentos sejam desperdiçados e fazer o remanejamento de medicamentos que eventualmente estejam sobrando em um determinado estado ou município para outro, de modo que haja melhor aproveitamento", disse o ministro da Saúde, Ricardo Barros.

Integração

O Ministério da Saúde já capta dados atualmente pelo chamado Sistema Hórus. Esse sistema, no entanto, é usado apenas por 15 estados, que representam 20% da demanda de medicamentos do país. Os demais, ou seja, aqueles que concentram 80% da demanda, passam as informações à pasta por telefone ou planilha.

A pasta verificou que, entre aqueles que não utilizam o Hórus, muitos têm sistemas próprios. A base nacional, por meio do chamado Web Service, será capaz de integrar todos esses sistemas e ler todos os dados. A tecnologia foi pactuada no início do ano na comissão tripartite que reúne representantes dos estados, municípios e do Ministério da Saúde.

Prestação de contas

Estados e municípios terão que transmitir todas as informações referentes aos medicamentos que integram a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), sejam comprados com verba da União, do estado ou do próprio município. Segundo Barros, isso trará mais transparência e evitará que verba destinada a esse fim seja desviada.

"A expectativa é que vamos ter uma grande economia por conta de desvios e mau gerenciamento dos processos. No Brasil todo se descarta muitos medicamentos que venceram na prateleira, medicamentos mal acondicionados, que vamos poder acompanhar", afirmou o ministro.

A pasta espera integrar também ao sistema os prontuários eletrônicos, que hoje chegam a 85 milhões de pessoas. "Cada vez que retiram o medicamento, saberemos o que foi comprado, como está estocado, para quem foi entregue. Quanto mais nós informatizamos o sistema, mais transparente e eficiente ele fica", acrescentou.

Secretaria Municipal de Saúde realizará 2000 exames de mamografia em Piripiri

 

Teve início na manhã de hoje, 23, na Secretaria Municipal de Saúde, o mutirão de exames de mamografia através da Central da Mama. Estão programados cerca de 2000 exames até o dia 13 de novembro, para mulheres entre 50 e 69 anos.

Segundo a enfermeira Letícia Carvalho esta é uma ação de extrema importância para o diagnóstico precoce do câncer de mama. "Na consulta clínica nós já temos o exame clínico das mamas realizado pelos profissionais de saúde e agora com a mamografia nós complementamos a ação para que as mulheres possam ter a sua saúde garantida e o diagnóstico precoce deste câncer que ainda mata muito", disse.

O 'ônibus da mama' fica na sede da secretaria de saúde até o dia 27/10. Dia 28 estará na comunidade Caldeirão, de 30/10 a 04/11 os exames acontecerão na Praça Haroldo Resende, de 06/11 a 10/11 no Parque Curumim, dia 11/11 na comunidade São Luís e dia 13/11 na Vertentes.

"Nós procuramos fazer uma logística em diversos locais da cidade. As mulheres marcam o exame na própria unidade de saúde e o exame é realizado no local mais próximo a sua residência, tanto na cidade quanto na zona rural", esclarece Letícia.

Segundo a senhora Rosária, o exame foi rápido e prático. "Tudo ocorreu muito bem. Somos atendidas por moças educadas e atenciosas, gostei muito. E é gratificante porque o pessoal foi na casa da gente, fizeram o trabalho, avisaram e está tudo ótimo."


CLÍNICA E ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO JOSÉ

CLINENFSJ: CLÍNICA E ESCOLA DE ENFERMAGEM SÃO JOSÉ do grupo Pacifico. Estamos de portas abertas aguardando sua VISITA em Altos, Campo Maior e Piripiri-Piaui.

Percepção de pouco risco faz jovens não se protegerem durante o sexo

A ampla divulgação de que a aids é uma doença que tem tratamento eficaz dá às pessoas, principalmente aos jovens, a falsa sensação de proteção e faz com que elas não se protejam corretamente contra essa e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). A afirmação é da infectologista do Comitê de HIV/Aids da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), Tânia Vergara.

A especialista alerta que essa percepção de “pouco risco de morte” por aids é equivocada e não pode ser confundida com uma segurança de exposição indiscriminada ao vírus. “A cura da aids não é uma realidade ainda. E se não se trata corretamente essa doença, que tem um potencial alto de mortalidade, ela vai ocorrer. O desenvolvimento natural da doença sem controle é para a morte”.

Segundo dados do Ministério da Saúde, de 2007 a junho de 2016 foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) 136.945 casos de infecção pelo HIV no Brasil. A maioria (52,3%) dos casos ocorre em pessoas na faixa etária de 20 a 34 anos. Nos últimos cinco anos, o Brasil tem registrado uma média anual de 41,1 mil casos de aids.

A infectologista da SBI explica que, embora os tratamentos para aids sejam eficazes, a pessoa infectada fica dependente do uso diário de medicação. “Então, é uma falsa noção de que se tratar ele vai ficar bem”, disse. Segundo Tânia Vergara, o tratamento exige acompanhamento médico regular e tem efeitos colaterais.

Sífilis e hepatites

A única forma segura e eficaz de se prevenir contra as ISTs é com o uso da camisinha, segundo a especialista, que ressalta que as pessoas lembram da aids, mas se esquecem de outras doenças como sífilis e hepatites virais. “Estamos em uma grande epidemia de sífilis há dois anos”, destacou. Segundo Tânia, mesmo contraindo a sífilis várias vezes, manifestada por feridas, corrimentos ou verrugas ano genitais, as pessoas continuam se expondo à infecção por não se protegerem.

No período de 2010 a junho de 2016 foram notificados no Sinan 227.663 casos de sífilis adquirida. Entre 2014 e 2015, houve um aumento de 32,7% nos registros da doença. Em 2015, o número total de casos notificados de sífilis adquirida no Brasil foi de 65.878. Naquele ano, observou-se que 55,6% desses casos eram da faixa etária de 20 a 39 anos.

Segundo Tânia Vergara, a desproteção também está relacionada à ideia de que o prazer é a coisa mais importante. “O sexo é muito ligado à emoção, tem muito instinto ligado a isso. E não aprendemos que linguagem usar para as pessoas entenderem [a importância da prevenção contra as ISTs]”, disse. Ao mesmo tempo, segundo ela, se fala muito pouco sobre sexualidade com os jovens. “Está cada vez mais na escura. Estamos precisando falar o que está acontecendo”, ressaltou.

No caso das hepatites virais, de 1999 a 2015, foram notificados no Sinan 514.678 casos confirmados no Brasil. Destes, 161.605 (31,4%) são referentes à hepatite A; 196.701 (38,2%) de hepatite B; 152.712 (29,7%) de hepatite C; e 3.660 (0,7%) de hepatite D.

No Brasil, a taxa de incidência da hepatite A foi maior nos anos de 2004 e 2005. A taxa de detecção das hepatites B e C apresenta tendência de aumento, sendo que a hepatite B apresentou maiores taxas em relação à hepatite C em todo o período. As menores taxas são observadas para a hepatite D.

Testes

A orientação da infectologista é que pessoas que não têm o hábito de usar preservativos nas relações sexuais façam exames regularmente para identificar eventuais infecções e impedir sua disseminação. “Mas o exame não é curativo. O exame só diagnostica a doença, não previne que se pegue. A importância do exame é para se tratar mais cedo e reduzir a cadeia de transmissão”, alerta.

Fonte: Agência Brasil

Hospital Regional Chagas Rodrigues encerra III Mutirão de Cirurgia Pediátrica

O Hospital Regional Chagas Rodrigues (HRCR) encerrou nesse sábado, 21, o III Mutirão de Cirurgia Pediátrica, iniciado no último dia 19. O trabalho envolveu todas as equipes do HRCR, que realizou durante os três dias, noventa atendimentos ambulatoriais e 53 procedimentos cirúrgicos.

 

Nesse sábado participaram do Mutirão o cirurgião Dr. Eduardo Gomes Meneses e o anestesista Dr. Ursulino Martins Neiva.

 

De acordo com a diretora do hospital, Nádia Costa, a demanda por cirurgias pediátricas, que atende crianças até 12 anos, foi solucionada. “Fizemos busca nos 23 municípios da região dos Cocais e acreditamos que até o momento todos os casos de cirurgias pediátricas foram atendidos”, disse a diretora.

 

Foram realizados procedimentos cirúrgicos de: postectomia (fimose), hérnias, orquidopexia (freio lingual curto), criptorquidia, hidrocele e outros, com pacientes dos municípios de Nossa Senhora dos Remédios, Pedro II, Batalha, São José do Divino, Barras, Piracuruca, Campo Largo, São João do Arraial, Domingos Mourão, Lagoa de São Francisco, Piripiri e Cocal de Telha.  

 

 

 

 


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna