86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Pesquisa CNT/MDA: Bolsonaro lidera com 28,2%; Haddad tem 17,6% e Ciro 10,8%

O candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro (PSL) lidera a disputa ao Palácio do Planalto com 28,2% das intenções de voto, segundo pesquisa do instituto MDA encomendada pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) divulgada nesta segunda-feira (17).

presidenciaveis-1537211917356_615x300.jpg

Em segundo lugar, aparece Fernando Haddad (PT), com 17,6% da preferência dos entrevistados. A margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Ciro Gomes (PDT) vem em terceiro, com 10,8%. Os candidatos Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) aparecem tecnicamente empatados em quarto lugar, considerada a margem de erro.

Veja a intenção de voto estimulada para presidente:

Jair Bolsonaro (PSL): 28,2%
Fernando Haddad (PT): 17,6%
Ciro Gomes (PDT): 10,8%
Geraldo Alckmin (PSDB): 6,1%
Marina Silva (Rede): 4,1%
João Amoêdo (Novo): 2,8%
Alvaro Dias (Podemos): 1,9%
Henrique Meirelles (MDB): 1,7%
Cabo Daciolo (Patriota): 0,4%
Guilherme Boulos (PSOL): 0,4%
Vera (PSTU): 0,3%
José Maria Eymael (DC): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Branco/Nulo: 13,4%
Indeciso: 12,3%

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas entre os dias 12 e 15 de setembro, em 137 municípios de 25 unidades da federação. Ela está registrada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número BR-04362/2018 e tem nível de confiança de 95%.

Este é o primeiro levantamento do instituto desde que a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi indeferida pelo TSE e Fernando Haddad foi oficialmente indicado em seu lugar.

A última pesquisa MDA/CNT de intenções de voto dos candidatos à Presidência da República foi divulgada em 20 de agosto. No entanto, como todos os cenários contavam com a presença do nome de Lula, não é possível comparar os resultados da ocasião com os divulgados nesta segunda.

A pesquisa do mês passado trazia o ex-presidente Lula em primeiro lugar na disputa presidencial, com 37,3% das intenções, seguido por Bolsonaro, com 18,8%.

Segundo turno
A pesquisa também trouxe cenários de segundo turno. Veja os principais resultados, considerando a intenção de voto estimulada:

Cenário 1
Ciro Gomes: 37,8%
Jair Bolsonaro: 36,1%
Branco/Nulo: 19,6%
Indeciso: 6,5%

Cenário 2
Jair Bolsonaro: 39%
Fernando Haddad: 35,7%
Branco/Nulo: 18,2%
Indeciso: 7,1%

Cenário 3
Jair Bolsonaro: 38,6%
Henrique Meirelles: 25,7%
Branco/Nulo: 27,2%
Indeciso: 8,5%

Cenário 4
Jair Bolsonaro: 38,2%
Geraldo Alckmin: 27,7%
Branco/Nulo: 26,3%
Indeciso: 7,8%

Cenário 5
Jair Bolsonaro: 39,4%
Marina Silva: 28,2%
Branco/Nulo: 25,6%
Indeciso: 6,8%

Cenário 6
Ciro Gomes: 38,1%
Fernando Haddad: 26,1%
Branco/Nulo: 26,6%
Indeciso: 9,2%

Cenário 7
Ciro Gomes: 43,5%
Henrique Meirelles: 14,8%
Branco/Nulo: 31,6%
Indeciso: 10,1%

Cenário 8
Ciro Gomes: 39,6%
Geraldo Alckmin: 20,3%
Branco/Nulo: 30,5%
Indeciso: 9,6%

Cenário 9
Ciro Gomes: 43,8%
Marina Silva: 17,1%
Branco/Nulo: 31%
Indeciso: 8,1%

Cenário 10
Fernando Haddad: 35,7%
Marina Silva: 23,3%
Branco/Nulo: 32,2%
Indeciso: 8,7%

A pesquisa também realizou outros cenários de segundo turno. Todas as simulações podem ser visualizadas aqui.

Índices de rejeição
A pesquisa MDA/CNT também testou junto aos entrevistados o limite de voto que cada candidato à Presidência pode receber. Veja abaixo os índices dos que declararam "não votar de jeito nenhum" no nome apresentado, em ordem alfabética:

Alvaro Dias: 32,2%
Ciro Gomes: 38,1%
Fernando Haddad: 47,1%
Geraldo Alckmin: 53,4%
Henrique Meirelles: 49%
Jair Bolsonaro: 51%
João Amoêdo: 34,5%
Marina Silva: 57,5%

Possibilidade de mudança de voto
A pesquisa divulgada nesta segunda perguntou aos entrevistados quem considera a decisão da intenção de voto como definitiva e quem ainda pode mudar de opinião até o dia das eleições, de acordo com o candidato de preferência.

Dos que indicaram votar em Bolsonaro, 78,2% afirmaram que a decisão é definitiva e 21,8% afirmaram que ainda podem mudar. Dos que pretendem votar em Haddad, 75,4% falaram estar com a ideia consolidada e 24,6% falaram que ainda podem mudar. Dos que preferem Ciro Gomes, 49,1% disseram estar consolidados com ele e 50,9% disseram ainda não ter certeza.

Quanto aos que declararam voto em Alckmin, 48,4% não devem mudar enquanto 51,6% declararam estarem em aberto. Marina Silva tem 44,4% das intenções consolidadas e 55,6% das intenções voláteis. Amoêdo tem 48,2% de seus eleitores declarando a decisão como definitiva e 51,8% se declarando incertos.

Interesse e legitimidade do resultado
A pesquisa MDA/CNT ainda fez outras perguntas relacionadas à eleição e às expectativas da população quanto a cenários a partir do ano que vem com um novo presidente da República.

Apesar de faltarem somente três semanas para o primeiro turno, marcado para 7 de outubro, 24,9% dos entrevistados afirmaram ter "pouco interesse" nas eleições deste ano e 24,8% afirmaram ter "nenhum interesse". Outros 23,7% disseram estar "muito interessados" enquanto 26% têm "médio interesse" no processo eleitoral. Não souberam responder ou não responderam 0,6%.

Ao todo, 65,6% viram ou ouviram o programa eleitoral na televisão ou no rádio. Já 33,8% ainda não viram ou ouviram. Os que viram propaganda de candidato na internet ou nas redes sociais são 45,6%, contra 53,8% que ainda não viram. De acordo com a pesquisa, os meios de comunicação que mais influenciam na escolha dos entrevistados sobre em quem votar são televisão/rádio (44,8%) seguido por internet/redes sociais (27,6%).

Quanto ao conhecimento dos candidatos a presidente da República, 13,1% afirmaram conhecer bastante as opções, 38,2% afirmaram conhecer mais ou menos, 35,2% afirmaram conhecer pouco e 12,4%, nada.

Outra questão feita pela pesquisa diz respeito à legitimidade do candidato eleito. Na avaliação de 40,4% dos entrevistados, o resultado será legítimo e traduzirá a vontade popular. Para 30,8%, o resultado será parcialmente legítimo por causa do processo eleitoral turbulento. Para 16,8%, não haverá legitimidade.

Em Piripiri, Justiça Eleitoral faz treinamento de mesários para as eleições 2018

A Justiça Eleitoral promove em Piripiri o treinamento dos voluntários que atuarão nas eleições 2018, no próximo dia 7 de outubro. Nessa segunda e terça-feira, ocorre a capacitação.

São presidentes das mesas receptora de votos e de justificativas, 1º e 2º mesários e 1º e 2º secretário e suplente. Voluntários que atuarão em Piripiri e Brasileira passam pelo treinamento.

content_205bba1d5ee7d21f46774d2fa91d4b11.jpg

O treinamento consiste em uma palestra e uma parte prática, em que os mesários entendem como funciona a urna eletrônica e como devem registrar os eleitores.

Neste ano, pela primeira vez, poderá haver a identificação digital dos eleitores com documentos pelo celular.

Vantagens de trabalhar como mesário

Há benefícios para quem se dispõe a trabalhar nas eleições. A pessoa tem direito a dois dias de folga por cada dia trabalhado e também dois dias de folga por cada dia de treinamento.

O trabalho voluntário como mesário é também critério de desempate em concursos públicos e algumas universidades aceitam como atividade curricular complementar.

Piauí na lista dos 5 estados que pode não ter nenhuma renovação na Câmara Federal

Levantamento feito pelo G1 mostra que 1.202 dos 1.654 deputados federais, estaduais e distritais que exerceram mandato na última legislatura estão disputando novamente a eleição – uma taxa de 72,7%.

Em cinco estados, há até a possibilidade de não haver nenhuma renovação a partir do próximo ano. Isso porque, nas disputas para deputado federal em Alagoas, Piauí e Rio Grande do Sul e nas de deputado estadual em Mato Grosso e no Piauí, o número de políticos que concorrem ao mesmo cargo é maior ou igual ao número de cadeira.

plenario-da-camara-federal-1024x687.jpg

A análise inclui todos os eleitos em 2014 e todos os suplentes que exerceram o mandato em algum momento da legislatura. Fazem parte do levantamento os deputados federais de todos os estados, além dos deputados estaduais de 22 estados e do Distrito Federal. O G1 só não conseguiu obter as informações completas sobre os deputados estaduais do Amapá, Pará, Paraíba e Rio de Janeiro – por isso, eles foram retirados da conta.

“Essa medida pode ser interessante pois os suplentes que ocuparam o cargo, em tese, são beneficiados pelas mesmas questões que beneficiam os eleitos, como visibilidade e acesso a recursos”, diz Daniela Rezende, professora de ciências sociais da Universidade Federal de Viçosa (UFV).

A taxa é mais alta que a registrada para as eleições de 2010 (71,0%) e 2014 (68,2%). Em 2006, ela foi um pouco maior: 74,6%.

Para Álvaro Barreto, professor do Instituto de Filosofia, Sociologia e Política da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), “há uma curva de ampliação das recandidaturas em 2018”, apesar de não se verificar uma mudança drástica no comportamento. “Considerando os dados e a bibliografia, a ideia de que ser deputado é algo não muito valorizado pela classe política deve ser amenizado. Ser deputado federal não é somente uma passagem em busca de um cargo Executivo”, afirma.

Daniela Rezende ressalta que as novas regras eleitorais, como a redução no tempo de campanhas e as regras de financiamento, têm um papel importante neste contexto eleitoral. “Não é só uma questão de conjuntura, pois as regras também criam incentivos”, diz a professora.

Mais de 40 candidatos desistiram ou tiveram candidaturas barradas no TRE

tre2.jpgO Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE) anunciou no final da tarde desta segunda-feira (17) que mais de 40 candidatos desistiram ou tiveram candidaturas barradas pelo pleno, devido a irregularidade junto à justiça eleitoral.

Segundo levantamento divulgado pelo TRE foram ingressados 439 registros de candidaturas. Desses, 387 foram analisados. Foram 14 renúncias e 23 indeferimentos - sendo que quatro deles ainda aguardam recurso.

As dez candidaturas ao governo do estado foram deferidas.  

Veja números: 

Registros pedidos: 439
registros deferidos: 387
Indeferidos (+ avulsa) - 19
Deferidos com recursos - 2
Indeferidos com recursos - 4
Aguardando julgamento - 12
Renúncias - 14.

O Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI) indeferiu o registro de candidatura do 1º suplente de senador, César Ribeiro Melo, da coligação "Mudar para cuidar da nossa gente". Ele concorria ao pleito na suplência do médico Marcos Vinicius (PTC). Segundo a Corte eleitoral, o candidato não comprovou filiação partidária. Dezoito processos relacionados a registros entraram na pauta do TRE pela manhã, sendo dez indeferidos. 

Além de César Melo, tiveram registros indeferidos candidatos a deputado estadual e federal. Veja a lista:

Francisco das Chagas Mendes da Silva (PSOL), candidato a deputado estadual na coligação  "Poder popular na construção do Piauí). Nas eleições 2014 as contas do candidato foram julgadas como não prestadas. Segundo o TRE, ele não apresentou certidão de quitação com a justiça eleitoral.

Sílvia Helena Galdino da Silva. A candidata a deputada estadual pediu registro sem estar filiada a nenhum partido. A Constituição Federal veda as chamadas candidaturas avulsas. 

Antônio Roberto de Lima (PSL), candidato a deputado estadual da coligação "Piauí Acima de tudo". O tribunal disse que ele apresentou filiação fora do prazo, na data 13 de abril, quando deveria ter feito no dia 7.

Jackeline de Oliveira machado - candidata a deputada estadual pela coligação Resistência Piauí III. De acordo com o TRE, ela não apresentou quitação da justiça eleitoral. Foi candidata em 2014 e não prestou conta.

José Raimundo Xavier - candidato a deputado estadual pela coligação Resistência Piauí III, não apresentou quitação da justiça eleitoral. Ele teve as contas julgadas não prestadas em 7.12.2017. O candidato concorreu ao cargo de vereador e não prestou conta.

Sara Mirely Mendes Carvalho - Disputa  vaga na Alepi pela coligação Resistência Piauí III. Ela não comprovou filiação partidária.

Francisco Rodrigues Soares - candidato a deputado estadual. 

Alexandria Laudier Sousa - disputa o cargo de deputado federal pelo PRTB. Segundo o TRE, a candidata não se afastou do  serviço público no prazo determinado.

Francisco das Chagas Cavalcante Neto. Também disputa o cargo de deputado federal pela coligação Resistência pelo Piauí. Ele não provou filiação ao Patriota no prazo legal.

Todos os candidatos podem recorrer das decisões junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e continuar realizando campanha normalmente. Hoje é o último dia de julgamentos dos registros de candidatura. O TRE fará plantão a partir das 17h até concluir toda a pauta. Cidadeverde.com

Piauí: 15.199 têm títulos cancelados por não terem feito cadastramento

Dos 2.370.894 eleitores do Piauí, 15.199 tiveram o título cancelado e não poderão votar nas eleições deste ano porque não fizeram o cadastramento biométrico. A quantidade representa 0,64% do eleitorado do Piauí, fazendo com que o estado esteja em penúltimo lugar no ranking de títulos cancelados. Os dados são de um levantamento feito junto aos tribunais regionais eleitorais (TREs).

776cea0f16b458c6d9d48019148c54b3.jpg

Além disso, segundo o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Piauí é uma das dez unidades da federação que já conseguiu implantar totalmente a biometria. Em outros nove estados; Amapá, Alagoas, Distrito Federal, Goiás, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Roraima, Sergipe e Tocantins, a biometria também está 100% implantada.

No total, dos 147.302.357 eleitores aptos a votar no Brasil, 73.688.211 serão identificados por meio de digitais. Ou seja, metade do eleitorado (50,03%) vai votar usando a biometria nas eleições de 2018. De acordo com o TSE, 2.793 municípios, - sendo 22 capitais - utilizarão exclusivamente a biometria para identificar eleitores em 2018. O número revela que 48,65% das cidades brasileiras votarão com identificação biométrica.

Em outras cidades, parte dessas pessoas não votará por reconhecimento das digitais (biometria) neste ano, porque a tecnologia não está disponível, portanto ainda não é obrigatória. Isso significa dizer que em 1.533 municípios (26,70% do total), a identificação será híbrida. Isso significa dizer que a verificação das digitais no momento da votação será feita apenas para eleitores que já têm suas informações biométricas cadastradas no banco de dados da Justiça Eleitoral. Para os demais cidadãos, será adotado o procedimento tradicional, que consiste na assinatura do eleitor no caderno de votação, após a apresentação do título de eleitor e um documento de identificação com foto.

Prazos

Em todos os estados, o prazo para fazer o cadastro biométrico acabou no primeiro semestre e o eleitor que não registrou as digitais no período exigido pela justiça eleitoral e que não regularizou sua situação até o dia 9 de maio, teve seu título cancelado. Um novo cadastro de biometria será reaberto no dia 5 de novembro, mas para valer somente paras as eleições de 2020. A meta da Justiça Eleitoral, segundo o TSE, é identificar 100% dos eleitores por meio da impressão digital até 2022.

Biometria e Recadastramento

O TSE explica que a biometria é a ciência que estuda a identificação dos indivíduos pelas características físicas únicas. O sistema adotado no Brasil recolhe as impressões digitais, fotografia e assinatura digital e garante que o eleitor seja único no cadastro eleitoral, o que torna praticamente impossível a tentativa de fraudar qualquer identificação.

O recadastramento biométrico deve ser feito por todos os que votam nas cidades que utilizam, exclusivamente, a identificação biométrica no dia das eleições.

Lyza Freitas (Com informações do G1 e TSE)



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna