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Bolsonaro aprova idade de 65 anos para homens e 62 para mulheres

Nesta quinta-feira (14), após reunião com o presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, para fechar os detalhes da proposta de reforma da Previdência que será enviada ao Congresso Nacional, o secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, disse,  que Bolsonaro defende idade mínima de 65 para homens e 62 para mulheres no final do período de transição, que duraria 12 anos.

A reunião aconteceu no Palácio da Alvorada e contou ainda com a participação dos ministros-chefes da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, e da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz.

Em entrevista à Record na quarta-feira, 13, o presidente disse que bateria o martelo sobre a proposta nesta quinta. Um dos impasses era em relação à idade mínima de aposentadoria. A minuta trazia uma proposta de idade mínima igual de 65 anos para homens e mulheres, mas o presidente tinha resistências.

A equipe econômica já vinha tentando convecer através dos dados mostrando que a diferença salarial entre os mais jovens (que serão atingidos por essa idade mínima) é menor do que em outras faixas etária

"Povo não pode continuar pagando a conta", diz Marden após proposta de reforma

O deputado estadual Marden Menezes (PSDB) afirmou, nesta quarta-feira (13), que a oposição vai analisar com cuidado e responsabilidade a proposta de reforma administrativa do Governo do Estado, que será enviada para a Assembleia Legislativa, nesta quinta-feira (14).

Segundo o parlamentar, o povo não pode continuar pagando a conta do inchaço da máquina administrativa e do desperdício de recursos públicos.

"Faltam recursos públicos nos cofres do governo, temos atraso de pagamento dos servidores terceirizados, os serviços continuam burocráticos e de má qualidade. Nós vamos nos ater a esta matéria, preservando sobretudo o interesse público", disse.  


Fonte: AsCom

Jair Bolsonaro recebe alta e deixa hospital em SP

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) chegou por volta das 14h30 desta quarta-feira (13) a Brasília após ter recebido alta do hospital Albert Einstein, em São Paulo, depois de 17 dias de internação em razão de cirurgia para a retirada de bolsa de colostomia. 

 Bolsonaro deixou o hospital por volta das 12h20, e seguiu para o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul, de onde decolou o avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que o levou para a capital federal. Ele chegou às 14h55 à residência oficial do Palácio da Alvorada, onde deverá passar o restante do dia.

JAIR BOLSONARO RECEBA ALTA

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) recebeu alta no início da tarde desta quarta-feira (13), após 17 dias internado no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

De acordo com o último boletim médico do hospital, Bolsonaro recebeu alta "com o quadro pulmonar normalizado, sem dor, a febril, com função intestinal restabelecida e dieta leve por via oral".

 O texto diz ainda que, durante o período de internação, o presidente "realizou exercícios de fisioterapia respiratória e motora, com períodos de caminhada fora do quarto. Medidas de prevenção de trombose venosa também foram adotadas." 

 Bolsonaro comentou a alta em suas redes sociais, após deixar o hospital. 

 "Foram 3 cirurgias e mais de 1 mês no hospital nestes últimos 5 passados. Finalmente deixamos em definitivo o risco de morte após a tentativa de assassinato de ex-integrante do PSOL. Só tenho a agradecer a Deus e a todos por finalmente poder voltar a trabalhar em plena normalidade", disse por meio de sua conta no Twitter. 

Internação

 Bolsonaro passou por uma cirurgia para retirar uma bolsa de colostomia e refazer a ligação entre o intestino delgado e parte do intestino grosso no dia 28 de janeiro. 

 Na semana passada, após um episódio isolado de febre, ele foi submetido a exames e diagnosticado com pneumonia. 

 Em boletim divulgado na tarde desta terça-feira (12), os médicos afirmavam que Bolsonaro mantinha "boa evolução clínica, está sem febre, sem dor abdominal e o quadro pulmonar encontra-se em resolução". 

Associação de prefeitos: municípios apoiarão reforma da Previdência

A aprovação da reforma da Previdência é essencial para que os municípios fechem as contas, disse nesta terça-feira (12) o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi. Ele reuniu-se por cerca de duas horas com os ministros da Economia, Paulo Guedes, e da Cidadania, Osmar Terra, para expor a situação das prefeituras e discutir o pacto federativo.

“A reforma da Previdência é necessária para manter os municípios de pé. A expectativa de vida aumentou no país. O país não suporta mais isso. A nova Previdência é importante para a União, os estados e os municípios. E ainda mais importante para a população brasileira”, disse Aroldi.

Ex-prefeito do município gaúcho de Saldanha Marinho, Aroldi disse não ter recebido detalhes de Guedes sobre a versão da proposta a ser enviada ao presidente Jair Bolsonaro. Apenas disse que o ministro prometeu, depois da aprovação da reforma da Previdência, enviar uma proposta para descentralizar a distribuição de recursos para os municípios.

Assim como disse a membros da Frente Nacional dos Prefeitos no fim de janeiro, Guedes acenou com uma reforma que aumente para 60% a destinação dos tributos arrecadados para as prefeituras.

Atualmente, a União fica com 55% dos tributos arrecadados, contra 25% para os estados e 20% para os municípios. Segundo Aroldi, Guedes informou a intenção de destinar 60% da arrecadação aos municípios, 30% aos estados e apenas 10% com a União. O presidente da CNM disse que essa é uma meta de médio e longo prazo, mas ele defendeu a correção dos desequilíbrios na distribuição de recursos.

“Essa distribuição aproximaria o Brasil da gestão pública em outros países. A maior parte dos serviços públicos é prestada pelos municípios, mas hoje as prefeituras ficam com a menor fatia do bolo”, declarou o presidente da CNM. Ele disse que o ministro não prometeu nenhuma ajuda de curto prazo para as prefeituras.


Fonte: Agência Brasil

Donos de mansão, Ciro e Iracema receberam R$ 555 mil em auxílio-moradia

O casal Ciro Nogueira e Iracema Portella é destaque na reportagem de O Globo publicada nesta terça-feira (12), por terem recebido R$ 555 mil de auxílio moradia do Congresso Nacional. 

O detalhe é que o senador e a deputada do Progressistas são donos de uma mansão luxuosa no Lago Sul, considerada região nobre da cidade de Brasília.

Para Ciro, desde 2011, foram pagos R$ 448,7 mil em auxílio-moradia. Já Iracema recebeu da Câmara R$ 106,3 mil entre 2011 e 2017. "O valor é nominal, sem considerar o reajuste de inflação", destaca O Globo.

Apesar da alta quantia, a reportagem lembra que não há ilegalidade no pagamento do benefício, que é concedido por reembolso, e está disponível  a todos os parlamentares que não usam do apartamento funcional cedido pela Câmara ou Senado.O Globo destaca ainda que mansão foi adquirida em 2010, por R$ 2 milhões, pela empresa Ciro Nogueira Comércio de Motocicletas Ltda. O senador e a deputada não se pronunciaram à reportagem sobre o recebimento do auxílio.



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