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Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, é preso em Atibaia (SP)

Segundo policiais que participaram da ação, ele estava escondido na casa do caseiro de um sítio e não resistiu à prisão.

Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro foi preso em Atibaia, no interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira, 18. As informações são do Pedro Campos, da Rádio Bandeirantes.  Fonte: Notícia Band

Dois corpos são encontrados decapitados na zona Norte de Teresina

Dois corpos foram encontrados decapitados, às margens da avenida Josué de Moura Santos, na região do Monte Verde, zona Norte de Teresina. Os cadáveres seriam de dois homens que também teriam sofrido várias perfurações de arma branca.

Familiares reconheceram uma das vítimas que seria João Vitor Valadão, de 21 anos, que segundo eles, seria lavador de carros, que atuava na avenida Maranhão e estava desaparecido desde a última segunda-feira. O outro corpo, seria de um homem chamado de Tiago Anderson Alves Rocha, 32 anos, conhecido como Piqui. Esse corpo além da cabeça, teve uma perna arrancada. 

De acordo com o delegado Danúbio Dias, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoal (DHPP), nos corpos havia diversas marcas de perfuração, de arma branca, ele considera pouco provável que esse crime tenha acontecido lá. A hipótese é que os corpos tenham sido desovados.

A Guarda Civil Municipal foi a primeira equipe de segurança a chegar lá, segundo o guarda Leonardo Martins, a equipe fazia patrulhamento na região, quando foi informada por populares da presença dos corpos e quando chegou a local fez o isolamento, também esteve uma guarnição do 13º Batalhão, subtenente Armando, que informou à TV Cidade Verde que o João Vitor, seria usuário de drogas e costumava “dar trabalho à família”. 

A hipótese levantada é que este crime teria relação com outro duplo homicídio no bairro Água Mineral.

Os corpos foram recolhidos e encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML).  Fonte: Cidadeverde.com

Polícia Civil deflaga operação e cumpre 11 mandados de prisão

A Polícia Civil do Estado do Piauí deflagrou a segunda fase da Operação Precatório, nesta quarta-feira (17), e cumpre 11 mandados de prisão e 08 mandados de busca e apreensão no Estado do Ceará.  Participam da operação 50 policiais civis do Piauí, e do Ceará. A Operação foi desenvolvida pela Gerência de Polícia Especializada da Delegacia Geral de Polícia Civil, Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), e Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (DINT-SSP).

Na primeira fase da operação que foi deflagrada no dia 04 de março, também integraram os esforços de investigação a Polícia Civil do Ceará, Distrito Federal e Santa Catarina, bem como os Tribunais de Justiça de Santa Catarina e do Piauí. No Estado de Santa Catarina, a ação policial contou com o apoio investigativo do Núcleo de Inteligência e Segurança Institucional do Tribunal de Justiça/SC.

O inquérito policial é presidido pelo Delegado Matheus Zanatta, Gerente de Polícia Especializada da Delegacia Geral de Polícia Civil, e investiga  golpes em série praticados por criminosos que se passam por autoridades públicas (Desembargadores, Auditores)  que entram em contato com as vítimas passando informações falsas sobre o recebimento de precatórios.

Segundo o delegado, após as investigações foram identificados o modo de agir dos criminosos, os autores dos delitos e a estrutura da organização criminosa. “Hoje com o apoio da Polícia Civil do Ceará serão cumpridos mandados para prisão de várias pessoas envolvidas nos crimes investigados, o foco dessa operação é a prisão dos líderes da organização criminosa que praticava esse tipo de estelionato em vários Estados da Federação. Todas as prisões dessa fase ocorrem no Ceará" , explica o delegado.

 

Fonte: 180Graus

Juiz arquiva inquérito da facada, mas diz que caso pode ser reaberto se houver novos elementos

O juiz que acompanha o caso da facada sofrida por Jair Bolsonaro em 2018 determinou nesta terça-feira (16) o arquivamento do inquérito da Polícia Federal que concluiu que o autor do crime agiu sozinho, mas deixou em aberto a possibilidade de retomada do caso se surgirem novos elementos na investigação.

Bruno Savino, da 3ª Vara Federal de Juiz de Fora (MG), mencionou na decisão a única pendência apontada pela PF no relatório parcial do caso: a autorização para a perícia em materiais apreendidos no escritório do advogado Zanone Manuel de Oliveira, que assumiu a defesa de Adélio logo após o atentado.

A análise dos celulares e documentos depende de decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), mas o processo ainda não começou a tramitar na corte. O TRF-1 (Tribunal Regional Federal da 1ª Região) decidiu remeter o assunto ao STF por envolver sigilo profissional garantido pela Constituição.

O processo foi protocolado no sistema do STF nesta terça-feira (16), na categoria de recurso extraordinário, e ainda não teve ministro relator definido. A ação para proteger o sigilo do advogado foi movida pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

No despacho desta terça, o magistrado de Juiz de Fora afirmou compartilhar "do entendimento de que foram esgotadas todas as diligências investigativas -à exceção da análise do conteúdo do aparelho de celular do principal advogado de defesa de Adélio Bispo de Oliveira".

Ele escreveu ainda que é possível fazer o desarquivamento do inquérito "na hipótese do surgimento de novos elementos informativos".

Savino concordou com a manifestação do MPF (Ministério Público Federal), que no início do mês defendeu o arquivamento provisório do inquérito, o segundo aberto pela PF para apurar o ataque ao então candidato a presidente da República durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

Nos dois casos, a PF concluiu que Adélio agiu por vontade própria e descartou a existência de mandantes ou comparsas. O exame dos materiais apreendidos com o antigo advogado, no entanto, é considerado fundamental pelos investigadores para esgotar as frentes de apuração.

Uma das hipóteses é que a análise poderia elucidar a existência de financiadores da defesa e, com isso, revelar eventuais conexões de Adélio. Desde o fim de 2019, Zanone Oliveira não é mais o advogado do autor, que passou a ser defendido pela DPU (Defensoria Pública da União).

O ex-defensor e seus sócios já deram diferentes versões sobre a entrada no caso. A principal foi a de que o advogado foi procurado por um representante de uma igreja evangélica frequentada por Adélio que lhe entregou R$ 5.000 em dinheiro para assumir a causa, mas depois o tal filantropo desapareceu.

Agentes ligados ao caso na PF e na Justiça afirmam que a hipótese considerada mais provável é a de que Zanone tenha trabalhando de graça, em troca de repercussão na mídia. Ele sustenta que sua atuação no caso se deu dentro dos princípios legais.

Zanone ainda tem relação com o antigo cliente porque é seu curador perante a Justiça.

À PF o integrante da defesa se recusou a revelar a identidade da pessoa que fez o pagamento, alegando cláusula de confidencialidade e a necessidade de resguardar o nome para proteger a pessoa de ameaças e de riscos à sua integridade física.

O advogado Antonio Pitombo, que representa Bolsonaro no processo sobre a facada, disse à reportagem que o arquivamento do caso é provisório e que a defesa do presidente se esforçará para indicar novas pistas.

"A decisão de arquivamento do inquérito policial se mostra provisória, por duas razões: pela sua própria natureza, que permite a juntada de novas provas, e porque está pendente análise de material apreendido", afirmou.

"Na qualidade de advogados da vítima, envidaremos todos os esforços para contribuir com evidências que possam levar ao encontro da verdade sobre a autoria do crime", disse Pitombo.

As investigações feitas até o momento não apontaram a participação de outras pessoas no planejamento ou na execução do ataque nem confirmaram teorias da conspiração que proliferam em redes sociais.

Os resultados da apuração foram apresentados no mês passado a Bolsonaro pelo delegado da PF responsável pelos dois inquéritos, Rodrigo Morais.

O presidente -que vinha contestando o trabalho do órgão e insistindo, sem apresentar provas, na tese de que Adélio o esfaqueou a mando de terceiros- ouviu ao longo de duas horas os relatos sobre as investigações, conforme noticiou a Folha de S.Paulo.

A insatisfação de Bolsonaro com o resultado foi um dos ingredientes alegados por ele para a troca no comando da corporação, o que levou ao pedido de demissão de Sergio Moro.

Depois da divulgação do relatório da PF, o presidente e seu entorno interromperam a difusão de teorias sobre o crime. A corporação afirma que foi atrás de todas as pistas e suspeitas que chegaram ao seu conhecimento.

Adélio está preso desde 2018 na penitenciária federal de Campo Grande (MS). Ele recebeu, em junho de 2019, a chamada absolvição imprópria -foi reconhecido como autor do crime, mas não pôde ser responsabilizado penalmente por ter uma doença mental, o transtorno delirante persistente.

Na época, Savino determinou que ele cumprisse medida de segurança e fosse submetido a tratamento psiquiátrico. Nem a defesa de Bolsonaro nem o MPF recorreram da decisão que absolveu Adélio.

Na semana passada, o juiz discordou da decisão que permitia a transferência do autor do crime para uma unidade em Minas Gerais. A mudança foi autorizada em março pelo juiz que faz o acompanhamento da prisão do esfaqueador, Dalton Igor Kita Conrado, da 5ª Vara Federal Criminal de Campo Grande.

A transferência, que é uma vontade de Adélio endossada pela DPU, tinha como objetivo permitir que ele fosse levado para um local onde possa receber tratamento adequado de saúde mental. O único estabelecimento em Minas apto a acolhê-lo, no entanto, não tem vagas.

Com o impasse sobre a transferência, a questão terá que ser decidida pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça).

 (FOLHAPRESS)

 

Apoiadores de Bolsonaro são alvos de operação da PF

A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã desta terça-feira, dia 16, a Operação Lume, para cumprir 21 mandados de busca e apreensão em cinco Estados e no Distrito Federal no âmbito do inquérito sobre a organização e o financiamento de atos antidemocráticos. Entre os alvos da ação estão o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ), o blogueiro Allan dos Santos, o empresário e advogado Luís Felipe Belmonte, principal operador político do Aliança pelo Brasil, e o publicitário Sérgio Lima, marqueteiro do partido que o presidente Jair Bolsonaro tenta criar.

As diligências foram solicitadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) e autorizadas pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF). As ordens são cumpridas em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Maranhão, Santa Catarina e no Distrito Federal.

Nesta segunda-feira, 15, a Polícia Federal também foi às ruas para cumprir ordens no âmbito do inquérito sobre os atos antidemocráticos. Agentes prenderam a extremista Sara Giromini e ainda buscaram outras cinco lideranças do grupo "300 do Brasil". A PF não informou se as ordens foram executadas.


Fonte:Estadão Conteúdo



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