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DHPP assume investigação de crime contra segurança baleado em hospital

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHP) assumiu a investigação do caso do segurança de um hospital particular na zona Norte de Teresina baleado durante o trabalho e pede pistas sobre os criminosos. O caso ocorreu no mês de agosto e foi registrado por câmeras de segurança. 

No vídeo é possível perceber o criminoso caminhando na rua, antes de abordar o segurança. Os dois entram em luta corporal. A vítima é baleada e socorrida por funcionários do próprio hospital. O bandido- que usa boné, camisa preta e calça jeans- sai com duas armas nas mãos até fugir de moto com um comparsa. 

O segurança do hospital teve alta, mas seu estado de saúde ainda requer cuidados. Ele, inclusive, pode ficar sem andar devido a gravidade das lesões causadas pelos dois tiros. 

O delegado Genival Vilela, do DHPP, revela que uma das linhas de investigação indica que o segurança foi vítima de uma tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte). 

"Possivelmente, eles passaram na rua e viram no segurança uma vítima em potencial e voltaram para roubar a arma. Essa é uma das linhas de investigação, mas não descartamos outras possibilidades", disse Vilela. 

O delegado orienta que a população denuncie por meio do 181.

"Estamos divulgando, novamente, as imagens para quem tiver qualquer informação que leve a identificação dos autores que o faça através do 181. A pessoa não precisa se identificar, nem vir ao DHPP. Basta prestar a informação que leve à identificação dos indivíduos", orienta Vilela. Fonte: Cidadeverde.com

Açude Anajás é preciso do cuidado de todos

A Prefeitura de Piripiri está cuidando, com muito carinho, do Açude Anajás, porém é preciso do cuidado de todos. O poder público municipal, através das secretárias de obras e meio Ambiente, está fazendo bem feito a sua parte. Todos devem colaborar. Não permita ninguém poluir mais.

Assembleia Legislativa do PI, discute a isenção de juros e multas do IPVA

Está na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa o indicativo de Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Gessivaldo Isaias (Republicanos) que autoriza o Estado a isentar a cobrança de juros e multas moratórias do Imposto Sobre Propriedade de Veículo Automotor (IPVA) no exercício de 2020, pagos em atraso, em decorrência do decreto de calamidade pública provocada pela pandemia do Covid-19.



O objetivo da proposta é evitar essa cobrança, pois todos sabem que devido à pandemia vem causando sérias consequências para a população, não apenas no aspecto da saúde, mas também na economia. “Com as medidas essenciais de isolamento adotadas pelo governo, já se enfrenta uma preocupante queda na renda das pessoas com atividade formal ou informal, além do grave problema do desemprego”, afirma.

Gessivaldo Isaías acrescenta que o cidadão tem encontrado dificuldade para honrar os seus compromissos, entre eles os tributos estaduais. “Sabemos que o governo apresentou soluções como a prorrogação de prazo de pagamento, mas esse prazo já expirou e a situação dos proprietários de veículos continua de extrema dificuldade. A proposta busca atenuar os efeitos dessa crise, atendendo, principalmente, aqueles que têm no veículo a sua ferramenta de trabalho”, ressalta.

Fonte: Alepi - Durvalino Leal - Edição: Katya D'Angelles

Perícias estão suspensas até adequações nas agências da Previdência

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) informou que as perícias médicas estão suspensas até que adequações sejam feitas das agências da Previdência, para garantir a segurança dos peritos e beneficiários contra riscos de infecção pelo novo coronavírus (covid-19). Ontem (14), diversas unidades retomaram o atendimento presencial, suspenso em março em razão da pandemia.

Entretanto, os médicos peritos decidiram não retomar as atividades por falta de segurança e todas as perícias médicas agendadas foram suspensas. De acordo o INSS, novas inspeções serão feitas hoje (15) e amanhã (16) para viabilizar o rápido retorno dos peritos.

De acordo com a Associação Nacional dos Peritos Médicos Federais, durante vistorias nas agências na semana passada, ficou constatado que das mais de 800 unidades que oferecem perícia pelo Brasil, apenas 12 tinham estrutura para retorno seguro neste período de pandemia. “Abrir apenas estas agências e manter fechadas as demais é inviável do ponto de vista gerencial e operacional, e causaria potencial caos nas cidades devido a riscos de sobrecarga de demanda”, explicou, em comunicado.

Os peritos continuam em trabalho remoto, atendendo os pedidos de antecipação e demais solicitações que já vêm sendo feitas ao longo da pandemia.

Mesmo sem o serviço de perícia, segundo o INSS, a retomada gradual inclui a avaliação social, cumprimento de exigências, reabilitação profissional e justificação administrativa. Todos esses serviços devem ser agendados com antecedência pelos canais remotos. “Segurados não agendados não serão atendidos a fim de evitar aglomerações, conforme determinações do Ministério da Saúde”, destacou o INSS.

O segurado deve acessar o portal covid.inss.gov.br para saber qual agência está aberta e se já oferece a perícia. Caso positivo, é necessário fazer a remarcação pelo Meu INSS ou pelo telefone 135.


Fonte: Com informações da Agência Brasil

Bolsonaro repete que não haverá tabelamento para combater aumento de preços

O presidente Jair Bolsonaro voltou a dizer que o governo federal não adotará o tabelamento para combater a alta de preços de produtos que tiveram aumento recente, como o arroz. Ele também destacou que não haverá "canetaço" ou diminuição de tarifas como em anos anteriores.

As declarações foram feitas para apoiadores que esperavam o presidente em frente ao Palácio da Alvorada na noite desta segunda-feira, 14. "Não vai haver tabelamento de nada, não vai haver canetaço, diminuição de tarifa na mão grande, como foi feito no passado", respondeu a um apoiador que pediu a diminuição do preço da gasolina. "Obviamente temos a preocupação de combater possíveis excessos, mas ninguém vai tabelar nada e nem interferir no mercado. Isso já foi testado no passado, já foi feito no passado e não deu certo", disse.

O presidente atribui o alta no preço do arroz ao aumento do consumo. "Houve um excesso de recursos no mercado, quase R$ 50 bi por mês, muito papel na praça, vem inflação. Aumentou um pouco o consumo. Agora não tem que ninguém se apavorar, querer fazer reserva de mantimento em casa daí piora a situação", disse

Bolsonaro afirmou ainda que o governo tem tomado as ações necessárias para que o preço volte a média normal. "Agora nós estamos tomando as providências necessárias para voltar à normalidade. Abrimos a importação de 400 mil toneladas de arroz dos Estados Unidos, e a gente espera que a situação se normalize o mais rápido possível aí", declarou o presidente.

 

Fonte: Estadão Conteúdo



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