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Em videoconferência, governador e Firmino pedem apoio para ações contra coronavírus

O senador Ciro Nogueira disse na tarde desta terça-feira (31) que “tudo é possível” para ajudar o Piauí a enfrentar os “momentos difíceis” causados pela pandemia do coronavírus. O parlamentar pediu uma videoconferência da bancada federal com o governador Wellington Dias e o prefeito de Teresina, Firmino Filho. As emendas seriam uma saída.

“Tudo é possível. O governador tem que colocar os seus pleitos e o prefeitos e nós vamos avaliar na bancada. Acho que pode ser um caminho (emendas). Temos que focar e priorizar tudo para o combate a essa pandemia. O governador e o prefeito vão contar com a gente nisso. É um momento de união nossa”, afirmou ao Cidadeverde.com.

Ciro disse ainda que  bancada precisa saber das medidas que estão sendo adotadas no estado. “Ontem eu liguei para o governador e propus essa videoconferência com a bancada inteira, e o prefeito Firmino Filho, para que a bancada saiba das medidas que o governo do estado e a prefeitura de Teresina estão tomando e ver no que a gente pode ajudar nesse momento difícil”, declarou.

Para o parlamentar, o momento de união. “É preciso ter uma união de bancadas federais e estaduais, governo do estado e prefeituras para que a gente possa ajudar, principalmente o poder público a atravessar esse momento difícil”, destacou.

Prefeito pediu agilidade ao governo federal

Firmino Filho pediu durante a videoconferência que a bancada federal cobre agilidade do governo federal, em especial ao Ministério da Saúde, agilidade nas ações.

Um ou dois dias de demora numa ação de guerra é uma eternidade, pode representar a perda de muitas vidas. As medidas propostas pelo governo e pelo Ministério da Saúde são boas, mas não podem demorar. Não se justifica, numa guerra como estamos, que a burocracia impere. Na guerra não se pode esperar para cumprir tudo que a burocracia determina. Estamos falando de vidas, de uma crise na saúde e isto não pode esperar”, disse o prefeito.

Hérlon Moraes
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Prefeitura de Piripiri prorroga prazo do IPTU, aluguéis e outras taxas

Em decreto assinado na data de hoje, 30 de março, o prefeito Luiz Menezes regulamenta a cobrança de tributos como o ISS e IPTU, além da suspender contratos.

O decreto 1682/20 prorroga o pagamento do IPTU, ISS, taxas e aluguéis, além de suspender contratos em função do estado de calamidade provocado pelo novo coronavírus (COVID-19).

O IPTU foi prorrogado para 30/06/2020, mesma data de vencimento de aluguéis e taxas de estabelecimento comerciais fechados em razão da pandemia.

Os contratos, taxas e aluguéis de que trata o decreto são aqueles relacionados à administração pública.

A mesma data foi fixada para débitos do ISS contraídos a partir de 1º de março desse ano. Estão autorizadas as emissões de notas avulsas mesmo com débito anterior.

A gestão municipal também suspende o lançamento taxa de licença para táxi e mototáxi, assim como contratos de locação em mercados e rodoviárias.

As medidas poderão ser reavaliadas conforme as orientações dos órgãos mundiais e nacionais de saúde.

A pedrada Jacaré é morto por populares ao ser visto em rua

Um jacaré foi morto por morador a pauladas na noite desse sábado (28/03), na rua da Pedreira, bairro São Sebastião. O bicho estava na rua no momento em que foi atingido.

Em fevereiro deste ano, noticiamos um caso parecido. Na ocasião, um outro jacaré surpreendeu a população passeando pelas ruas. Felizmente, o animal não causou maiores transtornos às pessoas além do susto, mas por falta de informações, os populares acabaram matando o bicho a pauladas.

Conversamos com moradores e eles contaram que a situação não acontece pela primeira vez no local. “Aqui ao lado tem um terreno com lago e outra vez já teve outro jacaré maior pelas ruas”, contou.

Há uma semana, também contamos a história de um caso que chamou atenção e despertou a curiosidade dos unionenses. Um homem matou uma cobra “Jiboia” de aproximadamente dois metros de comprimento e a exibia nos ombros. A jiboia não é venenosa e mata sua presa por constrição, impedindo o fluxo sanguíneo.

O fato aconteceu próximo ao Hospital de União e, segundo relatos de moradores, é comum animais silvestres no local, devido à lagoas e áreas alagadas

Em casos assim, aconselha-se informar equipes especializadas para o resgate de animais silvestres, informar a Polícia.

Com informações do Clique União. 

Governo lança edital do Festival “Sossega o Facho em Casa”

A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) lançou, nesta sexta-feira (27), o edital do Festival “Sossega o Facho em casa”, uma das medidas adotadas pelo órgão para minimizar os impactos da Covid-19 na cultura. O edital visa selecionar apresentações nas redes sociais de artistas que atuam nas áreas de artes cênicas, música, literatura, audiovisual e expressões de cultura popular. As inscrições começam nesta sexta-feira (27) e se estendem até o dia 2 de abril.

“Nós vamos receber várias proposições, selecionar os melhores conteúdos inscritos e depois pagar os artistas, de acordo com os valores previstos no edital. É uma forma de ajudar, nesse período de crise, e ainda valorizar a nossa cultura”, afirma o secretário de Estado da Cultura, Fábio Novo.

Os valores dos cachês variam de R$ 400 a R$ 800, dependendo do tipo de apresentação e se elas serão em grupo ou em performances solo.  Todos os selecionados produzirão material para ser consumido pela internet e a Secult vai arcar com os custos dos cachês dos artistas inscritos. Os interessados devem enviar a ficha de inscrição e a documentação exigida pelo edital para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O processo de credenciamento será conduzido por uma comissão especial de análise, composta por três servidores designados pelo secretário de Estado da Cultura. O resultado final será divulgado no dia 10 de abril.

Outra medida importante adotada durante a quarentena será a doação de livros à população. Ao todo, são 1.200 exemplares do projeto “Te aquieta e lê”. Os livros serão distribuídos aos interessados que entrarem em contato pelas redes sociais e e-mail da Secult. Os títulos serão entregues em casa, no endereço informado, sem nenhum custo para os leitores.

Assim como o Piauí, outros estados como Pará, Maranhão e Ceará também estão se mobilizando para preservar a saúde da população, por meio de editais que valorizam a cultura nas plataformas digitais. Todas as recomendações do Ministério da Saúde e dos profissionais especializados estão sendo seguidas no estado. 

Fonte: cidadeverde

Brasileiro mergulha no esgoto e não acontece nada, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a minimizar nesta quinta-feira (26) a pandemia do coronavírus e afirmou que o contágio no Brasil não será como nos Estados Unidos porque não acontece nada com o brasileiro.

Bolsonaro é alvo há dez dias seguidos de panelaços em grandes cidades devido ao menosprezo pela pandemia, que já matou 77 pessoas no Brasil -20 delas somente nesta quinta. Até o momento, 2.915 casos foram confirmados no país.

Ao redobrar a aposta nesta semana e minimizar seguidamente a crise do coronavírus, o presidente se isolou politicamente, ganhando a oposição aberta de antigos aliados -como o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (DEM)- e críticas generalizadas no Congresso, além de ter seus pedidos ignorados pelos chefes estaduais. Na entrada do Palácio da Alvorada, onde concedeu uma entrevista à imprensa na noite desta quinta, Bolsonaro defendeu que o brasileiro seja estudado porque, segundo ele, mergulha no esgoto e não pega nenhuma doença.

"Eu acho que não vai chegar a esse ponto [dos Estados Unidos]. Até porque o brasileiro tem que ser estudado. Ele não pega nada. Você vê o cara pulando em esgoto ali. Ele sai, mergulha e não acontece nada com ele."

Nesta quinta-feira os Estados Unidos ultrapassaram a China e se tornaram o país com o maior número de casos confirmados da doença: 83.507. A contagem de mortos chegou a 1.201.

"Eu acho até que muita gente já foi infectada no Brasil há poucas semanas ou meses. E eles já tem anticorpos que ajuda a não proliferar isso daí. Estou esperançoso que isso seja realmente uma realidade", disse Bolsonaro.

Logo depois, em sua transmissão semanal ao vivo pela internet, voltou a menosprezar o coronavírus.

"Este vírus é igual uma chuva -fechou o tempo, trovoada-, você vai se molhar, e vamos tocar o barco", afirmou.

Bolsonaro fez a live segurando duas caixas de hidroxicloroquina?, medicamento estudado como possível solução à Covid-19. Em determinado momento, ele disse que poderia doar as caixas que tinha para quem precisasse.

O presidente defendeu a aplicação da cloroquina para pacientes "em estado complicado". "Tá lá, o homem, a mulher, idoso, chega num estado bastante complicado, faz o teste, tem o coronavírus, aplica logo, pô."

O Ministério da Saúde criou nesta quarta-feira (25) um protocolo para dar o medicamento a pacientes com o novo coronavírus em estado grave. O tratamento deve ocorrer ao longo de cinco dias e mediante supervisão médica, já que ainda não há dados robustos sobre eficácia da cloroquina para a Covid-19.

"A pessoa medicada corretamente, não tem efeito colateral", afirmou o presidente. "Se Deus quiser, isso aqui [a hidroxicloroquina] vai ser confirmado brevemente como remédio para curar todos os portadores do coronavírus ou Covid-19. Daí, com o remédio, esta histeria que foi plantada aqui no Brasil... Não foi a imprensa, acho que foi o Papai Noel, o Saci-Pererê que plantou no Brasil... faça com que o povo tenha paz, tranquilidade."

Ele também voltou a criticar "alguns governadores e prefeitos" pelas restrições que impuseram em seus estados e municípios. "Esta neurose de fechar tudo não está dando certo."

Na live, ele também se queixou indiretamente das críticas que recebeu da cúpula militar de seu governo. "Tem até ministro me criticando", afirmou.

Aos jornalistas na porta do Alvorada, Bolsonaro disse que a onda de desemprego por causa das medidas de restrição à pandemia já começou no país e ela é "muito pior" que o contágio de coronavírus.

Ele criticou novamente a imprensa por, segundo ele, gerar "pânico" e "histeria" e disse que talvez até já tenha contraído a doença e se curado.

"Essa onda é muito pior do que o vírus que talvez [eu] tenha tido e curado e vocês também. Dá para entender isso? Esse pânico, essa histeria, essa busca de manchete de jornais. Até para tentar desgastar o presidente."

?Bolsonaro disse que a proposta defendida por ele de fazer um isolamento vertical da população, ou seja, sem incluir menores de 60 anos, ainda está em análise pelo Ministério da Saúde.

Ele afirmou que uma das h?ipóteses avaliadas pelo governo federal é a de isolar os grupos de risco para o coronavírus em hotéis que estejam ociosos, para que não tenham contato com familiares mais jovens.

"É fazer uma campanha para ficar em casa. Não deixa o vovô sair de casa, deixa em um cantinho. Quando voltar para a casa, toma banho, lava as mãos, passa álcool na orelha. É isso daí", disse.

De acordo com Bolsonaro, o cidadão não tem de esperar ajuda do poder público e deve entender que cada um tem de salvar a sua própria vida.
"Não tem que ficar esperando vereador, deputado ou presidente cuidar da vida dele. Se ele não tem capacidade ou não tem amor pelo pai, pela mãe, pelo avô, pelo bisavó, paciência."

Na entrevista, o presidente retomou suas críticas ao governador paulista, João Doria (PSDB), a quem acusou de colocar a "politicalha no meio" da crise. Na quarta-feira, Bolsonaro bateu boca com o tucano durante videoconferência com governadores do Sudeste e pediu para Doria descer do palanque.

Bolsonaro disse ainda que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer "desviar a atenção" ao ter afirmado que ele radicalizou seu discurso contra a quarentena em cidades do país por pressão de investidores da Bolsa de Valores.

"Eu nunca entrei na Bolsa de Valores na minha vida e nunca conversei com ninguém que foi tratar de Bolsa de Valores. Querem desviar a atenção. O problema é de todos nós."

Fonte: Folhapress



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