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Encontro de artistas marcou encerramento do Piripiri Junina na Praça de Eventos

Apesar da chuva que encerrou mais cedo o Piripiri Junina, nesse domingo (18/07), o evento teve um momento especial com a Orquestra Sanfônica Seu Dominguinhos, que também dividiu o palco com artistas locais. O Festival realizado na Praça de Eventos que encerrou a segunda noite mais cedo, às 21h40, recebeu elogios do público, quadrilheiros, jurados e dos artistas.  
Tocando clássicos da música regional como "Olha pro Céu" de Luís Gonzaga, “Banquete de Signos” de Zé Ramalho, a Orquestra Sanfônica Seu Dominguinhos de Teresina encantou a plateia presente na Praça de Eventos, que se embalou com frevo, vanerão e outros ritmos ao som de 17 sanfonas sob o comando do maestro Ivan Silva.  

“Foi uma experiência muito boa, apesar do público ter sido bem reduzido devido à pandemia. Queremos agradecer pelo convite e parabenizar pelo evento muito organizado, bem bonito”, destaca o maestro Ivan Silva, acrescentando que a passagem dos artistas locais no palco com a orquestra foi muito bonita, “enriquece inclusive a cultura, essa valorização do artista local”, frisa o maestro.


Vários artistas se apresentaram junto com a Orquestra Sanfônica. O cantor e apresentador Chaguinha interpretou a música “Piripiri” de João Cláudio Moreno e Wagner Santos. Depois o sanfoneiro Joel Floriano e Betinho do Acordeon emocionaram o público com “Asa Branca” e “A Volta da Asa Branca” de Luís Gonzaga. Marcifran Costa cantou “Morro da Saudade”, de sua autoria e fez dueto com Marinaldo do Forró interpretando “Eu só quero um xodó” de Dominguinhos. Também as cantoras Deusa Marie e Millene Oliveira se apresentaram antes da chuva interromper o evento.
 

Um bom público esteve na Praça de Eventos, no bairro Estação, para ver as duas noites do Piripiri Junina, dias 17 e 18/07. Uma grande estrutura foi montada com palco, telões e iluminação especial para os shows, seguindo os protocolos de segurança e sanitário devido à pandemia.  


A prefeita de Piripiri, Jôve Oliveira Monteiro, disse que o Piripiri Junina respeitou todos os protocolos, mas não deixou de dar apoio aos artistas e quadrilheiros. Ela agradeceu a presença da Polícia Militar, imprensa, artistas e do público que foi ao Festival. “Essa chuva só veio abençoar esse evento. Tudo que Deus faz é bem feito. Quem veio aqui com a família e assistiu pela internet viu que aqui são profissionais da cultura e que amam a cultura”, destaca a gestora.

“Apesar da Prefeitura de Piripiri não ter recebido nenhum centavo para a Cultura neste ano, diferente do ano passado, que recebeu quase meio milhão de reais pela Lei Aldir Blanc. Mesmo assim, estamos promovendo cultura, com amor, determinação, coragem, organização e planejamento. Quero abraçar a SEJUCE, SECOM, SESAM, SAMU, SUTRAN, Vigilância Sanitária a todos que, diretamente e indiretamente, fizeram parte desse evento que foi um sucesso”, ressalta Jôve Oliveira Monteiro.  

O Piripiri Junina é uma realização da Prefeitura de Piripiri, por meio da Secretaria da Juventude, Cultura, Esporte e Turismo (SEJUCE) e da Secretaria de Comunicação (SECOM).

Judoca Ketleyn Quadros e Bruninho serão os porta-bandeiras do Brasil em Tóquio

A bandeira do Brasil será carregada na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Tóquio por dois atletas que conhecem o sabor de ganhar uma medalha olímpica. A uma semana do evento, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) definiu que a judoca Ketleyn Quadros e o levantador Bruninho serão os porta-bandeiras do País. "Seremos a porta-bandeira e o mestre-sala", definiu Bruninho.

Ambos estão na história do esporte brasileiro. Ketleyn foi primeira brasileira a faturar uma medalha em esportes individuais ao levar o bronze na categoria leve em Pequim-2008, e Bruninho conquistou o ouro com a seleção brasileira masculina de vôlei nos Jogos do Rio, em 2016.

É a primeira vez que uma dupla terá a tarefa de carregar a bandeira brasileira em uma cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos. Os dois vão vestirão no estádio olímpico roupas inspiradas nas cores do Brasil. A cerimônia acontece na próxima sexta-feira, às 8h (de Brasília). O evento não terá a presença de público por conta das restrições impostas para evitar a disseminação de covid-19.

Os últimos porta-bandeiras do País em cerimônias de abertura de Olimpíada foram Yane Marques (Rio-2016), Rodrigo Pessoa (Londres-2012) e Robert Scheidt (Pequim-2008). Os dois últimos estarão em Tóquio para sua sétima participação nos Jogos.

A presença de uma dupla formada por um homem e uma mulher como porta-bandeiras é parte de uma estratégia do programa do COB para promover a equidade de gênero. O Brasil terá em Tóquio um recorde de participação feminina na história, com 48,8% de esportistas mulheres.

"Essa é a maior delegação brasileira em uma edição de Jogos Olímpicos fora do país. E nada mais justo que homenagearmos grandes representantes de duas das modalidades que mais deram medalhas olímpicas ao Brasil", justificou o presidente do COB, Paulo Wanderley Teixeira.

A Ketleyn é uma pioneira no judô, um exemplo de profissional e da filosofia do esporte. Bruninho, apesar de ser filho de dois dos maiores de sua modalidade, conseguiu trilhar o próprio caminho, conquistando três medalhas olímpicas, um feito para poucos, e ainda pode ser orgulhar de ser o capitão numa campanha de ouro. Com eles, mantemos a tradição de privilegiar o respeito, a excelência e a meritocracia e não tenho dúvidas de que os dois representaram muito bem o país na abertura dos Jogos", completou.

Apaixonada por judô desde criança, época em que faltava às aulas de natação para assistir aos judocas nos treinos, Ketleyn ficou fora dos últimos dois ciclos olímpicos, e está de volta à Olimpíada após 13 anos. Ela será a terceira mulher (depois de Sandra Pires em 2000 e Yane Marques em 2016) na história e também a terceira judoca (depois de Walter Carmona em Seul 1988 e Aurélio Miguel em Barcelona 1992) a carregar a bandeira do Brasil.

"Eu fico me emocionando o tempo inteiro. As conquistas são consequências de quem acredita, de quem constrói apesar das adversidades, de muita dedicação, de muito treinamento, do trabalho de muitas pessoas. Eu olho pra minha carreira e vejo que não ter participado dos últimos dois Jogos Olímpicos me ajudou a crescer, a evoluir e a estar aqui. Sou muito grata e me sinto privilegiada por representar cada um dos brasileiros sendo porta-bandeira", falou a judoca.

"Tenho 33 anos e uma vida dentro da modalidade. Não falo isso com peso não, eu amo o que eu faço. Acho que vai passar um filme na minha cabeça quando eu tiver lá e saber que tudo que passei, valeu à pena", acrescentou.

Filho dos ex-jogadores Vera Mossa e Bernardinho, Bruninho ostenta uma das carreiras mais vitoriosas no vôlei mundial. Além do ouro no Rio como capitão, ganhou outras duas pratas pratas, em Pequim-2008 e Londres-2012. Ele será o primeiro representante do vôlei a ter essa distinção. O Brasil é considerado favorito a ficar com o ouro depois de ter vencido a Liga das Nações, em junho, com autoridade.

"Sou um mero representante do que o vôlei significa não só pro esporte, como para o povo brasileiro. Os valores que gerações anteriores deixaram de dedicação, de luta, de garra, de superação é o que levo e me sinto muito honrado. Ser o primeiro é motivo de muito orgulho e fruto desse legado", resumiu o levantador. Ao receber a notícia, ele primeiro compartilhou, é claro, com seu pai, Bernardinho, um dos responsáveis pelo sucesso do filho no esporte e que treinou a seleção brasileira masculina por 16 anos.

"Depois que soube, contei apenas para algumas pessoas muito próximas, entre eles meu pai, uma pessoa que sempre guiou, que foi muito importante na minha carreira, primeiro como jogador fazendo parte de uma geração pioneira, depois como técnico da geração mais vitoriosa história, que culminou com o ouro olímpico da superação. Representar a todos no maior momento do esporte mundial, eu não sei nem o que dizer, só na hora que vamos sentir na pele essa emoção e será um momento muito marcante", disse.

Ketleyn competirá no Nippon Budokan a partir do próximo dia 27, enquanto Bruninho fará a sua estreia com a seleção três dias antes, na Ariake Arena, contra a Tunísia.

 

Estadão Conteúdo

Atrações do Piripiri Junina movimentam praças da Bandeira e Nelson Carneiro com entrega de ingressos

Até sexta (16/07), atrações do Piripiri Junina estão movimentando o coreto da Praça da Bandeira, no centro, e a nova praça Nelson Carneiro, no bairro Estação, sempre a partir das 17h, para entregar ingressos ao público que vai participar do Festival. O evento em formato Drive-in acontecerá na Praça de Eventos Arimatéia Souza, no bairro Estação, neste sábado e domingo, dias 17 e 18.  
A secretária de Comunicação, Mel Teles lembra que hoje (14), na nova Praça Nelson Carneiro têm atrações como Chaguinha do Desejo Musical e Joel Sanfoneiro, além de destaques das quadrilhas juninas. “Vamos oferecer aos participantes da Piripiri Junina muitas atrações, além das apresentações das quadrilhas, Lua de Sanfoneiros e a Orquestra de Sanfonas Seu Dominguinhos de Teresina”, garante a secretária.

Mel Teles informa que haverá locais demarcados para garantir logística e segurança das pessoas que forem ao Festival Piripiri Junina. “Vamos oferecer segurança aos participantes da Piripiri Junina com apoio da Polícia Militar, SUTRAN, Vigilância Sanitária e SAMU. Esta é a segunda edição do evento que foi reinventado por causa da pandemia, por isso, estamos fazendo no formato Drive-in, com acesso das pessoas apenas em motos e carros”, explica a gestora, acrescentando que “os grupos de quadrilhas e equipes de apoio vão ser testadas para o novo coronavírus antes do Festival”.
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O Festival também vai premiar as melhores quadrilhas. A primeira colocada receberá um prêmio de R$ 7.000, já o segundo e terceiros lugares receberão cada um R$ 4.000 de premiação.

Os ingressos também poderão ser adquiridos pelo site www.piripiri.pi.gov.br. Na entrada na Praça de Eventos no sábado e domingo, dias 17 e 18, o acesso será permitido após doação de um quilo de alimento, por veículo, ou seja, carro ou moto. Os alimentos serão revertidos para os quadrilheiros e pessoas carentes de Piripiri.  

O Festiva Piripiri Junina é uma realização da Prefeitura de Piripiri, por meio da Secretaria da Juventude, Cultura, Esporte e Turismo (SEJUCE) e Secretaria de Comunicação (SECOM).

ANIVERSÁRIO: Festa da Diversidade em defesa da causa LGBTQIA+

Aconteceu no último sábado (10/07), no auditório Osíris Neves de Melo, na Praça de Eventos Arimatéa Souza, no bairro Estação, zona Oeste de Piripiri, Festa da Diversidade, o evento, organizado pelo Grupo Gay de Piripiri, foi incluído da programação oficial de aniversário do município e contou com apoio da Secretaria do Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social (SETAS).  
A secretária da SETAS, Cínthia Rezende, garante que enquanto estiver a frente da assistência social do município de Piripiri irá lutar pela causa LGBTQIA+. “Eu sempre fui apoiadora e envolvida na defesa da causa LGBTQIA+ porque acredito no respeito, na dignidade e na igualdade. Essa luta não é só minha, não é só da assistência social de Piripiri, é uma luta de todos nós”, destaca a gestora.

Convidada do evento, a primeira-dama de Teresina, Samara Conceição, disse que veio apoiar e mostrar que todas as cidades devem se abraçar. “O Piauí deve abraçar essa causa, de ser contra a homofobia, contra o preconceito. Precisamos ir à luta e batalhar para mudar essa realidade que nos entristece e que não deveria mais estar acontecendo”, afirma a primeira-dama.

Hilton Osório, vice-prefeito de Piripiri, quem representou a prefeita Jôve Oliveira Monteiro no Pirigay, disse que preconceito já devia ter acabado há muito tempo. “A gestão municipal se faz presente com apoio da SETAS e de várias pessoas envolvidas nessa causa LGBTQIA+, sempre dando esse brilhante apoio” , frisa o vice-prefeito.

A gerente de enfrentamento à LGBTFobia da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (SASC), Joseane Borges, disse que o município de Piripiri tem se destacado na luta contra o preconceito. “São momentos como esses que a população LGBT do Piauí necessita estar vivendo. É muito importante esse espaço, para o município de Piripiri estar efetivando esse tipo de ação. É dessa forma que os trabalhos vêm surtindo efeito e valorizando a vida da população LGBT”, revela Joseane Borges.



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