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Polícia deflagra operação no interior do Piauí e cumpre mandados

Além da ação integrada com a Polícia Militar no Residencial Torquato, em Teresina, a Polícia Civil do Piauí também deflagrou uma outra operação, desta vez no interior do Estado. Denominada de Operação Impacto, a ação consiste no cumprimento de mandados de prisão e de busca e apreensão em vários municípios e em Teresina.

A ação é coordenada pela Delegacia Geral e mobiliza as unidades de polícia especializadas, distritos policiais e delegacias do interior do Piauí. Mais de duzentos policiais civis, entre delegados, agentes e escrivães, estão em campo prosseguindo com as diligências. O objetivo da Operação Impacto é identificar, localizar e prender indivíduos foragidos da justiça e cumprir burca e apreensões relacionadas a diversos crimes cometidos no Estado.

Até o momento, a polícia não deu informações de quantas pessoas já foram presas nem de quantas ordens judiciais já foram cumpridas.

Fonte: O Dia

Bolsonaro diz que vai retirar cálculo alojado há 5 anos na bexiga

O presidente Jair Bolsonaro afirmou a apoiadores, na noite desta terça-feira, 1º, que vai se submeter a uma cirurgia para retirar um cálculo na bexiga. Ele, porém, não especificou a data do procedimento nem por qual método vai remover o cálculo. "Não estou com cálculo renal, não. Esse cálculo aqui é de estimação. Eu tenho há mais de cinco anos, está na bexiga. É maior que um grão de feijão. Resolvi tirar porque deve estar aí ferindo internamente a bexiga", disse o presidente a apoiadores que o aguardavam em frente ao Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência.

Cálculos renais são massas sólidas que surgem nos rins ou em algum outro órgão do sistema urinário. Pode ou não provocar sintomas como dores, náuseas e vômitos.

O presidente comentou sobre a própria saúde após uma apoiadora perguntar se ele vinha consumindo mais água. O presidente Jair Bolsonaro, de 65 anos, foi diagnosticado com covid-19 em julho, após apresentar sintomas da doença, como febre. Após permanecer isolamento e alterar a agenda de compromissos, retomou as atividades sem complicações.

Na segunda-feira, 31, ao final do expediente no Palácio do Planalto, Bolsonaro foi ao serviço médico da Presidência da República. A assessoria da Presidência não informou o motivo.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Incêndio em área vegetal dura mais de 20 dias em Domingos Mourão

Um incêndio em uma área de vegetação já dura mais de 20 dias e preocupa moradores do município de Domingos Mourão, distante cerca de 230 Km de Teresina. O fogo já chegou a estar sob controle, mas voltou a crescer e deixou em alerta as autoridades locais.

Na manhã de hoje(01), uma equipe do 2º Batalhão do Corpo de Bombeiros, de Parnaíba, foi deslocada até o local do incêndio para reforçar o combate ao fogo, com auxílio de voluntários do município. 

"É um local de difícil acesso, onde o incêndio já esteve mais espalhado. O Corpo de Bombeiros controlou, mas já são quase 20 dias que o incêndio está queimando. 
Estamos tentando evitar que ele chegue perto de residências. Sempre que chega perto de alguma comunidade, esse trabalho é reforçado", explica o comandante do Corpo de Bombeiros de Parnaíba, major Rivelino  Moura. 

Entre as dificuldades enfrentadas pela equipe do Corpo de Bombeiros está a baixa umidade e o vento forte, comum na região. "É uma área muito seca, umidade muito baixa e temperatura alta, que culmina com a condição ideal. Quando surge um pouco de vento, já se perde todo o trabalho de um dia", pontua o major Rivelino Moura. 

Até o momento, o incêndio atinge apenas regiões da zona rural  de Domingos Mourão. "Estamos tentando evitar que o fogo chegue perto das residências, que ficam bem espalhadas. mandados uma nova equipe para fazer um novo levantamento e verificar se há necessidade de um reforço maior para o combate", explica o Major Rivelino.

Fake news não se combatem apenas com leis, dizem analistas

A desinformação é um fenômeno muito complexo para ser combatido apenas por meio de leis, como propõe o projeto sobre fake news aprovado no Senado e em tramitação na Câmara dos Deputados. Ao contrário, a regulação oferece riscos à liberdade de expressão, avaliaram especialistas que participaram do webinar Fake news e as consequências para a democracia.

O evento foi realizado nesta segunda, 31, pelo MediaLab Estadão em parceria com a Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (Raps). O debate foi conduzido pelo jornalista Alberto Bombig, editor da Coluna do Estadão.

"A forma como o projeto de lei se estrutura hoje, em grande medida, foca no conteúdo e silencia as pessoas", disse a gerente de Políticas Públicas do Facebook no Brasil, Monica Rosina. "Com esse foco, o risco que se corre é punir sempre o desavisado."

Editor do Estadão Verifica e do Estadão Dados, o jornalista Daniel Bramatti afirmou que outros países, sob o pretexto de buscar o combate à desinformação, acabaram atingindo a liberdade de expressão. "Governos autoritários aprovaram leis contra fake news para reduzir a livre circulação de ideias e suprimir a possibilidade de críticas em seus países. Isso tem acontecido e é um alerta no momento em que temos um projeto tramitando aqui no Brasil."

Democracia

A ideia de liberdade está "embutida" na história da internet, avaliou o cientista Demi Getschko, colunista do Estadão e um dos pioneiros da internet no Brasil. "Ela não tem nenhum papel de controlar conteúdos." Para ele, a internet trouxe mais democracia direta e maior participação, "mas, ao trazer essas coisas, ela expôs fragilidades que são naturais do nosso tecido social."

O fenômeno da desinformação é considerado hoje um risco para as democracias, afirmou a diretora executiva da Raps, Mônica Sodré. "Ter informações por vezes fragmentadas e falsas pode comprometer a qualidade da nossa democracia."

Segundo ela, é preciso alfabetizar as pessoas do ponto de vista "midiático" e ter legislação. "Mas me parece que a gente deveria estar mais no nível de comportamento, garantir que comportamentos inautênticos que hoje abalam o debate por conta de mecanismos artificiais sejam vetados."

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Nova nota de R$ 200 entra em circulação na quarta-feira

O Banco Central lançará oficialmente, na próxima quarta-feira (2), a nova nota de R$ 200. A cédula entrará em circulação no mesmo dia. Ainda não foram divulgadas imagens da nota, que trará como personagem o lobo-guará. Serão produzidas 450 milhões de unidades até o fim do ano, o equivalente a R$ 90 bilhões.

Segundo o BC, o lançamento da nova tem o objetivo de atender maior demanda por papel-moeda com o pagamento do auxílio emergencial. Além disso, com a pandemia do novo coronavírus, aumentou o entesouramento (o dinheiro fica parado na mão das pessoas).

O Banco Central gastará R$ 113,8 milhões a mais do que o previsto no orçamento anual para a produção das novas notas e para a impressão de mais 170 milhões de cédulas de R$ 100.
No último dia 20, os partidos Rede, PSB e Podemos ingressaram com uma ADPF (Ação por Descumprimento de Preceito Fundamental) no STF pedindo a suspensão da entrada em circulação da nova nota, anunciada pelo BC.

A ação dos partidos é baseada em manifesto público contra a criação da nova cédula, lançada no início do mês passado por dez organizações anticorrupção, dentre elas, Instituto Não Aceito Corrupção, Transparência Partidária, Transparência Brasil e Instituto Ethos.

A ministra do STF (Supremo Tribunal Federal) Cármen Lúcia estabeleceu um prazo de 48 horas para que o presidente do BC, Roberto Campos Neto, prestasse esclarecimentos sobre a criação da nova cédula de R$ 200.

Em manifestação, enviada na última quinta-feira (27), a autoridade monetária disse que acarretaria um "sério prejuízo" a suspensão da circulação da nova nota.

O BC afirmou que a mais grave consequência da suspensão da nova cédula seria a de colocar "em risco o atendimento das necessidades de numerário para garantir o funcionamento adequado da economia e do sistema financeiro nacional, ante a falta de alternativas viáveis".

 



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