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Boletim desta quarta-feira, 13 de maio

Boletim desta quarta-feira, 13 de maio. Importante destacar que o município de Piripiri é um dos que mais realizou testes no Piauí. E podemos comemorar a cura de mais 2 pacientes neste dia.

Tivemos mais dois curados. Apenas uma confirmação. Não temos ninguém na UTI, todos estão bem na medida do possível. A maioria (22) encontra-se em casa e em bom estado clínico. Os 6 internados estão em enfermarias para monitoramento dos sintomas. Graças a Deus hoje foi mais tranquilo.

IBGE vai devolver taxa de inscrição de seletivo a partir do dia 19 de maio

O IBGE começará, a partir do dia 19 de maio, a restituir a taxa de inscrição aos candidatos do processo seletivo simplificado para o Censo 2020. A devolução será realizada por meio do aplicativo Carteira Digital bB, do Banco do Brasil, disponível gratuitamente para celulares com sistema android ou iOS. Com o adiamento do Censo para 2021 em função da pandemia de Covid-19, a seleção para contratar temporariamente 208.695 pessoas foi cancelada em 17 de março.

Não é preciso ser correntista do banco para se cadastrar no aplicativo, que funciona como uma conta de pagamento digital apenas para transferência de valores e não cobra nenhuma taxa ou tarifa para pagamentos, transferências ou saques.

Serão restituídos R$ 2.823.775,95 entre os 100.735 candidatos que pagaram a taxa de inscrição até o cancelamento do processo seletivo. As taxas foram de R$ 35,80 para concorrer a funções de nível médio (agente censitário) e de R$ 23,61 para disputar as vagas de ensino fundamental (recenseador). Os inscritos para mais de um cargo receberão os valores em uma única parcela.

“Essa foi a solução encontrada para evitar que essas pessoas tivessem que se dirigir a uma agência bancária no período de confinamento”, explica o coordenador de Orçamento e Finanças do IBGE, Antonio Carlos Mantuano.

 

Como utilizar o app

Após baixar a Carteira Digital bB na loja de aplicativos do celular, o candidato deve selecionar “criar carteira bB” e em seguida preencher o cadastro com CPF, nome completo, data de nascimento e número do celular.

A partir do dia 19, o beneficiário deverá selecionar a opção "receber" na tela inicial do aplicativo e responder às perguntas de segurança baseadas nas informações fornecidas quando se inscreveu no processo seletivo. Em seguida, é só clicar em "confirmar" e o dinheiro já estará disponível na conta da Carteira Digital bB.

Com o valor liberado no aplicativo, o beneficiário poderá:

- Sacar a quantia em qualquer caixa eletrônico do Banco do Brasil;

- Transferir para outra conta (TED);

- Transferir para um contato que também tenha a Carteira Digital bB ativa;

- Realizar pagamentos com código de barras ou em estabelecimentos credenciados.

Em caso de dúvidas sobre o aplicativo, o candidato pode entrar em contato com o Banco do Brasil por telefone 0800 729 5293, chat no próprio aplicativo e email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

Inscritos com dados inválidos e irregularidades

A Central de Atendimento do IBGE fará contato por telefone com todos os candidatos que tenham dados de inscrição inválidos e irregularidades no CPF, a fim de viabilizar a devolução da taxa. Os candidatos com restrições de CPF junto à Receita Federal ou ao Banco do Brasil somente receberão o dinheiro de volta após a regularização das pendências com essas instituições.

Também será feito contato com candidatos menores de idade, que deverão indicar um responsável maior de 18 anos para a restituição do valor. Ao receber a ligação do IBGE, é possível confirmar a matrícula, RG ou CPF do atendente por meio do site Respondendo ao IBGE.

Em caso de dúvidas ou de impossibilidade de ressarcimento da taxa de inscrição via aplicativo, o candidato deve fazer contato com a Central de Atendimento do IBGE, pelo telefone 0800 721 8181 ou email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., de segunda a sexta feira, das 8h às 18h, e sábados, domingos e feriados, das 10h às 14h.

 

Com informações Agência IBGE

Homem que agrediu médica no hospital de Barras é identificado

A médica plantonista Nereida Carla Veras e Silva foi agredida fisicamente e moralmente sábado (09) à noite, durante seu plantão no Hospital Regional Leônidas Melo, em Barras, cidade a 119 quilômetros ao Norte de Teresina.

De acordo com Boletim de Ocorrência registrado na delegacia policial da cidade, o autor da agressão é Jodervan da Silva Melo, bacharel em Direito e filho de policial militar aposentado.

O pai de Jodervan já é idoso e foi levado pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) até o hospital de Barras, onde a médica Nereida Carla informou que o paciente estava com suspeita de Covid-19. Inconformado com o diagnóstico, Jodervan Melo agrediu a médica a socos e verbalmente.

“O acompanhante não aceitou o diagnóstico apresentado pela médica e solicitou a transferência do paciente, que chegou a unidade de saúde, trazido pelo SAMU, com dispneia (falta de ar). Quando a médica foi tirar a cópia do prontuário, para liberar a saída do paciente, o mesmo a agrediu com socos, tomou o documento das mãos da profissional e começou a insultá-la com palavras de baixo calão. A Polícia Militar foi acionada e encaminhou o agressor para a delegacia de Barras, onde foi registrado o boletim de ocorrência”, disse na nota a direção do Hospital Leônidas Melo.

Com informações de Piauí Hoje.

Partidos já vão atrás de Sérgio Moro visando eleições 2022

Desde que deixou o governo, em 24 de abril, o ex-ministro da Justiça, Sérgio Moro, já foi procurado por ao menos dois partidos: Podemos e PSL. Embora seja visto como potencial candidato à Presidência em 2022, o ex-juiz da Lava Jato tem evitado o assunto.

Analistas e políticos avaliam que Moro pode quebrar a polarização entre o bolsonarismo e a esquerda que dominou as últimas eleições presidenciais, já que deve ser atacado pelos dois lados.

Responsável por condenar o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá, Moro acusou Bolsonaro de interferir politicamente na troca do comando da Polícia Federal (PF).

Ele já prestou depoimento neste processo, que corre na Procuradoria-Geral da República (PGR) e em que também é apurado se o ex-magistrado cometeu o crime de denunciação caluniosa - se essa hipótese se confirmar, os planos políticos podem ser atingidos.

Os defensores do ex-ministro lembram que, a seu favor, ele tem apoio de parlamentares, como integrantes da bancada Muda Senado, defensora do pacote anticrime e da prisão após condenação em segunda instância.

Além disso, ele tem a simpatia de alguns movimentos que pediram o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, como o Vem Pra Rua.

Aos partidos que o procuraram, Moro disse que qualquer movimentação política neste momento seria usada contra ele pelos bolsonaristas, que já o enxergam como potencial adversário em 2022.

"Ele não quer conversar sobre isso (2022), até porque seria fornecer munição ao inimigo. Nesse momento de consciência cívica não estamos pensando em eleição. Mas depois de vencida esta etapa, se houver interesse dele o partido estará de braços abertos", afirmou o senador Alvaro Dias (Podemos-PR).

"A ligação dele é mais próxima com o Podemos, mas o PSL está com a ficha na fila. Sérgio Moro racha esse público bolsonarista que é anti-esquerda e combate à corrupção", disse o senador Major Olimpio (PSL-SP), líder do partido no Senado e ex-aliado de Bolsonaro.

Procurado por meio de sua assessoria sobre o interesse de partidos em filiá-lo, Moro informou que não iria comentar.

Instituto

Chamou atenção do mundo político a criação do Instituto Rosângela Moro, um mês antes da saída do ex-juiz do governo. A mulher do ex-juiz descreve a instituição como "organização sem fins lucrativos, com objetivo de impulsionar projetos de impacto social".

A entidade tem feito ações como doação de equipamentos de proteção contra a covid-19, sem a participação de Moro.

No perfil do instituto no Instagram, há uma marcação de outra página, que torce pela candidatura do ex-ministro. O post, de uma semana atrás, contém uma foto de Moro e a legenda "Obrigado, #Até2022".

A reportagem entrou em contato com a entidade, mas não obteve resposta. 

Fonte: Estadão Conteúdo

Porta-voz da Presidência contrai coronavírus

O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, 59, foi diagnosticado com o novo coronavírus. Segundo a equipe do porta-voz, ele teve sintomas leves, mas está bem e cumpre o período de isolamento em sua casa.

"O general Rêgo Barros encontra-se em sua residência, cumprindo todos os protocolos recomendados e, até o momento, sem sintomas que mereçam maiores preocupações", afirmou o Palácio do Planalto, em nota.

Segundo sua agenda oficial, o último dia em que o porta-voz despachou no Planalto foi em 30 de abril, uma quinta-feira. Rêgo Barros é mais um auxiliar próximo do presidente Jair Bolsonaro que contraiu a Covid-19.

O primeiro caso no Palácio do Planalto foi o do chefe da Secom (Secretaria Especial de Comunicação Social), Fábio Wajngarten, diagnosticado com o vírus logo após o retorno da comitiva presidencial que viajou aos EUA no início de março.

Entre membros da comitiva oficial e pessoas que estiveram com Bolsonaro nos EUA, mais de 20 pessoas tiveram teste positivo para a doença. Entre eles, o senador Nelsinho Trad (PSD-MS); o diplomata Nestor Forster, indicado para o cargo de embaixador do Brasil em Washington; a advogada Karina Kufa, tesoureira do Aliança pelo Brasil; o número 2 da Secom, Samy Liberman; o chefe de cerimonial do Ministério de Relações Exteriores, Alan Coelho de Séllos; e o presidente da Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações), Sergio Segovia.

Dois ministros do governo já receberam teste positivo para o novo coronavírus: o general Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O próprio presidente Bolsonaro realizou dois testes para a Covid-19, mas, segundo ele, ambos deram negativo. O primeiro foi feito em 12 de março e o segundo, no dia 17 do mesmo mês.
A Folha de S.Paulo solicitou ao Palácio do Planalto cópias dos exames clínicos feitos pelo mandatário, mas elas não foram fornecidas.

Bolsonaro trava uma disputa judicial para não ser obrigado a mostrar os resultados dos seus dois testes de coronavírus. A Justiça Federal de São Paulo determinou que Bolsonaro entregue os resultados de todos os seus exames de detecção da Covid-19. A decisão ocorreu após um pedido do jornal O Estado de S. Paulo.

Na quinta (30), segundo o jornal, a AGU (Advocacia-Geral da União) enviou um relatório médico de 18 de março atestando que Bolsonaro não tem a Covid-19, mas a juíza Ana Lúcia Petri Betto considerou o documento insuficiente e deu mais 48 horas para que os laudos sejam disponibilizados.

No entanto, no dia 2 de maio, o TRF-3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região), em decisão liminar, suspendeu pelo prazo de cinco dias o cumprimento da determinação da juíza Petri Betto.

 

Fonte: Folhapress



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