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Piauí fecha julho com 52 mil casos, 1.354 mortes e queda nas internações por covid

O Piauí encerrou o mês de julho com 52.458 casos confirmados e 1.354 mortes por covid-19. Os dados foram atualizados pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), na noite desta sexta-feira (31). 

Foram 25 mortes e 981 testes positivos registrados nas últimas 24 horas. A média dos últimos sete dias é de 18 óbitos e 1.009 casos confirmados.

O mês foi marcado por mudanças no cenário da pandemia no Piauí. Teresina passou a apresentar redução de óbitos e começou a flexibilizar o isolamento social. Por outro lado, municípios do interior passaram a registrar mais mortes. 


 
Outra mudança diz respeito ao número de leitos ocupados, que começou o mês batendo recorde - 919 pacientes internados no dia 3 - e terminou com redução a patamares de junho. Nesta sexta-feira (31), eram 759 vagas ocupadas em leitos destinados a pacientes com coronavírus. 

Óbitos confirmados

Óbitos confirmados
O número de municípios com óbitos subiu para 127. Brasileira (homem, 84 anos) e Wall Ferraz (homem, 89 anos) tiveram suas primeiras mortes confirmadas. 

Das 25 mortes registradas nesta sexta-feira, 11 são de Teresina: sete homens (48, 61, 63, 70, 74, 80 e dois de 86 anos) e três mulheres (67, 75 e 97 anos). A capital tem 709 mortes por covid. 

Parnaíba é o segundo município em óbitos - chegou a 112 com mais três confirmações: um homem (82 anos) e duas mulheres (53 e 73 anos). 

Esperantina registrou sua 21ª morte - uma mulher de 64 anos. 

Piripiri teve mais duas mortes confirmadas: um homem de 85 e uma mulher de 87 anos. O total chegou a 16. 

Valença também registrou dois óbitos de pacientes do sexo masculino (42 e 81 anos). Agora são cinco no total. 

Também foram confirmadas a 11ª morte de Buriti dos Lopes (homem, 59 anos), a oitava de Bom Jesus (mulher, 37 anos), a sexta de Cajueiro da Praia (homem, 54 anos) e a segunda de Sussuapara (homem, 77 anos). 

Casos confirmados
Arraial, Canavieira, Jardim do Mulato e João Costa continuam sem casos confirmados do coronavírus. Outros 220 municípios já tiveram registros. 

Entre os 981 novos casos estão um bebê de nove meses e uma pessoa de 99 anos. A maioria dos casos segue sendo do sexo feminino, enquanto o maior número de óbitos está entre os homens. 

Situação hospitalar
Apesar do aumento de mortes nos últimos dias, a redução dos leitos ocupados tem sido reforçada pelo número de altas médicas - foram 58 nas últimas 24 horas. 

Dos 759 leitos ocupados, 442 são clínicos, 19 de estabilização e 298 de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs).  Fonte: Cidade Verde

15 milhões de brasileiros podem virar o ano vacinados, diz Ministério da Saúde

Com os avanços nas pesquisas da vacina contra a Covid-19, o Ministério da Saúde espera que até dezembro deste ano os medicamentos sejam aprovados para que o primeiro lote da vacina de Oxford seja aplicado na população. O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Arnaldo Correia de Medeiros, explica que o Brasil deve receber um primeiro lote de vacinas - total de 15,2 milhões de doses - em dezembro e que, caso os testes e estudos sobre a eficácia do medicamento sejam aprovados até lá, o processo de vacinação poderá se iniciar.

“Fechamos acordo para o envio de 100 milhões de doses da vacina em três lotes. O número se baseia na campanha de vacinação contra a influenza no Brasil. O primeiro lote deve chegar na primeira quinzena de dezembro, com 15,2 milhões de doses, e o segundo terá o mesmo número de aplicações e chega entre dezembro em janeiro. O terceiro lote, de 70 milhões de doses chega entre março e abril. Se todos os estudos derem certo, nós iremos iniciar a campanha de vacinação em dezembro.”

Questionado pela CNN se 15 milhões de brasileiros poderiam passar a virada do ano já vacinados, Medeiros respondeu: "A gente espera que sim, esse é o nosso sonho. Estamos trabalhando arduamente para isso."

Medeiros explica que os primeiros grupos a receberem a vacina serão os idosos, aqueles com comorbidades e os profissionais da saúde da linha de frente. Segundo ele, o Ministério da Saúde já está mobilizando suas equipes para montar uma estratégia de aplicação das vacinas para “não criar pânico nem tumulto” na população para que seja um processo seguro.

“A Secretaria de Vigilância em Saúde cuidada do sistema nacional de imunização. Nossa capacidade de aplicar vacinas é de longa data, somos eficientes para aplicar no país inteiro de forma rápida.”

O secretário também destaca o acordo feito entre o governo brasileiro e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca - laboratório responsável pelo desenvolvimento da vacina - que garante ao Brasil a transferência da tecnologia do medicamento, que poderá ser produzido no laboratório de Bio Manguinhos, da Fiocruz.

“Nessa encomenda com a Oxford e a AstraZeneca, o governo brasileiro assumiu compromisso de transferência de tecnologia para termos autonomia de produção da vacina, que será produzida no laboratório de Biomanguinhos.”

Drogaria Saúde e Vida medicamentos em geral, menor preço e um excelente atendimento

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Rússia acelera processo e promete vacina contra a covid-19 para agosto

A Rússia pretende aprovar uma vacina contra o novo coronavírus até 10 de agosto e com isso se tornar o primeiro país do mundo na corrida pela imunização da covid-19. De acordo com a CNN internacional, a substância está sendo desenvolvida pelo Instituto Gamaleya, baseado em Moscou, mas tem levantado preocupações sobre sua eficácia, segurança e processos de desenvolvimento.

Agentes federais russos ouvidos pela CNN afirmam que o objetivo é disponibilizar a imunização para o público em até duas semanas, com profissionais da saúde na linha de frente sendo os primeiros a receberem a vacina.

De acordo com a publicação, o país não divulgou nenhuma informação científica sobre a pesquisa, cuja eficácia ou segurança ainda não foram comprovadas. Críticos a aceleração no processo de aprovação da vacina alegam que há uma pressão do kremlin para que a Rússia seja retratada como uma força científica global.

Outra preocupação é de que os testes em humanos ainda estariam incompletos e a vacina não teria passado da segunda fase do processo. A ideia seria começar a terceira fase de testagens em 3 de agosto, paralelamente à vacinação em profissionais de saúde.

Cientistas russos, entretanto, afirmam que a vacina está sendo desenvolvida de forma rápida por ser adaptada de uma versão já existente e usada contra outras doenças. O processo é similar ao que o laboratório Moderna tem desenvolvido com o apoio do governo norte-americano, cujos testes chegaram à fase 3 ainda nesta semana.

Ainda nesta segunda-feira, 27, o instituto estatal russo de virologia Vector iniciou testes clínicos - feito em humanos - de uma segunda candidata a vacina contra a covid-19. Segundo a agência de notícias RIA, cinco voluntários receberam o imunizante nessa fase.

Abaixo, entenda as fases de desenvolvimento de uma vacina:

Fase exploratória ou laboratorial: Fase inicial ainda restrita aos laboratórios. Momento em que são avaliadas dezenas e até centenas de moléculas para se definir a melhor composição da vacina.

Fase pré-clínica ou não clínica: Após a definição dos melhores componentes para a vacina, são realizados testes em animais para comprovação dos dados obtidos em experimentações in vitro.

Fase clínica: É a testagem do produto em seres humanos. Esta fase do processo se divide em três:

Fase 1 – a primeira etapa tem por objetivo principal testar a segurança do produto. São testados poucos voluntários, de 20 a 80, geralmente adultos saudáveis.

Fase 2 – a segunda etapa da testagem em seres humanos analisa mais detalhadamente a segurança do novo produto e também sua eficácia. Em geral, é usado um grupo um pouco maior, que pode chegar a centenas de pessoas.

Fase 3 – na última etapa o objetivo é testar a segurança e eficácia do produto especificamente no público-alvo a que se destina. Nesta etapa, o número de participantes pode chegar a milhares. Mesmo depois da aprovação, nova vacina continua sendo monitorada, em busca de eventuais reações adversas.



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