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Uma noite mal dormida já traz danos ao cérebro e apetite

Os malefícios de dormir mal são muitos. A privação de sono crônica pode aumentar os riscos de você ter uma hipertensão, AVC, diabetes, depressão ou mesmo engordar. Mas quantas horas de sono afinal cada pessoa precisa? Isso, na verdade, é muito relativo, para alguns pode ser seis horas, para outros dez! "A média na população seria de sete horas e meia de sono ao dia, mas o ideal seria acordarmos com a sensação de que dormimos o suficiente, ou seja, descansados", explica a otorrinolaringologista e médica especialista em sono, Angela Beatriz Lana.

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O problema é que apenas uma noite mal dormida já pode ocasionar uma série de problemas e, de acordo, com a especialista, um terço da população está dormindo 2 a 3 horas a menos do que precisa. Quer saber mais? Veja alguns dos malefícios da restrição de sono, mesmo por uma noite.

Aumenta a chance de acidentes

Pode parecer óbvio, mas sabia que com apenas um pouco de redução do sono já aumentam os problemas com concentração? Ai, seu problema no trânsito não será apenas o sono... "Com apenas uma hora a menos de sono já é possível sentir efeitos do cansaço no dia seguinte e dificuldades de concentração: erros pequenos no trabalho, esquecimento de palavras ou tarefas, desconcentração no trânsito...", enumera a otorrinolaringologista e médica especialista em sono, Angela Beatriz Lana. Portanto, vale separar uma horinha mais para passar entre os travesseiros!

Detona o sistema imunológico

O sistema de defesa do nosso corpo está intimamente ligado ao ciclo do sono, e mesmo tendo ele ruim por uma noite, já é possível sentir as consequências. "Muitos estudos têm mostrado que a privação de sono mesmo que por um dia faz nossas células de defesa (células T) e natural killers (NK) caírem", considera Angela.


As relações do sono com a imunidade ainda vão além: "alguns trabalhos mostram, por exemplo, que quem está privado de sono produz menos anticorpos ao tomar uma vacina de quem dormiu bem", expõe o médico do sono Geraldo Lorenzi Filho, coordenador da Residência Médica em Medicina do Sono do Incor e do Laboratório do Sono do Hospital Santa Cruz.

Aumenta os problemas de memória


Há algum tempo os médicos já sabem que é durante a noite que nós fixamos a memória: as lembranças do dia se fixam nesse momento. Por isso mesmo, com uma noite mal dormido, já é possível sentir diferenças. "A fase das ondas lentas (em que dormimos sem pensamentos) e o sono REM são fundamentais para essa assimilação, e ambas só são atingidas quando chegamos ao sono mais profundo, o que se reduz quando dormimos pouco", explica Lorenzi.

Descontrola o apetite

Nosso organismo se organiza nos ciclos circadianos (palavra latina que significa "cerca de um dia"), ou seja, os hormônios são todos regulados para estarem em diferentes quantidades durante as 24 horas do dia. Se dormirmos pouco, há uma alteração nessa ordem toda, inclusive na grelina e leptina, os hormônios relacionados à saciedade! "De acordo com pesquisas, as pessoas que dormem poucas horas de sono (menos de seis horas) têm índice de massa corporal (IMC) maior do que aqueles que dormem entre 7 a 8 horas", considera Angela Lana. Normalmente, os efeitos maiores da obesidade são percebidos após longos períodos de dormir, mas mesmo após uma noite com menos horas de sono já é possível perceber algumas alterações no apetite, como uma maior vontade de consumir açúcar, como aponta Lorenzi.

Prejudica a aparência

Alguns estudos têm mostrado que pessoas que dormem menos são consideradas menos atraentes. E a culpa não é somente das olheiras... Há também o fator hormonal. "Pouco sono ou sono de má qualidade esta relacionado a uma redução na produção do hormônio de crescimento GH, que é fundamental para a renovação celular, prevenindo o envelhecimento precoce da pele e o acúmulo de tecido adiposo", considera especialista em sono Angela. Além disso, a liberação de cortisol, devido à redução de tempo dormindo, ocasionando uma deterioração mais rápida do colágeno. Portanto, a história do sono de beleza realmente está valendo!

Deixa você mais emocional

Pode parecer estranho, mas o sono ativa mais áreas emocionais no nosso cérebro. "Uma pesquisa publicada junho de 2013 mostrou a hiperativação do sistema límbico, de áreas cerebrais relacionadas ao estresse e ansiedade em pessoas privadas de sono. Isso significa menos controle emocional quando se dorme pouco", explica Angela Lana. Na prática, isso significa mais ataques de raiva e tristeza no dia a dia, mesmo após apenas uma noite pouco dormida. "Essa pessoa será mais instável, explodindo a qualquer momento", traduz Lorenzi.

Reduz o tecido cerebral

Um estudo pequeno, feito com 15 homens e publicado na revista científica Sleep mostrou que apenas uma noite mal dormida estava ligada a sinais de perda do tecido cerebral. Os cientistas constaram isso por meio dos níveis no sangue de duas moléculas do cérebro, que normalmente aumentam após algum dano neste órgão. "Claro que esse é um estudo inicial, com marcadores que parecem indicar esse dano", ressalta Lorenzi. Ainda assim, com tantos outros problemas associados a qualidade, melhor não arriscar, não é mesmo?

Faculdade Chrisfapi realiza o I workshop de terapias complementares

Ocorreu nesta quarta-feira o I workshop de Terapias Complementares da Chrisfapi, o evento foi organizado pelos alunos do 6º período de Fisioterapia sob a orientação da professora Daiany Monteiro. 

Momento em que os alunos abordaram as práticas das terapias complementares (da Disciplina de Acupuntura) vistas em sala de aula: Auriculoterapia, Moxabustão, ventosaterapia, Terapia Shiatsu e Reflexologia das mãos e pés. 

Na oportunidade, os alunos puderam falar sobre os benefícios das terapias, indicações, contra indicações, efeitos e ainda demonstrar a prática para as pessoas presentes. Foi realizada também uma avaliação para que os alunos pudessem indicar a terapia certa para cada um.  O workshop foi aberto para alunos de todos os períodos e cursos, funcionários e professores.

Faculdade Chrisfapi

O caminho certo para o seu futuro!WhatsApp_Image_2018-11-29_at_11.56.02_AM_1.jpeg

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Mais de 8 mil inscritos no Mais Médicos vão atuar imediatamente

O Ministério da Saúde informou que mais da metade das vagas preenchidas no Programa Mais Médicos estão em regiões de alta vulnerabilidade e de extrema pobreza. De acordo com o balanço, dos 8.366 médicos que já estão aptos a se apresentarem aos gestores locais, 53,3% escolheram cidades com maior vulnerabilidade. Os profissionais que escolheram as periferias das capitais e regiões metropolitanas somaram 17,3%.

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Segundo o ministério, até as 17h desta quinta-feira, o sistema alcançou 33.542 inscritos com registro (CRM) no Brasil. Desse total, 8.366 profissionais foram distribuídos para atuação imediata. As inscrições prosseguem até dia 7 de dezembro.

Dados repassados pelos municípios apontam que 1.644 profissionais já se apresentaram ou iniciaram as atividades. A apresentação à cidade tem data limite até 14 de dezembro e o começo da atuação deve ser estabelecido junto ao gestor local.

Segundo o ministro Gilberto Occhi, a pasta estuda deslocar médicos que já integram o programa para locais que não tiverem a adesão de novos profissionais. No entanto, apenas com o fim do prazo, o ministério comunicará o que será feito para que a população não fique sem atendimento. O ministro ressaltou que a pasta estará atenta para substituir os profissionais que deixarem os postos escolhidos após assumirem caso haja necessidade. Aqueles que deixarem o programa poderão ter que devolver o custo da passagem e os auxílios que receberem para poderem se fixar no município.

Fonte: Com informações da Agência Brasil

Vacina da febre amarela tem contraindicações e exige precauções

A proximidade do verão traz também uma preocupação: o aumento da circulação dos mosquitos transmissores da febre amarela. Pela primeira vez, o litoral de São Paulo terá um verão com a circulação do vírus.

Embora a vacina seja segura e o risco da doença seja alto, a imunização é contraindicada para alguns grupos de pessoas. Em outros casos, há precaução e é preciso avaliar o risco versus benefício da vacina.

Indivíduos com imunidade muito baixa correm risco de desenvolver a doença depois de tomar a vacina, uma vez que esta contém o vírus atenuado, ou seja, enfraquecido. Isso serve para que, ao entrar em contato com o organismo, ele estimule o sistema imunológico a criar anticorpos.

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Assim, se no futuro a pessoa entrar em contato direto com o vírus ao ser picado por um mosquito transmissor, o corpo já estará com as defesas preparadas para combatê-lo. No casos graves da doença, a taxa de óbito chega a 40%, segundo especialistas consultados pela reportagem. "Na situação em que vivemos no Estado de São Paulo, é evidente que o risco da doença ultrapassa o risco da vacina", disse o infectologista Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza, membro da diretoria da Sociedade Paulista de Infectologia (SPI).

Confira abaixo quais são os grupos em que há contraindicação ou precaução para a vacina e quais os cuidados em caso de não poder ser imunizado.

Bebês menores de seis meses

Segundo Renato Kfouri, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), esse grupo não deve tomar a vacina. "O vírus tem uma capacidade de afinidade com o sistema nervoso. Em crianças muito pequenas, a barreira entre o sangue e o sistema nervoso é frágil e existe o risco de a vacina causar efeitos colaterais graves. A barreira encefálica da criança ainda não tem estrutura e pode ter efeito colateral neurológico", explica

Então, bebês com mais de seis meses de idade podem se vacinar? Não exatamente. O Ministério da Saúde indica que a imunização seja apenas para pessoas acima de nove meses. O especialista afirma que, entre seis e nove meses, a vacinação é indicada em caso de surto ou quando a criança mora em área de risco, onde a circulação do vírus é muito intensa. "Não foram registrados casos (de febre amarela)entre seis e nove meses, quase nenhum até um ano de idade", diz Kfouri.

Mulheres que amamentam

Há precaução para as lactantes. O especialista da SBIm afirma que mulheres que amamentam bebês de até seis meses não devem ser vacinadas, pois o vírus pode ser transmitido para a criança pelo leite. Porém, caso ela viva em região de risco, a imunização está liberada.

O Ministério da Saúde recomenda suspender o aleitamento materno por dez dias após a vacinação. Neste caso, é importante procurar um serviço de saúde para orientação e acompanhamento a fim de manter a produção do leite materno e garantir o retorno à amamentação.

Gestantes

Grávidas também estão no grupo de precaução. "Não se vacina a não ser que a mulher viva em zona de risco", diz Kfouri. No caso de a mulher morar em zona de circulação viral confirmada, ela deve ser vacinada.

Alérgicos a ovo

A vacina contra a febre amarela é produzida por meio do cultivo do vírus atenuado em ovo de galinha. Assim, pessoas com alergia grave ao alimento, com risco de anafilaxia, a imunização é contraindicada. Porém, se o indivíduo alérgico necessitar, por algum motivo, da vacina, ela deve ser feita sob supervisão.

Pessoas com doenças autoimunes

Artrite reumatoide, psoríase, lúpus e fibromialgia, por exemplo, são doenças autoimunes, mas nem todas elas alteram a imunidade a ponto de a pessoa ter reações graves à vacina. No geral, há uma precaução, segundo o infectologista membro da diretoria da SPI. "A contraindicação é absoluta nos casos que afetam o timo, órgão muito envolvido na imunidade que tem sido associado a doença grave", explica.

No caso de lúpus, ele afirma que a indicação da vacina deve ser avaliada de acordo com o risco aumentado versus o benefício da vacinação. "Se a pessoa mora em zona rural ou área afetada próxima à mata, considera-se que o risco da febre amarela é superior ao risco da vacina. Mas se a pessoa com lúpus mora na cidade, o risco da vacina é maior que o da febre e é contraindicada", explica Fortaleza. Segundo cartilha do governo, pacientes com lúpus eritematoso sistêmico estão no grupo da contraindicação devido à possibilidade de imunossupressão.

No caso dos reumáticos, há precaução e contraindicação, e ambas dependem do tipo de medicamento que o paciente está usando e da atividade da doença. "O tratamento é à base de medicação que induz imunossupressão (que reduz eficiência do sistema imunológico). Se o paciente está bem, sem tomar medicação, não há contraindicação, mas fala-se em precaução. Se as medicações estão em doses maiores, tem contraindicação por um período", orienta a reumatologista Gecilmara Pileggi, coordenadora da Comissão de Doenças Infecciosas da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR).

Segundo a especialista, médico e paciente devem decidir em conjunto se vale a pena suspender o medicamento temporariamente para tomar a vacina. "Interromper a medicação pode ter risco maior, mas tem de pesar o risco epidemiológico. Depois da vacina, é preciso esperar quatro semanas para voltar a tomar a medicação", diz a reumatologista.

A SBR organizou um painel com especialistas e pacientes a fim de definir melhor as pessoas com artrite reumatoide em relação à vacina contra febre amarela. Quem está sem imunossupressão pode ser imunizado com avaliação médica.

Pessoas com baixa imunossupressão estão no grupo da precaução e, assim, "tem de avaliar o risco de perto, ver o quanto (o medicamento) está segurando a doença", segundo Gecilmara. Já quem tem forte imunossupressão sofre de um risco aumentado de tomar vacina e desenvolver a infecção.

A reumatologista alerta que é importante procurar o médico com o qual se faz o tratamento antes de tomar a vacina, não o do posto "Às vezes, ele não vai entender a situação do paciente", explica. Ela reforça que doenças como gota, artrose e fibromialgia não alteram a imunidade e, por isso, não entram para o grupo de contraindicação. Pessoas com HIV e que fazem quimioterapia também estão nesse grupo.

Pessoas com doenças neurológicas

A contraindicação ou precaução depende da doença, segundo o infectologista da SPI. Há casos em que a doença neurológica aguda é decorrente de dose anterior da própria vacina. "Nesses casos, deve-se considerar risco versus benefício da vacina", diz O problema ocorre quando o vírus provoca inflamação no sistema neurológico, gerando encefalite, por exemplo, ou quando há degeneração nas células nas semanas seguintes à vacina. "Poder ter enfraquecimento dos músculos ou doença cerebral", explica Fortaleza.

Como se proteger

"A única forma de prevenção é evitar as áreas com circulação do vírus e usar barreiras de proteção, como repelente e telas nas janelas da casa", orienta Renato Kfouri. Para os grupos que não têm precaução ou contraindicação para a vacina, o especialista alerta para não esperar os casos da doença acontecerem para, só então, se vacinar. No começo do ano, a alta demanda devido ao surto da febre amarela fez público enfrentar filas de nove horas para conseguir a imunização. "É melhor fazer isso sem atropelo, fora da epidemia", finaliza Kfouri.

Fonte: Estadão Conteúdo

Piauí deve receber, até o dia 14 de dezembro, os 199 médicos brasileiros inscritos no novo edital do programa Mais Médicos

Os profissionais vão atuar em 100 municípios, assumindo as vagas dos médicos cubanos, que desde o último dia 24, começaram a deixar o estado. A informação foi confirmada hoje, 27, pela Secretaria de Estado da Saúde.

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De acordo com Idvani Braga, coordenadora Estadual do Programa, todas as vagas disponibilizadas pelo edital foram preenchidas. “Com 100% de profissionais inscritos para os municípios disponíveis. A gente espera que os profissionais se aloquem nos municípios tal qual ele escolheram, cumprindo ainda a carga horária, que corresponde ao cumprimento de 32 horas de serviço, na Atenção Básica, e mais 8 horas de estudo”.

Os gestores municipais só deverão receber, validar e homologar a vaga do profissional mediante o cumprimento da disponibilidade de horário informado no edital. “O programa Mais Médico tem carga horária igual, tanto faz ser médico cooperado ou médico brasileiro. Se não houver essa disponibilidade, a vaga é liberada”, explica a coordenadora.

Ela explica ainda que os médicos têm prazo até o dia 14 de dezembro para se apresentarem nos municípios, levando documentação para que os gestores possam validar, homologar no sistema e a partir daí, o médico começa a trabalhar imediatamente.

Municípios que receberão médicos do novo edital:

Uma vaga
Alagoinha do Piauí – Alegrete do Piauí – Bertolínia – Bonfim do Piauí – Brasileira – Cajueiro da Praia – Caldeirão Grande do Piauí – Campo Alegre do Fidalgo – Campo Largo do Piauí – Canavieira – Capitão Gervásio Oliveira – Caracol – Caraúbas do Piauí – Colônia do Gurgueia –Conceição do Canindé – Curimatá – Demerval Lobão – Eliseu Martins – Francinópolis – Hugo Napoleão – Ilha Grande – Inhuma – Itainópolis – Jacobina do Piauí – Jardim do Mulato – Jerumenha – João Costa – Joca Marques – Lagoa de São Francisco – Lagoa do Barro do Piauí – Luzilândia – Madeiro – Manoel Emídio – Marcos Parente – Massapé do Piauí – Milton Brandão – Nossa Senhora de Nazaré – Passagem Franca do Piauí – Patos – Prata do Piauí – Redenção do Gurgueia – Riacho Frio – Rio Grande do Piauí – Santa Rosa do Piauí –– São Gonçalo do Gurgueia – São José do Divino – São José do Peixe – São Julião – São Luís do Piauí – Sebastião Barros – Simplício Mendes – Tamboril do Piauí – União – Vila Nova do Piauí

Duas vagas
Amarante – Anísio de Abreu – Antônio Almeida – Barreiras do Piauí – Batalha – Betânia do Piauí – Capitão de Campos – Cristalância do Piauí – Dom Inocêncio – Guaribas – Júlio Borges – Monsenhor Hipólito – Monte Alegre do Piauí – Morro Cabeça no Tempo – Oeiras – Parnaguá – Pavussu – Pedro II – Pimenteiras – Ribeiro Gonçalves – São Francisco de Assis do Piauí – Santa Filomena – Uruçuí

Três vagas
Altos – Avelino Lopes – Baixa Grande do Ribeiro – Barras – Gilbués – Monsenhor Gil

Quatro vagas
Buriti dos Lopes – Cocal – Jaicós – José de Freitas – Luís Correia – Matias Olímpio – Miguel Alves – Pio IX – Porto – Regeneração – São João do Piauí – Sigefredo Pacheco

Cinco vagas
Picos

Seis vagas
Corrente – São Raimundo Nonato

Oito vagas
Campo Maior
Esperantina



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