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Prefeito de Piripiri prorroga medidas de prevenção contra o coronavírus até 21 de maio

O prefeito de Piripiri, Luiz Menezes, prorrogou nessa sexta-feira (30), as medidas para enfrentamento e prevenção contra o novo coronavírus. O Decreto nº 1.698 foi publicado em no Diário Oficial do Município e segue as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde e do Governo de Piauí.


Desta forma, fica determinada a prorrogação do Decreto Municipal Nº 1.683 de 01 de Abril, e o Decreto Municipal nº 1.684 de 02 de abril.

Em consonância com o decreto estadual, o novo decreto prorroga até 21 de maio a suspensão das atividades econômicas já elencadas nos outros decretos. As atividades consideradas essenciais estão autorizadas a funcionar com as devidas restrições.

Com a prorrogação das medidas contra a covid-19, a Prefeitura de Piripiri reforça que o isolamento social da população durante o período excepcional de surto da doença é uma das medidas de controle mais eficazes e importantes para controle do avanço do novo coronavírus.

As medidas previstas poderão ser reavaliadas a qualquer momento, de acordo com a situação epidemiológica do município.

Proposta de socorro a estados prevê congelamento de salários até 2021

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), apresentou nesta quinta-feira ( 30) o texto alternativo à proposta de ajuda a estados e municípios. Negociada com a equipe econômica, a proposta de Alcolumbre é bem diferente do Plano Mansueto aprovado na Câmara dos Deputados. O agora Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus estabelece repasse menor que o proposto pela Câmara. Serão até R$ 60 bilhões, em quatro parcelas, para que governadores e prefeitos tomem medidas nas áreas de saúde e assistência social para a contenção do novo coronavírus (covid-19).

Em troca do auxílio, estados e municípios terão que se abster de reajustar o salário de servidores públicos até 31 de dezembro de 2021. E fica proibido “conceder a qualquer título, vantagem, aumento, reajuste ou adequação de remuneração de membros de Poder ou de órgão, de servidores e empregados públicos e militares, exceto quando derivado de sentença judicial transitada em julgado ou de determinação legal anterior à calamidade pública”.

A proibição também envolve criação de cargos, empregos e funções, bem como a alteração de estruturas de carreira, que impliquem aumento de despesas. A admissão de pessoal só será possível em "reposição de cargos de chefia e de direção que não acarretem aumento de despesa” ou quando houver vacância em cargos efetivos ou vitalícios.

“Entendemos que é necessário impor um limite ao montante do auxílio. Por mais que concordemos que a covid-19 impôs restrições financeiras graves aos estados e municípios, não podemos ignorar que as contas da União também sofreram impacto da pandemia”, disse o presidente do Senado.

Sob a justificativa de que o modelo aprovado pelos deputados – no qual recursos seriam repassados de acordo com a queda na arrecadação de impostos – favorece estados e municípios mais ricos, que mais arrecadam, Alcolumbre também alterou os critérios de rateio do dinheiro proposto pela Câmara.

Divisão de recursos

Na proposta do presidente do Senado, dos R$ 60 bilhões previstos a estados e municípios, R$ 10 bilhões serão reservados a ações na área da saúde e assistência social. Desse total, R$ 7 bilhões serão para os estados. O critério de divisão levará em consideração a taxa de incidência da covid-19 (60% de peso) e população (40% de peso). Os municípios receberão R$ 3 bilhões. O critério de distribuição será o tamanho da população.

Os R$ 50 bilhões restantes serão entregues metade para estados e o Distrito Federal e metade para os municípios.

Além desse repasse, a versão apresentada por Alcolumbre estabelece a suspensão do pagamento das dívidas contratadas entre União, estados, Distrito Federal e municípios e a restruturação das operações de crédito interno e externo dos entes junto a instituições financeiras.

A proposta de Alcolumbre deverá ser levada à votação em uma sessão remota convocada para este sábado (2). Como sofreu alterações, se aprovado o texto terá que retornar à Câmara, que dará a palavra final.

Fonte: Agencia Brasil

TCE corrige os dados e retira gastos com combustível nas despesas de COVID-19 para o município de Piripiri

Contrariando uma falsa denúncia de que o municipio de Piripiri gastou valores exorbitantes com combustível por ocasião do combate ao Coronavirus, o TCE - Tribunal de Contas do Estado corrigiu os valores e constatou que o município de Piripiri não utilizou nenhuma verba para combustível atrelada ao enfrentamento ao COVID-19.

As novas informações que estão à disposição da população no painel do TCE, no endereço www.tce.pi.gov.br/painel-covid/, demonstram mais uma vez que além da escassez de verbas, da grandiosidade dos problemas de uma pandemia mundial ainda é preciso combater a denúncia vazia e criminosa vinda de uma oposição insensível a um momento tão delicado.

Isso mostra a seriedade e transparência da gestão municipal, além de reforçar o brilhante trabalho da Secretaria de Saúde no enfrentamento a esta pandemia, onde toda equipe não tem medido esforços em um trabalho permanente.

Maia pede solução rápida para que Senado vote socorro a estados e municípios

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu nesta quarta-feira (29) que se chegue a uma solução rápida sobre o texto, que está para ser votado no Senado, de socorro a estados e municípios durante a pandemia do novo coronavírus.

Ele defendeu que o pacote de auxílio financeiro aos governadores e prefeitos seja votado pela Câmara até segunda-feira (4).

Há cerca de duas semanas, os deputados aprovaram, por ampla maioria, um plano de ajuda aos estados, mas a versão é contestada pelo governo.

O ministro Paulo Guedes (Economia) disse a interlocutores que iria propor veto ao projeto, caso o Congresso não alterasse pontos da proposta. Por isso, o governo tem costurado com o Senado um novo plano de socorro. A ideia é que o Senado vote o texto no sábado (2) e, depois, retorne para discussão na Câmara.

"Eu não conheço o texto, vai depender do prazo e a forma como vai ser construída a distribuição dos recursos, preciso aguardar para poder ter uma opinião", disse Maia.

Para o presidente da Câmara, o impasse tem que ser resolvido rapidamente.

"A gente vai vendo que a situação é dramática, que a necessidade de ampliar gasto em saúde é fundamental no momento é que a informação que eu tenho é que em alguns estados a arrecadação está fechando com uma queda de 30% a 35%. A projeção de maio é ainda maior, 45%", ressaltou.

Governadores e prefeitos pedem dinheiro para o governo federal com o objetivo de combater a Covid-19 e manter o funcionamento da máquina pública. Muitos já sinalizam que, sem auxílio financeiro, não terão como pagar salários de servidores em maio.

A equipe econômica e o Senado ainda debatem o tamanho do socorro. Inicialmente, Guedes propôs R$ 40 bilhões para serem repassados diretamente aos governadores e prefeitos -transferência direta do caixa do Tesouro para o caixa dos estados e municípios.

Mas congressistas avaliam que esse montante não é suficiente. Por isso, o Ministério da Economia já trabalha com uma perspectiva de desembolso entre R$ 50 bilhões e R$ 60 bilhões.

Em contrapartida, líderes do Senado indicam que o pacote de ajuda irá prever que servidores federais, estaduais e municipais não tenham aumento salarial por 18 meses. Algumas categorias da área de saúde e de segurança pública devem ser poupadas do congelamento salarial.

Maia concorda com essa medida, mas não acha que isso será suficiente.

"A situação vai ser mais grave do que a gente discutir congelamento. Não estou dizendo que tem que ser feito agora. Você pode fazer esse debate na reforma administrativa, por exemplo", afirmou, se referindo à necessidade de medidas mais duras após a pandemia.

Para o presidente da Câmara, a suspensão de aumento salarial é um gesto simbólico, pois ele não acredita que algum governo regional daria reajuste num momento de crise.

Técnicos do Ministério da Economia dizem que o congelamento salarial funciona como uma espécie de contrapartida para que governadores e prefeitos tenham acesso aos recursos do plano de socorro. O governo estima que a economia com a medida poderá chegar a R$ 100 bilhões.

Apesar de o governo ter aceitado elevar o valor das transferências diretas para mais de R$ 50 bilhões, o montante está abaixo da versão do plano de auxílio aprovado pela Câmara.

Mais amplo do que deseja a equipe econômica, o pacote de socorro articulado por Maia prevê que toda a perda de arrecadação de ICMS (imposto estadual) e de ISS (municipal), em relação ao ano passado, seja compensada. Essa conta seria paga pelo governo federal, que contesta esse modelo pela falta de previsibilidade da despesa.

Alguns estados registram uma queda de 30% na receita de ICMS -taxa usada pela Câmara para estimar o custo do pacote dos deputados aos cofres públicos neste ano (R$ 89,6 bilhões).

O governo calcula que, a cada 10% de desfalque nas contas regionais, a União tem que pagar R$ 28 bilhões aos entes. O custo total da proposta ficaria em R$ 149 bilhões em caso de perdas de 50% na arrecadação. Se o patamar for de 70%, o impacto seria de R$ 205 bilhões.

O Ministério da Economia é contra a proposta da Câmara por causa da falta de previsibilidade nas despesas. Por isso, quer que o plano já indique uma quantia fixa a ser repassada aos governadores e prefeitos.

Para reduzir as disputas regionais, a nova versão do plano de socorro, em discussão entre governo e Senado, deverá prever um critério misto de divisão do dinheiro.

A ideia é que parte dos recursos seja distribuída com base na arrecadação de ICMS, o que privilegia as regiões Sudeste e Sul, onde a atividade econômica é mais forte.

A outra parcela seria repartida de acordo com a quantidade de habitantes em cada estado e município, o que garante mais verba para Norte e Nordeste do que o método do ICMS.

DANIELLE BRANT E THIAGO RESENDE
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) 

P M P através do consultor jurídico entrou com pedido junto ao TCE...

A Prefeitura de Piripiri, através do consultor jurídico Dr. Christiano Brito, entrou com pedido junto ao Tribunal de Contas do Estado - TCE para que haja a retificação das informações de gastos, no site https://www.tce.pi.gov.br/painel-covid/, em especial pela retirada da contratação junto à empresa “Ramos e Christoffel Ltda (Posto Liberdade) – CNPJ nº 09.250.570/0001-48”, cujo valor seria de R$ 144.436,50 (cento e quarenta e quatro mil, quatrocentos e trinta e seis reais e cinquenta centavos), tendo em vista que no Diário Oficial dos Municípios foi publicado o cancelamento da dispensa de licitação por falhas de procedimento, ou seja, não havendo razão para que o setor competente indique este gasto como combate ao Covid-19, uma vez que não houve nenhum pagamento neste sentido.

A gestão municipal reitera o compromisso e seriedade no enfrentamento a esta pandemia, onde a Prefeitura não tem poupado esforços e quase todos os gastos foram realizados sem nenhum recurso estadual ou federal, mostrando organização e preparo para situações adversas como esta.

Ouça a entrevista com o prefeito Luiz Meneses:

Infelizmente neste momento difícil de pandemia temos que vir a público para tratar sobre política, a política baixa que existe na oposição de nossa cidade. Peço que ouçam com atenção esta breve entrevista que concedemos.



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