Mensagem de Natal do Deputado Estadual Marden Menezes
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- Categoria: Política
- Publicado: Quarta, 23 Dezembro 2020 17:34
- Escrito por Redação
A prefeita eleita Jôve Oliveira, deve definir o secretariado ainda nesta semana. Segundo informações, alguns nomes já estão definidos, mas existem discussões sobre outros possivelmente indicados, como é o caso do vereador eleito pelo PTB Elvis Diones, que não aceita nenhuma secretaria, disse que foi eleito para assumir uma cadeira na Câmara Municipal. Outro nome já confirmado é do ex-vereador Revétrio Souza, que não disputou a reeleição e foi convidado para Secretaria de Obras, que segundo ele está avaliando o convite, mas nos bastidores já aceitou.
Outros nomes já são ventilados para o secretariado como é o caso da radialista Claudene Telles para Comunicação, visto que agora foi criado esta secretaria.
Apuramos também outros nomes já escolhidos como de Tânia Marilda para secretaria de Educação, José Neto Amaral Secretaria de Administração, SETAS Mary Melo, esposa do Leonardo Bezerra que é presidente do PTB, ainda Gabriel Mauriz secretário de saúde, indicado por Genival Sales, Wilson Andrade Secretaria de Desenvolvimento Rural e SEJUCE estaria sendo oferecido ao vereador eleito Elvis Diones pelo PTB. Vozdopiauí
O Ministério Público do Rio e a Polícia Civil fluminense prenderam na manhã desta terça-feira, 22, o prefeito do Rio, Marcelo Crivella (Republicanos). Ex-senador, ex-ministro da Pesca no governo Dilma Rousseff e bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella é acusado de participação em um esquema de corrupção na Prefeitura do Rio, conhecido como "QG da Propina". O prefeito foi detido por policiais em casa, a nove dias do encerramento do mandato.
"Foi o governo que mais atuou contra a corrupção", declarou Crivella, ao chegar à Cidade da Polícia, no bairro do Jacarezinho, na zona norte do Rio, em rápida coletiva, pouco após as 6h30. Ele atribuiu a prisão a suposta "perseguição política" e disse esperar "justiça".
Na mesma operação, foram presos o empresário Rafael Alves e o delegado aposentado Fernando Moraes, ex-vereador e que foi chefe da Divisão Antissequestro. O ex-senador Eduardo Lopes também é alvo da ação, mas não foi encontrado.
As prisões são desdobramento da Operação Hades. Segundo o MP do Rio, Alves receberia propina de empresas para, em troca, facilitar a assinatura de contratos e o pagamento de dívidas no Executivo municipal. Ele é irmão de Marcelo Alves, que foi presidente da Riotur. Os desvios seriam operados por um suposto "QG da Propina".
Na campanha pela reeleição, sobretudo no segundo turno, Crivella teve no combate à corrupção uma de suas bandeiras prioritárias. Ele reafirmava que seu adversário Eduardo Paes (DEM), que o derrotou, iria para a cadeia, por corrupção durante seus dois mandatos na prefeitura, de 2009 a 2016.
Com o afastamento de Crivella da Prefeitura, o primeiro na linha sucessória é o presidente da Câmara de Vereadores do Rio, Jorge Felippe (DEM), uma vez que o vice na chapa vencedora em 2016, Fernando Mac Dowell, faleceu em 2018 vítima de um enfarte.
Fonte: Estadão Conteúdo
O estado de calamidade pública no Piauí foi prorrogado até o dia 30 de junho de 2021, após a aprovação em plenário da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), nesta segunda-feira (21), do projeto de Decreto Legislativo, de autoria do líder do Governo, deputado Francisco Costa (PT).
De acordo com a Alepi, o Decreto Legislativo 565/20 “reconhece o estado de calamidade pública no Piauí em decorrência da pandemia do novo coronavírus”. Esse decreto foi publicado, inicialmente, no dia 23 de março de 2020 com efeitos até o dia 31 de dezembro de 2020. Por isso, o pedido de prorrogação por mais seis meses.
“O Governo do Estado está prorrogando o decreto de calamidade com vencimento no dia 31 de dezembro e solicitou o reconhecimento pela Alepi. Nós apresentamos o projeto de decreto por compreender que embora a fase mais crítica tenha sido atravessada nós ainda estamos com uma situação que requer cuidados”, diz o deputado Francisco Costa.
A prorrogação atende a solicitação feita pelo governador Wellington Dias (PT). A Alepi ressalta que todos os parlamentares estaduais presentes na sessão votaram a favor da prorrogação, com exceção do deputado B. Sá (Progressistas), que se absteve.
“É uma preocupação também para que o Estado do Piauí possa estar legalmente amparado para caso tenha uma segunda onda da Covid-19. Caso tenha uma segunda onda, o Estado pode dá uma resposta mais rápida sem amarras burocráticas. Temos a expectativa de vacinar e imunizar os piauienses (em 2021)”, acrescenta Costa.
Trecho do decreto publicado em março de 2020:
Art. 1º Fica reconhecida, exclusivamente para os fins do art. 65 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, notadamente para as dispensas do atingimento dos resultados fiscais previstos no art. 2º da Lei nº 13. 898 , de 11 de novembro de 2019, e da limitação de empenho de que trata o art. 9º da Lei Complementar nº 101, de 2000, a ocorrência do estado de calamidade pública, com efeitos até 31 de dezembro de 2020, nos termos da solicitação do Governador do Estado, encaminhada por meio da Mensagem nº 13, de 19 de março de 2020.
Governadores
Na sexta (18), governadores de 17 estados brasileiros formalizaram e enviaram ao presidente Jair Bolsonaro um ofício solicitando que o Governo Federal prorrogue por mais seis meses o reconhecimento do estado de calamidade pública no país. O decreto nacioanl também é válido até o dia 31 de dezembro; esse foi proposto pelo presidente Jair Bolsonaro e aprovado pelo Congresso Nacional, motivado pela pandemia do novo coronavírus.
No documento enviado ao Bolsonaro, os governadores, incluindo Wellington Dias, destacam que a pandemia continua sendo um momento desafiador. Eles destacaram o aumento do número de casos da Covid-19, com elevação da taxa de transmissibilidade em várias regiões brasileiras, alto percentual de utilização de leitos clínicos e de terapia intensiva, além do crescimento diário do número de óbitos.
“Apresentamos proposta de prorrogação, por mais 180 dias, do reconhecimento do estado de calamidade pública, uma vez que essa iniciativa asseguraria a continuidade de ações de proteção àqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social e que necessitam de auxílios correspondentes neste momento, bem como constituiria importante instrumento para manutenção do conjunto de medidas administrativas empregadas na gestão dos serviços de saúde pública”, pontua o documento. Cidadeverde.com
Seis pessoas desenvolveram uma reação alérgica grave chamada de anafilaxia após receberem a vacina contra a covid-19 feita pela Pfizer e BioNTech, disse o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), neste sábado.
A agência disse que está investigando a causa das reações alérgicas e quais ligações os seis casos podem ter. Algumas das pessoas são do Alasca, mas outras são de outros lugares, disse Tom Clark, uma autoridade do CDC que apresentou dados ao Comitê Consultivo em Práticas de Imunização, ou ACIP, cujos membros se reuniram hoje para votar sobre outra vacina fabricada pela Moderna.
"As pessoas afetadas são todos adultos com menos de 65 anos, e a maioria foi hospitalizada, prontamente tratada e submetida à observação", disse Clark. "As doses que elas receberam eram de mais de uma linha de produção, acrescentou ele, sugerindo que as reações não resultaram de um problema de fabricação localizado. O CDC soube de todos os casos rapidamente por meio de sistemas federais de monitoramento de segurança de vacinas."
Das 112.807 pessoas vacinadas registradas no sistema de segurança da vigilância sanitária até sexta-feira, 3.150 relataram sintomas após a vacinação que os impossibilitaram de realizar atividades diárias ou de trabalho. A maioria não requer cuidados médicos, disse Clark, acrescentando que o CDC está estudando os relatos para obter mais detalhes.
O ACIP endossou o uso da vacina Moderna em pessoas com 18 anos ou mais neste sábado, com os membros do painel dizendo que os benefícios da inoculação superavam os riscos, considerando que milhares de mortes ocorriam diariamente nos EUA.
Reino Unido abriu investigação
Órgãos reguladores do Reino Unido afirmaram na semana passada que pessoas com um "histórico significativo" de reações alérgicas não devem receber a vacina contra a covid-19 da Pfizer e da BioNTech. A recomendação deve durar enquanto autoridades locais investigam dois casos de reação alérgica ocorridos no primeiro dia de vacinação em massa no país. O alerta pode levar autoridades americanas e europeias a restringir a imunização para pessoas com um tipo grave de reação alérgica. (Dow Jones Newswires).
Fonte: uol