86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Wellington Dias toma posse do 4º mandato como governador do Piauí

O governador Wellington Dias (PT) chegou à Assembleia Legislativa do Piauí por volta das 15h50 para tomar posse do seu 4º mandato. Ele estava acompanhado da vice-governadora Regina Sousa e de várias outras autoridades e familiares. Os senadores eleitos Marcelo Castro (MDB) e Ciro Nogueira (PP) acompanharam a primeira etapa da cerimônia de posse, comandada pelo presidente da Alepi, deputado estadual Themístocles Filho. 

Após receber faixa, Bolsonaro defende fim de corrupção e de vantagens

Logo após receber, às 17h,  a faixa presidencial de Michel Temer, o presidente Jair Bolsonaro discursou no parlatório do Palácio do Planalto, de frente  para o público que lotava a Praça dos três Poderes. Recepcionado aos gritos de "mito" e "o capitão chegou", Bolsonaro propôs a criação  de um "movimento para restabelecer padrões éticos e morais que transformarão nosso pais". Ele defendeu ainda que "a corrupção, os privilégios,as vantagens, os favores politizados, partidarizados" acabem e fiquem "no passado para que o governo e a economia sirvam de verdade para a nação".

"Não podemos deixar que ideologias nefastas venha a dividir os brasileiros. Ideologias que destroem nossos valores e tradições. Ideologias que destroem nossas famílias, alicerces da nossa sociedade. Convido a todos para iniciarmos um movimento neste sentido. Podemos eu, você e nossas famílias, todos juntos, restabelecer os padrões éticos e morais que transformarão nosso Brasil", afirmou.

A primeira frase do presidente para seus apoiadores  foi: "este momento não tem preço, servir a pátria como chefe do Executivo". Em seguida, prometeu "fazer o Brasil ocupar o lugar que merece no mundo e trazer paz e prosperidade para todos."  O momento mais aplaudido de seu discurso de improviso ocorreu logo em seguida, quando Bolsonaro proferiu a seguinte frase: "O  povo começou a se liberar do socialismo". E continuou: " Se libertar da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto", sendo novamente muito aplaudido. Bolsonaro concluiu esse trecho de sua fala dizendo que a eleição deu voz a quem não era ouvido e que a voz das ruas e das urnas foi muito clara.

Ele assegurou que fará as mudanças pleiteadas pela maioria,  respeitando os princípios do estado democrático e a Constituição. Bolsonaro destacou ter sido eleito "com a campanha mais barata da história" e voltou a prometer um "governo sem conchavos e sem acertos politicos". Disse que o "time de ministros" está qualificado para transformar o país, colocando os interesses dos brasileiros em primeiro lugar. Disse que esse era o "propósito inegociável" de seu governo.

Combate ao desemprego
Pela primeira vez, o presidente mencionou a necessidade de combater "o desemprego recorde" na economia. Ele defendeu que os brasileiros tenham direito a uma vida melhor e a um  governo honesto e eficiente, que não crie "pedágios e barreiras". Voltou a dizer que vai desburocratizar o Estado e  melhorar a infraestrutura do país. Bolsonaro reiterou que quer " acabar com ideologia que defende bandidos e criminaliza policiais".

Prometeu ainda  garantir "a segurança das pessoas de bem e do direito de propriedade e da legitima defesa" e avisou que a educação básica será priorizada. Ao finalizar seu discurso,  mostrou uma bandeira do Brasil e disse; "Eis a nossa bandeira que nunca será vermelha. Se for preciso (daremos) o nosso sangue para mantê-la verde e amarela."

Fonte: Agência Brasil

Contrários à liberação da posse de arma no país voltam a crescer e atingem 61%

O total de brasileiros que se declaram contrários à liberação da posse de armas de fogo aumentou desde outubro, segundo a mais recente pesquisa Datafolha. Em dezembro, 61% dos entrevistados disseram que a posse deve "ser proibida, pois representa ameaça à vida de outras pessoas". No levantamento anterior, de outubro, 55% concordavam com essa posição. 

No mesmo período, a parcela de pessoas que considera a posse de armas "um direito do cidadão para se defender" oscilou negativamente, passou de 41% para 37%, ou seja, no limite da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Outros 2% não souberam responder.

Foram entrevistadas 2.077 pessoas em 130 municípios em todas as regiões do país, nos dias 18 e 19 de dezembro.

Durante o período eleitoral, o agora presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), falou em revogar o Estatuto do Desarmamento. Agora, neste sábado (29), afirmou que pretende assinar um decreto para permitir a posse de arma a todas as pessoas sem ficha criminal, além de tornar o registro definitivo, sem a necessidade de renovações, como hoje.

Entre os que declararam ter votado em Bolsonaro na última eleição, o direito de possuir uma arma é defendido por 53%. Quando questionados sobre a necessidade de facilitar o acesso a armas, contudo, 59% se disseram contrários.

O que vem sendo discutido internamente pelos membros do novo governo é fazer um decreto que altere aquele que regulamentou o Estatuto do Desarmamento em 2004. É uma forma de não precisar mexer na lei e retirar regras que possam dificultar o acesso das pessoas às armas. 

Segundo o Datafolha, o percentual de pessoas contrárias à posse de armas já foi de 68% em 2013. Hoje é de 61%.

As mulheres tendem a ver a liberação das armas de forma mais negativa: 71% delas são contrárias à posse, enquanto apenas 51% dos homens têm a mesma opinião.

O índice também varia de acordo com ensino e renda. Quanto mais anos de estudo, maior o apoio à liberação. Entre os entrevistados com ensino superior, 41% defendem que ter armas é um direito, a taxa cai para 34% entre pessoas com ensino fundamental.

Da mesma forma, quanto mais rica a pessoa, mais favorável ela é à liberação. Entre os entrevistados com renda familiar mensal de até 2 salários mínimos, 32% defendem a posse de armas. Já entre pessoas que ganham mais de 10 salários mínimos, esse percentual sobe para 54%. O Sul é a região mais favorável às armas do país, com 47%, enquanto o Nordeste é a que menos apoia a liberação, com 32%.

Quando indagados se é preciso facilitar o acesso às armas, apenas 30% dos brasileiros respondem que sim. Entre eles, 16% concordam totalmente - 14% concordam parcialmente. Entre os contrários, que somam 68%, a posição é mais enfática: 51% discordam totalmente e 17% discordam em parte. 

Segundo o Estatuto do Desarmamento, para obter a posse de arma é preciso ser maior de 25 anos, ter ocupação lícita e residência certa, não ter sido condenado ou responder a inquérito ou processo criminal, comprovar capacidade técnica e psicológica e declarar a efetiva necessidade da arma. Já o porte é proibido, exceto para forças de segurança e guardas, entre outros.

A lei federal, aprovada em 2003, regulou o acesso a armas e restringiu o porte e a posse em todo o país. O estatuto, entretanto, tem sido afrouxado por decretos nos últimos anos e corre o risco de ser desmantelado em 2019.

Em 2016, um decreto presidencial ampliou a validade do registro de armas de três para cinco anos. Portaria do Exército de 2017 teve efeito similar: permite que atiradores desportivos levem suas armas, carregadas, até o local de tiro.

Para revogar o Estatuto do Desarmamento, como pretende Bolsonaro, é preciso aprovar uma nova lei no Congresso. O projeto mais avançado é o do deputado Rogério Peninha (MDB-SC), de 2012, que está pronto para votação.

Em novembro, ele publicou em rede social que a proposta ficaria para 2019. "Acabo de receber ligação do presidente Jair Bolsonaro. Ele concordou em deixarmos para o ano que vem a votação do projeto." 

Peninha avalia que a nova composição da Câmara, mais conservadora, vai significar mais apoio para a proposta. Para virar lei, o projeto precisa ser aprovado por maioria simples na Câmara e, se não for alterado no Senado, segue para sanção presidencial.

Entre as mudanças, o projeto reduz a idade mínima da posse de 25 para 21 anos e permite que pessoas respondendo a inquérito ou processo criminal comprem armas, contanto que não tenham sido condenadas por crime doloso.

O projeto também retira a obrigatoriedade de apresentar uma efetiva necessidade para ter uma arma, ponto avaliado hoje pela PF. O porte seria liberado para maiores de 25 anos que cumprirem os requisitos para a posse.

Segundo dados do Exército obtidos via Lei de Acesso à Informação pelo Instituto Sou da Paz, cerca de seis armas são vendidas por hora no mercado civil nacional. Até agosto, 34.731 foram comercializadas. Ao todo, há quase 620 mil armas nas mãos de civis.

O ataque mais recente a tiros com repercussão nacional ocorreu em 11 de dezembro em uma igreja de Campinas (SP). O atirador, Euler Fernando Grandolpho, 49, matou cinco pessoas e deixou três feridos. Ele portava uma pistola 9 mm e um revólver calibre 38 - as armas tinham as numerações raspadas.

General Heleno compara posse de arma à posse de carro

Brasília" Futuro chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional) no governo Bolsonaro, o general Augusto Heleno comparou a posse de armas à posse de automóveis neste domingo (30).

"Tenho sempre comparado a posse de arma, desde que seja concedida a quem está habilitado legalmente, à posse de um automóvel, porque muita gente argumenta que a posse [de arma] vai aumentar a criminalidade", disse.

"Se formos considerar número de vítimas, vamos ver que está em torno de 50 mil vítimas de acidente de automóvel [por ano]. Se você for considerar isso, vamos proibir o pessoal de dirigir."

 


Fonte: Folhapress

Quatro barragens receberão R$ 40 milhões para recuperação

Na última semana do ano, foi anunciado a garantia de R$ 40 milhões para a recuperação de quatro barragens no Piauí. Nessa sexta-feira (28), Ciro informou que os recursos estão assegurados por intermédio do Ministério da Integração e da Secretaria de Defesa Civil do estado, para a realização das obras. O senador também garantiu que serão repassados pela União R$ 9 milhões para Operação Carro Pipa no estado.

Segundo o senador, a reforma das barragens é uma das prioridades do governador Wellington Dias e a busca por recursos foi uma missão dada por ele ao senador. Além disso, atende a uma demanda antiga dos municípios e os valores serão utilizados em ações preventivas e de recuperação das barragens e do entorno de cada uma delas, tais como o controle de desgastes ambientais e a recuperação das estruturas. 

Os valores destinados para cada obra são os seguintes:

Barragem do Bezerro em José de Freitas – R$ 16.088.099,46
Barragem Emparedado em Campo Maior – R$ 4.605.638,54
Barragem Pedra Redonda em Conceição do Canindé – R$13.280.431,00
Barragem Petrônio Portela em São Raimundo Nonato - R$ 4.779.939,72

Segundo Ciro, as obras de prevenção são prioritárias porque, sem manutenção, as barragens oferecem riscos para a população na época das chuvas. 

Os recursos do Orçamento da União destinados por Ciro vão custear ações para restabelecer as condições de estabilidade e segurança nesses locais e também para garantir a continuidade do abastecimento de água da população dessas regiões.

“Com o aumento dos níveis de água, grandes inundações colocam em risco a vida da população ribeirinha, ameaçando também a agropecuária e as redes viárias. Os prejuízos socioambientais e econômicos podem ser altos e, por isso, a liberação dos recursos é tão importante”, avaliou o senador.

Ao celebrar as conquistas da última semana do ano, o senador Ciro agradeceu o apoio do presidente Michel Temer aos pedidos que beneficiaram o Piauí e também citou a excelente atuação do ministro da Integração Nacional, piauiense Antônio de Pádua, cujo trabalho foi fundamental  para os avanços no estado. Cidadeverde.com



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna