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Campanha contra gripe foca em professores e pessoas de 55 a 59 anos inicia nesta segunda

Terminou no domingo, dia 17 de maio, a primeira parte da última etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe.

Nessa fase, os alvos são os deficientes, crianças com idades entre 06 meses e menores de seis anos, gestantes e mães que deram à luz a, no máximo, 45 dias. Nesse último caso, é necessário que a mulher leve documentação que comprove a quantidade de dias que se passou após o parto.

E já nesta segunda-feira, dia 18 de maio - tem início a segunda fase desta etapa. Dessa vez, será a hora dos professores e da população entre 55 a 59 anos de idade receberem a vacina.

Quem faz parte do público-alvo da campanha de vacinação e por algum motivo perdeu o prazo, não precisa ficar sem vacina. Essas pessoas terão até o final da campanha, dia 05 de junho para se imunizar contra gripe.

Ao todo,  pessoas foram vacinadas nessa etapa, mas meta é imunizar mais de 36 milhões de pessoas no país. Para atender a toda a demanda de imunização, foram distribuídas mais de 63 milhões de doses da vacina. O investimento total ultrapassou 1 bilhão de reais e garantiu a compra de 79 milhões de doses para toda a campanha.

A escolha do público-alvo seguiu a recomendação da Organização Mundial de Saúde e priorizou os grupos que têm maiores chances de desenvolver complicações respiratórias graves por causa gripe.

Lembrando que a vacinação contra a gripe não previne contra a Covid 19 mas ajuda os médicos a descartarem outras doenças em caso de contaminação pelo novo coronavírus.

Presidente do Inep afirma que ainda é cedo para adiar o Enem 2020

O presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, não descarta a possibilidade de a data do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ser adiada, mas acredita que ainda é cedo para discutir a questão. O Inep é responsável pela aplicação do Enem

"A data da prova pode ser modificada, mas discutir isso agora ainda é prematuro. Não há elementos suficientes para mudá-la. Precisa ser uma discussão mais serena e mais para o futuro. A data não pode ser mudada várias vezes. De todos os pedidos de adiamento que recebi, não tive nenhuma sugestão de data", disse Lopes nesta sexta-feira, 15, durante uma "live" promovida pela Evolucional, empresa que utiliza a tecnologia para produzir simulados pedagogicamente alinhados ao Enem.

Usando o mesmo argumento do ministro da Educação, Abraham Weintraub, o presidente do Inep citou que 60% dos candidatos do Enem já concluíram o ensino médio. "A maioria já concluiu. Dificilmente o aluno que sai do ensino médio da escola pública já ingressa direto na faculdade".

Segundo ele, é preciso "dar um norte aos alunos", dizer que o Enem vai será realizado. "Para que, desta forma, os estudantes continuem estudando, mesmo durante a quarentena. A data pode ser modificada, mas asseguramos que vamos realizar o Enem", disse Lopes.

Na quarta-feira, 13, o presidente Jair Bolsonaro deu uma declaração parecida ao dizer que a prova poderia "atrasar um pouco", devendo, no entanto, ser realizada ainda neste ano. "O Enem, estou conversando com o Weintraub, né? Se for o caso, atrasa um pouco, mas tem de ser aplicado esse ano", disse Bolsonaro.

Conforme o cronograma divulgado na segunda-feira, 11, a prova impressa está mantida para os dias 1.º e 8 de novembro. A partir deste ano, o candidato poderá optar pela avaliação digital marcada para os dias 22 e 29 do mesmo mês, com previsão de ser aplicada para 100 mil alunos em laboratórios de faculdades de 15 capitais do Brasil. A previsão inicial era que o Enem digital fosse aplicado nos dias 11 e 18 de outubro.

Também na segunda-feira, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) rejeitou o pedido de adiamento do Enem, feito pela União Nacional dos Estudantes (Une) e União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes).

Educadores, estudantes e entidades de educação criticam a decisão de o Ministério da Educação (MEC) manter a realização das provas do Enem deste ano. Diante da suspensão de aulas por causa da pandemia do novo coronavírus, ainda sem definição para serem retomadas, a desigualdade de ensino é a principal bandeira levantada por aqueles que pedem o adiamento do exame. Além disso, ainda há incertezas sobre os riscos da covid-19 no País em meados de novembro com as aglomerações provocadas para a realização do exame.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Enem 2020: mais de 2,3 milhões de estudantes já se inscreveram

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2020 registrou, até as 16h dessa quarta-feira (13), 2.382.237 inscritos. A versão impressa do exame contabiliza 2.286.611 inscrições e o Enem Digital 95.626 mil. As inscrições foram abertas na segunda-feira (11) e podem ser feitas na Página do Participante, que pode ser acessada pelo site do Enem. Os estudantes têm até 22 de maio para se inscreverem.

Para quem já tem cadastro no portal de serviços digitais do governo federal, basta entrar com CPF e senha, que é única para o gov.br, e fazer a inscrição. Também é possível se inscrever no exame e somente depois realizar o cadastro no portal gov.br. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) preparou um vídeo com todos os passos para fazer a inscrição, disponível no canal do instituto no YouTube e na Página do Participante.

Isenção da taxa

A gratuidade para todos os participantes que preencham os requisitos descritos no edital, mesmo sem o pedido formal de isenção, está assegurada pelo Inep. Os isentos em 2019 que faltaram aos dois dias de provas e não justificaram a ausência também têm o benefício garantido.

Para quem não se enquadra nos perfis para a isenção, o valor da taxa de inscrição permaneceu o mesmo do ano passado: R$ 85,00, que deverá ser pago até o dia 28 de maio, por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU).

A estrutura do Enem permanece com uma redação e 45 questões em cada prova das quatro áreas de conhecimento: linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; e matemática e suas tecnologias. O Enem impresso será aplicado nos dias 1º e 8 de novembro, e a versão digital, em 22 e 29 de novembro.

 

*Com informações do MEC e do Inep

No Piauí apenas Teresina e Parnaíba terão versão digital do Enem em 2020

A versão digital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) começa a ser implementada este ano em várias capitais brasileiras. No Piauí, dos 32 municípios onde serão aplicadas as provas, apenas Teresina e Parnaíba vão contar com o formato digital. 

"A versão digital acontece dentro dos polos de aplicação, portanto em unidades escolares, em que o Inep fez uma consulta prévia nas estruturas das escolas ainda em 2019 com base no censo escolar. Assim, o Inep teve a informação de quais escolas no Piauí estavam aptas a fazer a aplicação do Enem na versão digital", explica Viviane Carvalhedo, diretora da unidade de mediação tecnológica da secretária estadual de Educação (Seduc). 

Em todo o país até 100 mil pessoas poderão fazer a prova no novo modelo na fase inicial.  A previsão é que a consolidação do formato digital aconteça até 2026.

Viviane Carvalhedo explica que os candidatos que optaram pela versão digital devem se deslocar aos pontos de aplicação de provas nos dias 22 e 29 de novembro para realizar a prova no formato similar ao Enem tradicional. 

A prova na versão digital será aplicada depois da versão tradicional. 

"O MEC e o Inep garantem que são cadernos distintos, provas distintas, estruturas de perguntas respeitando a matriz de habilidade e competência, tal qual é na prova tradicional, mas são questões diferentes", reitera Carvalhedo.

Em entrevista ao Notícia da Manhã, ele comentou ainda sobre o momento de pandemia doa Covid-19 e diz que preocupa a manutenção das provas do Enem em novembro. 

Das vagas abertas para o Enem Digital, cerca de 101 mil, 75.798 já foram ocupadas por participantes que optaram por este modelo em todo o país. 

 Cidadeverde.com

Projeto de Lei prorroga vestibulares por 60 dias em 2020

O Projeto de Lei 2399/20 prorroga por 60 dias as previsões dos vestibulares de universidades e faculdades públicas e privadas do Brasil em 2020, para ingresso em curso de nível superior em 2021.

A proposta, do deputado Alexandre Frota (PSDB-SP), tramita na Câmara dos Deputados. O parlamentar argumenta que, em razão do isolamento social recomendado no combate da Covid-19, os estudantes brasileiros não terão tempo de se preparar para as provas.

“Não haverá tempo para que os estudantes terminem seus estudos nas mesmas condições de anos anteriores. Não podemos sacrificar nossos vestibulandos mais ainda do que já estão sendo penalizados com o necessário afastamento social para a contenção da pandemia”, afirma Frota.


Fonte: Agência Câmara de Notícias


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