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Live AS COMPRAS PÚBLICAS NO COMBATE À CRISE DO CORONAVÍRUS

O SEBRAE/PI, através da Unidade de Políticas Públicas e Desenvolvimento Territorial, preparou um Evento especial para os Prefeitos, Secretários Municipais, Agentes de Desenvolvimento, Agentes de Compras, CPLs, Assessores Jurídicos, Agricultores Familiares e Pequenos Empresários.

Trata-se da Live “AS COMPRAS PÚBLICAS NO COMBATE À CRISE DO CORONAVÍRUS, que acontece nesta quarta-feira (27.05.20) das 17:00 às 18:00 h. O Evento vai destacar a importância das compras públicas governamentais no combate à crise tanto da saúde como da economia local. Os debatedores apresentarão as principais normativas e legislação aprovadas sobre aquisições emergenciais e como os gestores públicos podem fazer suas compras de forma consciente e dentro da legalidade, promovendo ainda o agricultor familiar e os pequenos negócios locais.

Atores importantes estarão presentes no encontro: Mário Lacerda - Dir. Superintendente do SEBRAE/PI; Abelardo Pio Vilanova e Silva - Presidente do TCE - PI; Denise Donati – Coord. de Compras Governamentais do SEBRAE Nacional; Valmo Silva – Goordenador Geral do Programa Nacional de Alimentação Escolar - PNAE; e o Presidente da APPM, o Prefeito de Água Branca/PI.
Acesse o link https://www.eventials.com/sebraepi/compras-publicas/ Participe e contribua com esse debate tão importante!

Resolução suspende pagamento de parcelas do Fies

O governo federal permitiu a suspensão do pagamento de parcelas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) por causa da pandemia do novo coronavírus, conforme resolução do comitê gestor do Fundo publicada no Diário Oficial da União (DOU). A suspensão dos pagamentos foi decidida pelo Congresso em projeto de lei sancionado recentemente pelo presidente Jair Bolsonaro.

A decisão vale para os contratos que estejam na fase de utilização, carência ou amortização durante o estado de calamidade pública do País, decretado em 20 de março e que se encerra em 31 de dezembro deste ano.

De acordo com o ato, a suspensão alcança duas parcelas para contratos em fase de utilização ou carência e quatro parcelas para contratos em fase de amortização e se aplica aos financiamentos que estavam em dia antes da vigência do estado de calamidade.

A resolução estabelece que o estudante interessado em suspender as parcelas deverá se manifestar perante o agente financeiro do Fies no prazo de até 31 de dezembro e que não serão cobrados juros de mora ou multa por atraso de pagamento sobre as parcelas suspensas.


Fonte: Estadão Conteúdo

Começa prazo para instituições de ensino superior aderirem ao Sisu

Instituições de ensino superior públicas e gratuitas que quiserem oferecer vagas para seus cursos de graduação por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), para o segundo semestre de 2020, poderão aderir ao programa a partir desta segunda-feira (25). O período de adesão ficará aberto até as 23h59 de 29 de maio. Já o prazo para retificação do termo de adesão será de 1º a 5 de junho. O processo seletivo usa as notas do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) como critério de classificação.

Os estudantes interessados em concorrer a uma vaga em uma universidade ou instituto público poderão consultar os cursos e o número de vagas que serão disponibilizados por cada instituição participante.Os interessados poderão fazer as inscrições para o Sisu 2020 entre os dias 16 e 19 de junho.

O Sisu é o único programa do governo federal para acesso de brasileiros a um curso de graduação em universidades públicas do país. As vagas são abertas semestralmente e para participar é preciso ter feito as provas do Enem 2019 e não ter zerado a redação. Também é preciso ter garantido um bom desempenho nas provas objetivas.


Fonte: Agência Brasil

Governo prorroga prazo de inscrição do Enem até dia 27

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, anunciou a prorrogação do prazo de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020 para a próxima quarta-feira (27). Pelo calendário inicial, as data limite para os estudantes se inscreverem era hoje (22).

As inscrições começaram no último dia 11 e podem ser feitas por meio da página do Enem na internet.

De acordo com Weintraub, mais de cinco milhões de estudantes já se inscreveram para a prova até a manhã desta sexta-feira (22). “Como já anunciei, os candidatos inscritos serão ouvidos, em junho, pela Página do Participante, do Inep [Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira]. Eles, os interessados, vão escolher quando fazer a prova”, explicou o ministro, em outra publicação no Twitter.

Na quarta-feira (20), o Ministério da Educação anunciou o adiamento do Enem por algo entre 30 a 60 dias, em razão dos impactos ocasionados na sociedade pela pandemia de covid-19. As provas impressas estavam previstas para serem aplicadas em 1º e 8 de novembro e as provas do Enem digital para os dias 22 e 29 de novembro.

A estrutura dos dois exames será a mesma. Serão aplicadas quatro provas objetivas, constituídas por 45 questões cada, e uma redação em língua portuguesa. A redação será manuscrita, em papel, nas duas modalidades. Durante o processo de inscrição, o participante deverá selecionar uma opção de língua estrangeira - inglês ou espanhol.

Neste ano, será obrigatória a inclusão de uma foto atual do participante no sistema de inscrição, que deverá ser utilizada para procedimento de identificação no momento da prova. O valor da taxa de inscrição é de R$ 85 e deverá ser pago até 28 de maio.

Quem tem direito à gratuidade da taxa de inscrição, por se enquadrar nos perfis previstos nos editais do Enem, terá a isenção automática, a partir da análise dos dados declarados no sistema. A regra se aplica, inclusive, aos isentos em 2019 que faltaram aos dois dias de prova e não tenham justificado ausência. De acordo com o Inep, a medida beneficia quem teve dificuldades em realizar a solicitação de isenção devido às restrições impostas pelo isolamento social decretado em razão da pandemia de covid-19.

Fonte: agenciabrasil

Retidos na Colômbia, estudantes do Piauí pedem repatriação à embaixada

Em intercâmbio na Colômbia, quatro estudantes da Universidade Federal do Piauí estão impossibilitadas de voltarem para suas casas por conta do fechamento da fronteira com o Brasil. O país faz fronteira com o Amazonas, um dos estados  em situação mais grave na pandemia de Covid-19. As piauienses se juntaram a quase 50 estudantes brasileiros que pedem repatriação pelo governo brasileiro

Hospedadas em casas de famílias, as quatro estudantes piauienses estão cursando um período da universidade em intercâmbio internacional. O período era de seis meses e a bolsa de estudos vence a menos de um mês, no dia 13 de julho.

Os estudantes brasileiros retidos na Colômbia enviaram uma carta para a embaixada no país pedindo a “organização de um voo de repatriação humanitário e/ou apoio diante das necessidades que se desenham nesse cenário, como por exemplo a de estudantes com bolsas prestes a expirar”. Clique aqui e confira carta dos estudantes para a Embaixada do Brasil.

O isolamento dos aeroportos estava previsto até maio, mas o prazo foi estendido até agosto. Com quase 50 milhões de habitantes, a Colômbia já registrou mais de 17 mil casos com mais de 600 mortes.

A estudante de Engenharia Florestal do campus da UFPI de Bom Jesus, Cássia Ribeiro, relata que a sensação é de impotência diante da proibição de voos entre os países pela barreira sanitária.

“De junho até o dia 1° de agosto eu não sei o que eu faço. Pior que a situação do Brasil também não está fácil. É bastante desesperador. A gente quer ir para casa. A gente veio aqui cumprir um semestre de intercâmbio. De repente tudo virou de cabeça para baixo. A gente não consegue ter uma posição concreta da Embaixada para voos de repatriação”, disse a estudante que diz não ter condição de se manter sem o auxílio da universidade.

Voos cancelados e empresas falidas

Natural de Canto do Buriti, a estudante de jornalismo Lara Matos, faz intercâmbio na Universidad Pontificia Bolivariana na cidade de Montería. De passagem comprada para o dia 10 de junho, a estudante foi surpreendida com o cancelamento do voo e o anúncio de falência da empresa aérea.

“É estranho o que sentimos, porque teoricamente era pra ser uma experiência boa estar aqui, mas se tornou  uma preocupação pra minha família, pra mim por não saber o que pode acontecer. Estou há mais de 2 meses sem sair de casa, e sozinha fica mais difícil de se estimular a fazer algo além das aulas que eu estou tendo virtualmente”, contou Lara.

A Colômbia iniciou a quarentena em março, e desde então a embaixada brasileira já disponibilizou dois voos. Segundo as estudantes, as repatriações não foram suficientes para contemplar todos os brasileiros que estavam no país. “Além de que muitos, como eu, não tinham como ir a Bogotá, de onde os voos estão saindo”, contou Lara.

Isolamento mais rígido

O isolamento social em algumas regiões da Colômbia é mais rígido do que o aplicado no Brasil. 

Morando com um casal de idosos na região de Tunja, nordeste da Colômbia, a piauiense Maria Vitória Torres diz que o governo controla a saída da população. Com aeroportos e rodoviárias fechadas, carros de passeio só podem cruzar cidades com autorização do governo. 

“Aqui tem a regra de pico e célula, de acordo com o documento da pessoa ela pode sair para ir em banco ou supermercado. Só saio de casa para ir ao banco ou comprar comida”, disse a estudante que cursa Engenharia Elétrica.  

UFPI garante apoio a estudantes

“Nós já conversamos com as universidades para manterem as condições de hospedagem enquanto eles não puderem retornar. É o mesmo que estamos fazendo com os estudantes estrangeiros que estão na UFPI. Asseguramos bolsas e alimentação enquanto não puderem retornar”, contou assessora internacional da UFPI, Beatriz Gama.

Ajuda do governo federal

Os estudantes buscam o auxílio do governo federal em um voo de repatriação do grupo de cerca de 50 intercambistas brasileiros que estão no país.

“Criamos um grupo de brasileiros que ainda estão retidos aqui e estamos tentando encontrar todos pra poder pressionar por um novo vôo de repatriação gratuito ou um apoio financeiro, já que somos estudantes, com as bolsas por terminar, seguro saúde e vários outros problemas., contou Lara.

Cidadeverde.com



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