86 99924-3051


Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna

Petrobras reduziu o preço do gás de cozinha

A Petrobras reduziu ontem terça-feira (31) em 10%, o preço dos botijões de 13 quilos do gás liquefeito de petróleo (GLP), mais conhecido como gás de cozinha. A estatal informou que o preço médio nas refinarias será equivalente a R$ 21,85 por botijão de 13 kg. No acumulado do ano, a redução é de cerca de 21%.

A Petrobras diz que conta com as distribuidoras e revendedores para que essas reduções do preço do botijão de gás cheguem ao consumidor final.

REFORÇO NO ABASTECIMENTO

A Petrobras informou que está reforçando o abastecimento do gás liquefeito de petróleo (GLP), através de compras adicionais já efetuadas dentro do seu programa de importação. As importações adicionais se somarão às produções atuais das refinarias da região Sudeste, com a chegada de três navios no porto de Santos, o primeiro na segunda-feira (30) e os outros dois, nos dias 6 e 10 de abril.

Segundo a Petrobras, cada navio tem capacidade adicional  de 20 milhões de quilos de GLP, equivalente a 1,6 milhão de botijões de 13 quilos.

Nos últimos dias, houve uma corrida às distribuidoras para estocar botijões de gás de cozinha. De acordo com a companhia, “não há qualquer necessidade de estocar GLP neste momento, pois não haverá falta de produto para abastecer a população”.

Fonte: Com informações da Agência Brasil

Projeto quer ampliar auxílio de R$ 1.200 a pais solteiros

O projeto complementar que deve ser votado nesta terça (31) no Senado amplia a concessão do auxílio emergencial de R$ 600 a indígenas, pescadores artesanais, taxistas, caminhoneiros e músicos, e também prevê que pais solteiros possam receber os R$ 1.200 que serão destinados a provedores de família.

O texto também permite a suspensão do pagamento das parcelas de empréstimos do Fies (Fundo de Financiamento ao estudante da Educação Superior) no caso de estudantes que estejam com os pagamentos em dia ou com atraso máximo de 180 dias.

A proposta, de autoria do senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), foi pensada para contemplar grupos que ficaram de fora do projeto aprovado na segunda-feira (30) no Senado e que está pendente de sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Além dos grupos acima, também poderão se inscrever para receber os R$ 600 associados de cooperativas de catadores de materiais recicláveis e de agricultura familiar, motoristas de aplicativos não abrangidos no projeto aprovado na segunda e outros profissionais que precisem dos recursos.

O texto amplia para pais solteiros o auxílio de R$ 1.200 -no projeto aprovado na segunda, as duas cotas só poderiam ser recebidas por mães solteiras. A proposta de Alessandro Vieira também permite que mães solteiras menores de 18 anos possam receber o benefício -na que foi votada, essa é a idade mínima para solicitar a ajuda.
No caso de pescadores, o auxílio poderá ser acumulado com o seguro defeso, de acordo com o projeto de Alessandro Vieira.

O projeto também prevê a suspensão do pagamento das parcelas do Fies, aplicáveis a indivíduos que concluíram os cursos e aos que ainda estão cursando. A suspensão será de duas parcelas para quem está utilizando ou em fase de carência e de quatro parcelas para os estudantes em fase de amortização do empréstimo.

Outra restrição na proposta original também cai no texto do senador. Segundo o projeto complementar, o auxílio poderá ser operacionalizado por instituições financeiras e de pagamento autorizadas pelo Banco Central -o aprovado na segunda prevê que apenas bancos públicos podem fazer isso.

O senador manteve a ideia de criar uma conta poupança digital com abertura automática com uma transferência eletrônica gratuita para conta mantida por instituição habilitada pelo BC.

O senador também propõe mudanças no auxílio-doença e no BPC (benefício a idosos e deficientes pobres). No primeiro caso, prevê a antecipação do auxílio a suspeitos de contaminação pelo novo coronavírus, e não apenas para casos confirmados, já "que os testes estão sendo feito somente em pacientes graves". No caso do BPC, que antecipar para 2020 os novos limites de renda que dão acesso ao benefício.

O texto aprovado na segunda retoma até 31 de dezembro deste ano o teto de um quarto de salário-mínimo defendido pelo governo para pagamento do BPC. A partir de 1º de janeiro de 2021, porém, volta a subir para meio salário-mínimo. Vieira antecipou esse segundo limite para este ano já.

Na justificativa, Alessandro Vieira afirma que a principal crítica que os senadores fizeram ao texto aprovado na segunda dizia respeito à limitação do auxílio a quem tiver recebido mais de R$ 2.400 por mês em 2018.

"Esta previsão impede o recebimento do auxílio por trabalhadores comprovadamente pobres: por exemplo, o caso de um ex-empregado formal ou de um motorista de aplicativo. Por isso, este limite deve deixar de existir", escreveu Vieira.

Sobre a suspensão do pagamento do Fies, o senador afirma que o objetivo é proteger os estudantes com dívidas do empréstimo. "Eles contarão com a suspensão dos pagamentos, que é apenas natural em um momento em que estudantes ou recém formados encontrarão ainda mais dificuldade para gerar renda."

TEXTO APROVADO
A intenção do auxílio é amenizar o impacto da crise do coronavírus sobre a situação financeira dos trabalhadores e das mães que são chefes de família.
Para receber o auxílio, o trabalhador não pode receber aposentadoria, seguro-desemprego ou ser beneficiário de outra ajuda do governo. Também não pode fazer parte de programa de transferência de renda federal, com exceção do Bolsa Família.

Segundo o projeto, até dois membros da família terão direito ao auxílio. Se um deles receber o Bolsa Família, terá que optar pelo benefício que for mais vantajoso.
Caso escolha o auxílio, o Bolsa Família fica suspenso durante o período em que vigorar a ajuda emergencial.

As mães solteiras receberão duas cotas, também por três meses, com a mesma restrição envolvendo o Bolsa Família. O dinheiro será pago por bancos públicos federais em conta-poupança digital. A instituição financeira poderá abrir automaticamente a conta em nomes dos beneficiários. O auxílio só será concedido àqueles que tiverem renda mensal per capita de até meio salário mínimo ou renda familiar até três salários mínimos.

O benefício será dado a microempreendedores individuais, contribuintes individuais e trabalhadores informais que estivessem inscritos no Cadastro Único do governo federal até 20 de março. Os demais terão que fazer autodeclaração em uma plataforma digital. O projeto também desobriga as empresas de pagarem os 15 dias de remuneração do funcionário afastado do trabalho por causa da doença. O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deverá arcar com o valor.

Fonte: Folhapress

Prazo para saque imediato de até R$ 998 do FGTS acaba na terça; veja como sacar!

O trabalhador que até esta segunda-feira (30) não fez o saque imediato de até R$ 998 do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) tem até terça (31) para retirar o dinheiro. Na quarta-feira (1º), todo o dinheiro não sacado retornará à conta original.

Desde setembro do ano passado, a Caixa Econômica Federal está distribuindo dinheiro de contas ativas ou inativas do FGTS. Os recursos foram liberados de forma escalonada até dezembro, num cronograma baseado no mês de nascimento do trabalhador. Ao todo, foram distribuídos cerca de R$ 40 bilhões, que serviram para estimular a economia no fim do ano passado.

O valor usado como referência para o saque imediato é o saldo de cada conta – ativa ou inativa – em 24 de julho do ano passado. Os trabalhadores com saldo acima de R$ 998 nessa data só podem sacar até R$ 500 por conta de FGTS. Quem tinha contas com até R$ 998 – montante equivalente ao salário mínimo no ano passado – pode sacar até esse valor.

Numa simulação, um trabalhador que tinha R$ 998 numa conta do FGTS e R$ 1 mil em outra conta em 24 de julho do ano passado só pode retirar R$ 998 da primeira conta e R$ 500 da segunda.

A retirada também pode ser feita por quem tinha sacado os R$ 500 da conta no ano passado e não retirou a diferença entre R$ 500 e R$ 998 em dezembro. Inicialmente, o governo permitiria apenas a retirada de até R$ 500 por conta, mas o Congresso Nacional ampliou o saque para R$ 998 para contas com saldo igual ou inferior ao salário mínimo.

Como sacar

O saque poderá ser feito pelos mesmos canais de pagamento da primeira etapa do saque imediato. Por causa da pandemia de coronavírus, a Caixa orienta o resgate por meio do aplicativo FGTS, disponível para tablets e smartphones dos sistemas Android e iOS. Nesse caso, o trabalhador pode programar a transferência do dinheiro para qualquer conta em seu nome, independentemente do banco. A operação não tem custo.

Os saques de até R$ 998 podem ser feitos nas casas lotéricas, caso esses estabelecimentos estejam abertos, e terminais de autoatendimento para quem tem senha do Cartão Cidadão. Quem tem Cartão Cidadão e senha pode sacar nos correspondentes Caixa Aqui, caso esses estabelecimentos estejam autorizados a abrir. Basta apresentar documento de identificação.

Atendimento

Desde a última terça-feira (24), as agências da Caixa estão funcionando em horário reduzido, das 10h às 14h. O atendimento está restrito a quem não puder resolver o problema por canais eletrônicos. As dúvidas sobre valores e a data do saque podem ser consultadas no aplicativo do FGTS, pelo site da Caixa ou pelo telefone de atendimento exclusivo 0800-724-2019, disponível 24 horas.

A Caixa destaca que o saque imediato não altera o direito de sacar todo o saldo da conta do FGTS, caso o trabalhador seja demitido sem justa causa ou em outras hipóteses previstas em lei.

Essa modalidade de saque não significa que houve adesão ao saque aniversário, que é uma nova opção oferecida ao trabalhador a partir de abril, em alternativa ao saque por rescisão do contrato de trabalho. Por meio do saque aniversário, o trabalhador poderá retirar parte do saldo da conta do FGTS, anualmente, de acordo com o mês de aniversário.


Fonte: Com informações da Agência Brasil

Secretário de Fazenda prevê queda de 50% na arrecadação e defende isolamento social

O secretário de Fazenda do Piauí, Rafael Fonteles, apontou uma queda de até 50% na arrecadação própria do Estado por reflexo da crise sanitária pela pandemia de Covid-19 e chegou a comparar a recessão econômica que se aproxima com a crise de 1917 em decorrência da gripe espanhola. A arrecadação do Estado é de cerca de R$ 400 milhões mensais. 

Em entrevista nesta segunda-feira (30) ao Notícia da Manhã, o secretário defendeu o auxílio da União para a recuperação das finanças dos estados e municípios que serão afetados, com os reflexos econômicos da crise sanitária pelo novo coronavírus.

“A gente estima uma queda da ordem de 30 a 50 % na arrecadação própria. Esses recursos para compensar as perdas de arrecadação para poder os serviços públicos funcionarem também está na pauta dos governos estadual e municipal”, informou o secretário.

Rafael Fonteles defende a permanência do isolamento social também como ação de viés econômico.

“Até por razões econômicas, não só pelas razões sanitárias de cuidado da saúde da população, esse lockdown, esse isolamento social é importante ser continuado e ser seguido”, reforçou o secretário apontando que, na última crise sanitária de dimensão internacional, as cidades que foram isoladas foram as primeiras a se recuperar financeiramente.

“Já tem muitos estudos, inclusive um artigo publicado recentemente por dois americanos que fazem parte do Banco Central de Nova York, demonstrando, com base na crise de 1917, na gripe espanhola, que as cidades que se recuperaram economicamente mais rápido foram aquelas que fizeram o isolamento mais cedo e mais rigoroso”. 

Fonteles defende que isolamento social continue assim como nos Estados Unidos, que nos últimos dias prorrogou o recolhimento por mais 30 dias. 

Segundo o secretário, ainda não foram destinados recursos da União para os estados, mas que há previsão por parte do MInistério da Economia.

 

Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem cobrança extra, diz Aneel

As contas de luz terão bandeira verde em abril, sem taxa extra nas tarifas de energia, anunciou nesta sexta-feira, 27, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em março, também vigorou a bandeira verde.

De acordo com a Aneel, ao longo do mês, as chuvas contribuíram para recuperar os níveis dos principais reservatórios de hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão, segundo a agência, é que as condições hidrológicas se mantenham favoráveis em abril, ainda que seja um mês em que se inicia a transição entre o período úmido e o seco.



A Aneel informou ainda que a definição da bandeira considerou as medidas de combate ao avanço da pandemia do novo coronavírus em todo o País. "Além disso, foram consideradas novas previsões de consumo de energia, em face das medidas de combate à propagação da pandemia da Covid-19 no País, com indicativo de redução da carga de energia em abril e maio", diz a nota.

Essa perspectiva, de acordo com a Aneel, se refletiu na redução do preço da energia no mercado de curto prazo (PLD) e dos custos relacionados ao risco hidrológico (GSF). O PLD e o GSF são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada.

No sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde 2015, a cor verde não tem cobrança de taxa extra, indicando condições favoráveis de geração de energia no País. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,343 a cada 100 kWh consumidos.

Já a bandeira vermelha pode ser acionada em um dos dois níveis cobrados, dependendo da quantidade de termelétricas acionadas. No primeiro nível, o adicional é de R$ 4,169 a cada 100 kWh. No segundo nível, a cobrança extra é de R$ 6,243 a cada 100 kWh.

As bandeiras tarifárias indicam o custo da energia gerada e possibilitam o uso consciente por parte dos consumidores. Antes do sistema, o custo da energia era repassado às tarifas no reajuste anual de cada empresa, com incidência da taxa básica de juros.

Fonte: Estadão Conteúdo



Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna Banner Botão Coluna