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Conheça as diferenças e benefícios das uvas roxas e verdes

Pequena, mas poderosa. É assim que podemos definir a uva, uma das frutas mais conhecidas e consumidas no Brasil. Saboroso, o fruto ajuda na prevenção de câncer, além de melhorar o funcionamento do intestino e combater problemas cardíacos. Tanto a roxa quanto a verde possuem principalmente na casca grande quantidade de antioxidantes e água.

A fruta não tem colesterol em sua composição. A quantidade de calorias também é baixa: cerca de 90 em aproximadamente 150 gramas. Por isso, é recomendada para quem deseja perder peso.

Apesar da grande variedade de nutrientes, a uva tem um grande aliado chamado antioxidante, uma substância que protege as células contra os radicais livres.

É possível encontrar nos mercados e feiras uvas de diversos tipos. Cada uma possui propriedades diferentes que se destacam.

Roxas

Essas uvas são ricas no antioxidante resveratrol, principalmente encontrado na casca. Essa propriedade é transferida também ao vinho tinto, tornando assim recomendado o consumo moderado.

Entre os benefícios da uva roxa estão: prevenção da anemia, por conta do ácido fólico; melhoria das funções intestinais e prevenção de câncer e doenças cardíacas. 

Verdes

Mais fáceis de produzir, as uvas verdes ajudam a melhorar a circulação. Além disso, possuem grande quantidade de vitaminas K e B1, que ajudar na fixação do cálcio e, assim, garantem a saúde dos ossos. Possuem menos açúcar que as uvas roxas, o que beneficia na dieta, e também contribuem na prevenção do câncer.

 

Fonte: Estadão Conteúdo

Ministério da Saúde alerta para 559 casos prováveis de dengue no Piauí

O Ministério da Saúde fez um alerta para o expressivo aumento do número de casos suspeitos de dengue no país em 2019. Somente neste ano, o Piauí já possui 559 casos prováveis para a doença. Em 2018, no mesmo período (de janeiro a 30 de março) foram 667 casos suspeitos para a doença. Apesar de o estado apresentar uma pequena diminuição, o Ministério orienta pelo combate ao Aedes Aegypti, transmissor da doença. 

No país, até dia 30 de março, foram registrados 322.199 casos de dengue, com uma incidência de 154,5 casos/100 mil hab. No mesmo período de 2018, foram registrados 79.940 casos prováveis – aumento de 303%.

"A região Sudeste apresentou o maior número de casos prováveis de dengue (213.587 casos; 66,3 %) em relação ao total do país, seguida das regiões Centro-Oeste (56.135 casos; 17,4%), Nordeste (24.167 casos; 7,5%) Norte (17.437 casos, 5,4 %) e Sul (10.873 casos; 3,4%)", informou o Ministério da Saúde. Em relação aos óbitos, foram 86 confirmados neste ano, contra 51 no mesmo período do ano passado.

CHIKUNGUNYA

O boletim divulgado hoje pelo Ministério da Saúde também relata os números de casos prováveis para a Chikungunya. No país, "em 2019, até 30 de março, foram registrados 17.775 casos de chikungunya, com uma incidência de 8,5 casos/100 mil habitantes".  

Somente em 2019, a suspeita de casos dessa doença no Piauí foram de 71, contra 194 no mesmo período do ano passaso (janeiro a 30 de março).  

"Em 2018, no mesmo período, foram registrados 29.997 casos – redução de 40%.  Em 2019, foram confirmados dois óbitos por chikungunya: um na Bahia e um no Rio de Janeiro", informou o boletim.

ZIKA 

De acordo com o Ministério da Saúde, "em 2019, até 23 de março, foram registrados 2.819 casos de Zika no país, com incidência de 0,6 1,4 caso/100 mil hab. Em 2018, no mesmo período, foram registrados 2.797 casos prováveis .  Em 2019, não foram registrados óbitos por Zika".

No Piauí já são quatro casos prováveis de Zika, conta 12 do ano passado, no mesmo recorte de tempo.

CUIDADOS

A Fundação Municipal de Saúde (FMS) informou que, recentemente, recentemente, houve aumento do número de criadouros do mosquito Aedes Aegypti, transmissor das doenças citada acima, em 103 bairros da capital. A FMS também infirmou que Teresina apresentou médio risco de infestação pelo mosquito. 

“O número das arboviroses em humanos está aumentando. Diante disso, nós chamamos a atenção da população, para que não fique criando mosquito. As doenças transmitidas pelo inseto são perigosas e podem levar a morte do indivíduo”, comentou Amariles Borba, diretora de Vigilância em Saúde da FMS.

Já o superintendente de Atenção Integral à Saúde, Herlon Guimarães, da Secretaria Estadual de Saúde, ressaltou que o acúmulo de água parada ajuda na proliferação do mosquito e, consequentemente, no aumento de casos de dengue, chikungunya e zika. “Importante a limpeza das residências, não deixar água acumulada nas suas casas, ficar sempre atento a possíveis focos”, disse. 

Secretaria Municipal de Saúde promove palestra sobre o fenômeno da Peste Suína

O médico veterinário Antônio Lindomar palestrou na última sexta (12), no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, sobre o fenômeno da Peste Suína, que teve dois casos confirmados no Piauí. A preocupação é para que o município e servidores estejam preparados para qualquer eventual caso.



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