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Como dormir pode ajudar a combater a depressão?

Todos sabemos que uma noite de sono ruim pode atrapalhar o andamento do dia, não é mesmo? Aquela sensação de cansaço, lentidão e problemas de concentração que só somem após o merecido repouso. Porém, quando a privação do descanso se torna algo constante, pode trazer, não somente problemas físicos, mas psicológicos também. Segundo um estudo publicado no JAMA Psychiatry, cerca de 75% dos pacientes com depressão informaram ter dificuldades para dormir ou insônia.

A depressão é uma doença psiquiátrica que afeta diretamente o emocional das pessoas. Entre os sintomas, estão tristeza, pessimismo, baixa auto-estima, além de alteração de humor e pode provocar a ausência de prazer em atividades que antes faziam bem para o indivíduo. De acordo com a consultora do sono, Renata Federighi, a privação e distúrbios do sono podem aumentar o risco de desenvolver esse mal.

“Distúrbios do sono são comuns nos dias de hoje, muitas vezes, são reflexo de um descanso de má qualidade. No geral, podem ser relacionados aos hábitos errados na hora de dormir, como preocupação e ansiedade ao deitar, ficar em uma postura errada ou com travesseiro inadequado, se alimentar em horários irregulares e a falta de uma rotina para o repouso”, comenta a especialista.   

Dormir tem um papel importante no corpo humano, as horas de repouso servem para regular hormônios no organismo, como os níveis de cortisol, responsável por controlar o estresse, reduzir inflamações, auxiliar o sistema imunológico, além de ajustar os níveis de açúcar no sangue. Esse desequilíbrio hormonal pode causar algumas doenças, entre elas a depressão e ansiedade.

“Uma boa noite de sono é essencial para a saúde e bem-estar das pessoas. Algumas dicas na hora de dormir podem ajudar a melhorar a qualidade de vida”, destaca Federighi.

Dicas para ajudar a quebrar o ciclo sono e depressão

O cuidado com a higiene do sono é o primeiro passo para melhorar a qualidade na hora de dormir. “Estabeleça uma rotina relaxante para repousar, tome um banho quente e leia um livro. Evite o consumo de cafeína, álcool e o uso de smartphone, pelo menos 30 minutos antes de deitar.  Faça do quarto um ambiente para descanso, sem luzes fortes e barulhos”, sugere a consultora.

Outra dica é fazer atividades físicos, afinal, não dá para desconectar a saúde da mente com a do corpo. Exercícios liberam hormônios ligados ao bem-estar e antidepressivo, como a serotonina e a dopamina. “Qualquer esporte é válido. Andar de bicicleta, fazer caminhadas, dançar ou praticar ioga, além de liberar endorfina, vão melhorar a qualidade do seu sono”, destaca.

A depressão pode interferir nos relacionamentos pessoais e profissionais das pessoas, e a privação do sono pode intensificar os sintomas, que chegam a atrapalhar as atividades diárias. Por esse motivo, os problemas relacionados ao repouso e ao estado emocional devem receber uma atenção maior quando isso acontece. “Procurar apoio especializado não deve ser um tabu, em nenhum dos casos”, completa Renata.   

 

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Técnica em saúde bucal sofre acidente após quase ser degolada por fio telefônico

Usando sua rede social, a técnica em saúde bucal, Tatiana Santos, relatou o acidente que sofreu na quarta-feira (18/09), na Rua Samuel Santos, Bairro Piauí, em Parnaíba, quando quase foi degolada por um fio telefônico.

Ao trafegar em sua motocicleta, a jovem se deparou com o fio de rede telefônica, que cortou o seu pescoço, provocando um extenso ferimento. Com o susto, ela acabou caindo. 

Ela relatou que está com muitas escoriações e dores pelo corpo, devido a queda sofrida no momento do acidente. Além do corte no pescoço, ela também levou um leve corte na orelha. 

Populares pedem cuidado ao atravessar a Rua Samuel Santos, Bairro Piauí, em Parnaíba, devido a um fio que está baixo da rede telefônica. 

 Com informações do Extra Parnaíba. 

Por atraso salarial, médicos e enfermeiros ameaçam suspender atividades em todo o Piauí

Por falta de pagamento, médicos e enfermeiros de hospitais estaduais de vários municípios ameaçam paralisação estadual nas próximas semanas.  Em alguns casos, o atraso no pagamento já acumula cinco meses. 

De acordo com a médica Miriam Parente, membro do Conselho Regional de Medicina (CRM) do Piauí, médicos já ameaçam deixar as atividades em hospitais do interior. “A gente tem entrega de escalas médicas, por exemplo no Hospital de São Raimundo Nonato, ameaça de entrega nos hospitais de Floriano, Piripiri e Uruçuí. A gente vai de norte a sul do estado todo mundo insatisfeito com atraso de pagamento salarial”. 

Profissionais terceirizados da saúde da Maternidade Dona Evangelina Rosa e do Hospital Infantil também estão com salários e podem paralisar.

De acordo com o Conselho Regional de Enfermagem, menos de 50% dos servidores da saúde são efetivos no estado. “A maioria dos profissionais é serviços prestados ou celetista. Se houver esse movimento (paralisação), vai fechar muitos serviços, principalmente na área da assistência e vai colocar em risco a vida do paciente”, alertou a presidente do Coren, Tatiana Melo.

Os servidores denunciam que além do atraso salarial não está sendo repassado o vale-transporte.

“O salário é uma coisa básica e quando eles falam que vão parar ou que não vão mais ir trabalhar o gestor faz assédio moral”, afirmou a presidente do Coren.

Audiência do MP

O Ministério Público Estadual (MPE), por meio da 12ª Promotoria de Justiça, realizou em caráter de urgência uma audiência pública nesta terça-feira para tratar da situação dos terceirizados na maternidade Evangelina Rosa e de outros hospitais do Piauí. 

O promotor Eny Marcos Vieira alerta que em algumas unidades de saúde a paralisação já acontece e aponta para os reflexos que uma suspensão no atendimento pode causar. “Alguns hospitais já pararam e como os pacientes vão ser tratados. A pergunta que o Ministério Público faz ao senhor secretário de saúde do Estado é: quem vai cuidar dos pacientes se não há contraprestação do serviço prestado?”, questiona.

Por meio da assessoria, o Sindicato dos Médicos do Piauí também criticou os atrasos e destacou que a maioria dos médicos que trabalha nas urgências e emergências dos hospitais do interior são por contratos com “vínculos precários”. O sindicato da categoria também assinalou que se os médicos do interior pararem o funcionamento dos hospitais da capital será sobrecarregado.

Segundo o Coren, há atrasos de pagamentos de enfermeiros referentes aos meses de fevereiro, abril, maio, junho e agosto. 

O Cidadeverde.com entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) que informou que assuntos de pagamento dizem respeito à Secretaria de Fazenda. A Sefaz destacou que "há atrasos pontuais e que já está resolvendo a situação junto à Sesapi".

Até o fechamento desta reportagem, a Sesapi também não informou a quantidade de profissionais da Saúde contratados como prestadores de serviço pelo Estado.

Concurso

A presidente do Conselho Regional de Enfermagem alerta para a falta de servidores concursados e que . “Desde 2012 não faz concurso para profissionais de enfermagem. A população está em risco e os profissionais prestadores de serviço não têm salário, não têm o vale-transporte. Quem fica sobrecarregado são os poucos profissionais concursados”, disse. Cidadeverde,com

"Colorir Piripiri" é realizado, com reutilização de pneus inservíveis como atividades terapêuticas

Há aproximadamente três meses acontece em nossa cidade o projeto "Colorir Piripiri, idealizado pela Secretaria de Saúde Municipal (SESAM) em parceria com SEMAD, SEDESP e CONSERVE, onde é feito um trabalho de reutilização de pneus inservíveis como atividades terapêuticas com terapeutas ocupacionais nos CAPS, CAPS AD e Monte Tabor.

A problemática surgiu com o não cumprimento pelos fabricantes, importadores e comerciantes de pneus de Piripiri da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei Federal 12.305/2010) onde no artigo 33, ressalta que são obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, inclindo pneus, entre outros produtos.

O acúmulo de pneus inservíveis gerava problemas de saúde pública, com um número exagerado de larvas do mosquito Aedes aegypti.

Com o projeto, já é possível colher resultados de redução do número de larvas, além de conservação do meio ambiente e melhorar a qualidade de vida de usuários dos CAPS, CAPS AD e Monte Tabor.



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